A Origem do Universo
A origem do universo, ispirou incontáveis mitos de criação no passado e inspira muita ciência no presente. DE fato, todas as culturas relatam, de um forma ou de outra, uma historia de criação do mundo. A cultura moderna tão influenciada pela ciência, não é uma excessão. Essa necessidade que temos de Explicar a origem de tudo, incluindo a nossa, não escapa aos cientistas. E, muito da crise que existe entre ciência e religião vem justamente da desnecessária colisão enre (ou, melhor, versões) religiosa da origem do cosmo e da vesão científica.
Entram os cientistas, especialmente os cosmólogos modernos, atribuindo ao Universo propriedades quantitativas e explicáveis por meio de leis naturais como o modelo comsmológico conhecido como Big Bang que localiza a criação do Universo no tempo ( mas não no espaço) e por outro lado as religiões dizem respeito a totalidade da vida. Por milhares de anos as pessoas tem buscado o sentido e a verdade de sua propria natureza e do universo; as religioes que lidam com a titalidade da vida e morte humanas, resultam dessa busca. Mesmo as Ciências naturais eram originalmente religiosas; somente nos ultimos trezentos anos religião e ciência se separam como caminhos. Vemos as religiões hoje como comunidades de pessoas que compartilham prática e crenças (geralmente em Deus ou deuses), que se reunem em construç~eos especiais para o culto ou meditação e que vivenciam o mundo de maneira especial. Sabes-se que mais trÊs quartos da população mundial considera-se pertencente a uma religião, independente do pouco ou muito que a praticam. Afinal, ambos falam de um inicio de tudo, antes do que o tempo não existia. Esse tipo de comparação só geera confusão e animosidade entre cientistas e pessoas de fé.
Por outro lado, os cosmólogos que dizem entender a origem do universo nã oestão sendo honestos. Antes de mais nada a teoria que descreve a expansão do Universo usada em cosmologia, a teoria da relatividade geral de Einsten, tem, como qualquer teoria física, limite de validade. Ela deixa de ser válida quando a matéria atinge densidades inimaginavelmente altas, possíveis bem perto do tempo "t=0". Se o universo está em expansão, e as galáxias estã ose afastando cada vez mais, ao voltarmos no tempo estarão cada vez mais proximas. Perto do "t=0", a matéria estaria espremida em volumes tão pequenos que sua densidade e temperatura seriam enormes.
A relatividade geral deixa de funcionar e temos de usar outra teoria. Mas qual? Existem versões diferentes, mas todas misturam ideias da mecanica quantica, que estuda a física atômica e subatômica-no universo primordial, a fisica do muito pequeno passa a ser fundamental. Uma das versões chama-se super cordas, outra cosmologia quantica. Ambas ainda incompletas, se bem que muito sugestivas. Vamos supor que, um dia, tenhamos uma teoria fisica da origem do universo. sErá que ele explicara o mistério da criação?? Eu acredito que não: esta será uma resposta cietífica da questão, e portanto, calcada em leis naturais e conceitos. Podemos sempre perguntar de onde vêm essas leis e conceitos.
Acredito que a melhor atitude com relaçã oao mistério da criação é a de complementaridade: a ciência oferece um relato, a religião, outro ( vários). È importante aceitar que ambos tem limitações, que não tira em nada sua beleza e importância.
A qualquer dia ou existência seremos obrigados a conhecer quais são as idéias sobre origem do universo e acredito para aqueles que estão lendo estes escritos chegou o momentode mergulhar dentro de si para poder sentir a plenitude da interação entre o macrocosmo e microcosmo a relação entre o homem e o Universo, faço a opção de me basear nos princípios do amor, do respeito para qualquer principio de vida e da liberdade de todas as ações imagináveis para acalcarmos a nossa plenitude, contudo estou aplicando as leis dos principios herméticos que sempre explanram que o todo esta em tudo.
Deus( seja ele como for que imagine) se manifesta por meio do amor, e a maior prova disso é o fato de estarmos aqui, agora, tentando, ainda que ingenuamente, entender as verdades intrísicas à criação. Essa criação nos sustenta e nos dá a vida, enquanto consciências manifestando temporariamente uma forma física ou espiritual.
A ciência terrena tenta provar teorias magnífias, através de dados concretos e mensuráveis, esquecendo-se de que por traz das manifestações existentes na natureza não existem forças mensuráveis, já que estas são grandes e infinitas demais para caberem nos calculos restritos de um mero homem, dito cientista, encaixando em um contexto que ainda nã olhe permite vislumbrar a magnífica beleza da criação. Ele se esqeuce de muito antes de se medir grandezas desse nível, é preciso senti-las em sua plenitude.
Porque um cientista, com todo o seu conhecimento, não consegue medir forças como o amor, a nobreza, o perdão, o sopro da vida???? porque lhe falta sentimento!! falta-lhe o aspecto da cumplicidade com aquilo que ele pesquisa. Não adianta calcular e medir quando não existe identificação entre quem estuda e quem está sendo estudado.
È nesse ponto que muitos cientistas falham e nã oconseguem encontrar repsotas para fatos que a natureza acontecem espontaneamente, sob orientação de uma força maior, intrísica de tudo.
Quando pesquisa, o cientista deixa de procurar em si memso a essência que leva À manifestação daquelas foraças que ele tenta medir com instrumentos cada vez masi avançados, mas que não tem inluência dereta do sopro vital que nós denominamos cosciência.
O sopro vital que move um cientista em suas pesquisas é o mesmo que move um iogue, um sadu ou um swani a realizar fatos considerados milagrosos por aqueles que não entendem seus principios.
Então porque um cientista ,em pleno final do seculo XX, com todo o manancial de conhecimento e tecnologia, não conseguiu explicar como um swani é capaz de dar a vida a um ser já morto, como ele é capaz de enxergar o futuro em nível cognitivo, como ele é capaz de curar doenças consideradas incuráveis???
O cientista não consegue explicar tais fatos porque ele próprio não se identifica com as forças que atuam na natureza para produzir esses acontecimentos. Portanto, seu conhecimento se torna vazio, sem o conteudo do sentimento que levaria a uam total identificação com a natureza e , por conseguinte, a resposta e descobertas mais valorosas.
A junção do conehcimento científico com o lado não- material de um conhecimento muito profundo seria o ideal para uma evolução mais harmoniaosa do planeta. sEm a união de experiÊncias não existe um resultado engrandecedor, apenas calculos e teorias vazias, qu podem até trazer benefício imediato, mas que em longo prazo, só servem para causar danos ao planeta e ai homeme.
O cientista que é habil pesquisador e tem acesso a mecanismo altamente avançados, mas se nega a admitir o lado espiritual e cosmoético de suas pesquisas, agem como uma criança muitoo inteligente que ao brincar com um kit cientifico, que lhe foi dado, pelo pai, acaba construindo uma bomba perigosa prestes a destruit ela mesma e o ambiente que o cerca. Pior ainda quando esta criança conta com a ajuda de colegas ricos, dispostos a lhe oferecer mais dinheiro e equipamentos para que ela possa descobrir bombas cada vez mais sofisticadas e destrutivas. A essa criança, ainda em formação, falata discernimento e a compreensão de que seus atps nã ocondizem com o caminho harmoniosos da criação.
O antidoto para corrigir esta flaha se chama amor. Aquele que ama verdadeiramente acaba percebendo que um ato falho prejudica não apenas a ele , mas todos ao seu redor, já que todos fazemos parte de uma mesma forma ou principio.
Nesse momento consciencial, essa criança-cientista passa a se identificar com a essência de suas pesquisas, com todos e com tudo que o cerca. Ela se sente parte de um todo que ela ainda nã oconsegue explicar, mas indiscutivelmente que existe. È nesse moemento que surgem os cientistas-espiritualistas, preocupados em pesquisar as forças sutis do universo, de modo a criar uma vida melhor em todos os sentidos. Ainda que sejam poucos, diante do contexto terreno de egoísmo e ambição, eles representam uma base importante daquilo que poderá nascer como ciência no futuro.
Você, que é ou não cientista, tambpem pode atuar neste contexto de mudança e conscientização. Expanda seu sentimento de AMOr Pela criação, e estará agindo inteligentemente, de modo a contribuir com a harmonia universal. Lembre-se de que vocÊ é um agente ativo no cosmo e, como tal, tem responsbilidade. Encare-as como experiÊncias de vida e de crescimento interior. O universo inteiro agradecerá a presenteará com um amor infinito, com certeza não mensurável pelos aparelhos científicos........ Acredito nos Cientistas desta comunidade por isso tive paciência de digitar um texto tão grande apesar de nem ter percebido enquanto surfava nas palavras.....