- 23/01/2005
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Lendo um post aqui do CM me passou pela cabeça a seguinte situação:
Uma pessoa gastou todo seu único print num cultivo. Tudo ia bem com os bolos, porém por alguma razão (e isso acontece) eles não frutificaram. E agora? O que fazer? Mandar logo outra carta pro FSRE pra obter mais esporos? Eles estão sem estoque no momento?
Bem, pode dar um certo trabalho, mas...
Dependendo do motivo da não-frutificação, pensei se uma solução não seria retirar parte do tecido micelial de um bolo e jogá-lo num agar BDA ou num pote com Karo. O micélio se reproduziria dando a possibilidade de se refazer seringas de inoculação ou inóculos (agar), agora com micélio vivo.
Indo mais além, se o processo fosse realizado com sucesso, poderíamos pensar em destinar pelo menos um bolo de cada nova strain que for cultivada para a confecção de seringas de micélio vivo. Por quê? Porque uma seringa com micélio coloniza mais rápido e melhor, porque é uma fonte "inesgotável" de reprodução etc. Assim, a retirada de prints serviria apenas como um recurso emergencial, caso o processo das seringas de micélio (ou inóculo) contaminasse, por exemplo.
Evidente que o processo teria que ser realizado em condições extremamente assépticas, visto que muitos sabem como a reprodução de micélio vivo é vulnerável a contaminações. Mesmo que haja contaminação ou se o micélio do bolo estiver fraco, é possível isolarmos as partes saudáveis recortando elas e transferindo para outro agar estéril até chegar a um micélio puro (dá trabalho, mas é possível).
Opinem!
[]'s
Uma pessoa gastou todo seu único print num cultivo. Tudo ia bem com os bolos, porém por alguma razão (e isso acontece) eles não frutificaram. E agora? O que fazer? Mandar logo outra carta pro FSRE pra obter mais esporos? Eles estão sem estoque no momento?
Bem, pode dar um certo trabalho, mas...
Dependendo do motivo da não-frutificação, pensei se uma solução não seria retirar parte do tecido micelial de um bolo e jogá-lo num agar BDA ou num pote com Karo. O micélio se reproduziria dando a possibilidade de se refazer seringas de inoculação ou inóculos (agar), agora com micélio vivo.
Indo mais além, se o processo fosse realizado com sucesso, poderíamos pensar em destinar pelo menos um bolo de cada nova strain que for cultivada para a confecção de seringas de micélio vivo. Por quê? Porque uma seringa com micélio coloniza mais rápido e melhor, porque é uma fonte "inesgotável" de reprodução etc. Assim, a retirada de prints serviria apenas como um recurso emergencial, caso o processo das seringas de micélio (ou inóculo) contaminasse, por exemplo.
Evidente que o processo teria que ser realizado em condições extremamente assépticas, visto que muitos sabem como a reprodução de micélio vivo é vulnerável a contaminações. Mesmo que haja contaminação ou se o micélio do bolo estiver fraco, é possível isolarmos as partes saudáveis recortando elas e transferindo para outro agar estéril até chegar a um micélio puro (dá trabalho, mas é possível).
Opinem!
[]'s