Olá amigos!
Que bom foi ter encontrado esse tópico no meu momento apical de ócio, e talvez até de criatividade. Por que não? Ao menos no sentido semântico da coisa... Hehe.
O interesse me é dado mais por conta do potencial filosófico que toda essa discussão gerou. Principalmente, pelo fato dessa, estar sendo, até o momento, delineada nos confins do que meritosamente nosso amigo Ecuador tenta nos apresentar como realidade. Opondo-se, nesse caso, conceitualmente como uma dicotomia, ào misticismo misterioso – e notem que foi proposital a redundância – que tanto embelezam as teorias conspiratórias.
Bom, dada minha posição, exacerbo em favor da razão. E continuo rimando, paralelo e consoante ao que foi dito por nosso amigo moderador. Pois, se não joguetes da mente, que mais serão essas neuroses e dinâmicas psíquicas? Aliás, alguém aqui já meditou? Digo, dos que querem parar de comprar pastas de dente.
Quem vive cheio de suas próprias certezas se acomoda com mundo à sua volta. Acaba por acreditar que somente ele mesmo é o senhor de seu destino.
Rotular aquilo que lhe convém como conspiração e, dessa forma, descredita-la, só demonstra "medo" de que isso possa ser verdade.
É um direito de cada um ter sua opinião. E se a pessoa prefere viver acreditando que tais fatos são apenas "paranioas" criada por
pessoas que se vêm como vítimas, direito dela.
Mas o pior cego
NÃO é aquele que não quer ver. É aquele que quer cegar à todos, para não se sentir sozinho, pois tem medo do escuro.
"Se não vai, não devie a minha estrela, não desloque a minha reta" (gram)
@TheHunter, vou ser cretino e citar uma frase – não que eu pense que você seja cretino por causa de sua citação, mas porque à mim, e digo enquanto mestre que sou em fazer isso de iniciar a defesa de um ponto, após uma citação muito "Pé na porta, tapa na cara", hehe –. Trata-se de um sujeito ilustre, que não convém deixar só uma frase não, mas enfim... Não vou ser pedante. Vou ser moderno e deixar logo o link da página de citações do mano jhow. Mas a priori:
"Tenho esforçado a não rir das acções humanas, nem odiá-las, nem chorar por elas, mais sim compreende-las" (
http://pensador.uol.com.br/frases_baruch_spinoza/).
Digo isso pois, "se não vai, você pode ir na Janela; pra se amorenar no sol, que não quer anoitecer."
Pois de tanto, me parece pirraça simplesmente presumir que o outro não tenha feito um esforço maior que eu, tanto para opinar quanto para qualquer outra categorização na vida; ainda que com desdém me soem as palavras desse outro. Na verdade, é mais ignorância minha crer que não é objetividade dele propriamente dita. Mas no fim das contas, quem sou eu para me machucar? Se não o dono dessa mente preguiçosa e acomodada. Cheia de pré-conceitos – dada à devida excusa ao Acordo Gramatical.
O que não posso deixar de aceitar é que o que realmente atrapalha o seguimento de uma conversa, no fim das contas, é a desonestidade intelectual e ideológica – só para o enrijecimento do ego. E é bem verdade e visívil isso, seja nesses pragmatismos, nos moldes, APARENTAM o imperativo categórico alemão, mas no rigor, destoam como a Samarco...
Na minha visão há uma distinção clara entre este e aquele. Isso é muito diferente de se ver como vítima presa num sistema terrível e opressor, é mais reconhecer que se você acha que alguma coisa não é saudável, você pode tomar decisões pessoais que estejam ao seu alcance, sem stress.
Não concordo, caro
@Malahov. E discorro...
De modo que se seguirmos estritamente seu raciocínio, acabaremos a topar com condutas radicais em existência e expressão, em nossa – já com muita dificuldade (um salve aos novos psiconautas!) –, pacata realidade.