Olá a todos!
Sou novo no fórum, mas tenho acompanhado diversas discussões e lido diversos textos postados. Para uma primeira experiência com cogumelos, a princípio resolvi cultivá-los através do método PF, e, posteriormente, mas ainda na mesma experiência, usando a técnica de casing.
Segue a descrição resumida do que foi feito em todo o processo:
DIA 01/02 – Solicitação do carimbo de Psilocibe cubensis em um banco de esporos.
DIA 12/02 – Recebimento do carimbo pelo correio.
DIA 14 e 15/02 – Compra dos materiais restantes para o cultivo.
DIA 16/02 – Preparação da seringa de inoculação, às 21:00h.
DIA 17/02 – Preparação dos bolos de cultivo, às 9:00h.
DIA 17/02 – Inoculação de 4 bolos de cultivo, às 18:00h.
DIA 20/02 – Primeiros sinais de micélios nos bolos, com diâmetros entre 3mm e 3 cm.
DIA 22/02 – Sinais de colonização em 30% a 50% das paredes dos vidros. Correspondentes a 3 bolos e 1 bolo respectivamente. Este último, foi o primeiro a ser inoculado, possuía a maior quantidade de pontos pretos de esporos do carimbo.
DIA 25/02 – Sinais de colonização em 65% a 90% da parede do vidro. Correspondentes ao bolo com 50% e aos 3 bolos com 30% de sinais de colonização respectivamente, mencionados no dia 22/02. Ou seja, ocorreu inversão no ritmo de desenvolvimento. Estes dados são estimados e imprecisos.
DIA 27/02 – O micélio ultrapassou o furo de inoculação do alumínio e passou pela fita micropore, formando em sua superfície um círculo de 5mm de diâmetro. Retirei a fita, passei um papel umedecido em álcool por fora do vidro e do alumínio e coloquei um filtro de papel por cima do alumínio. Não consegui ver aqui no fórum algo parecido. Isso se deve a que? Fiz algo errado em alguma parte do processo? Se isso for um mal sinal, tenho como corrigir?
DIA 28/02 – Até a presente data, a temperatura média é 26ºC.
DIA 01/03 – Os três vidros sadios estão com o substrato totalmente ocupados pelo micélio, restando apenas a vermiculita ser ocupada. No vidro com suspeita de contaminação apareceu uma mancha marrom claro de 1cm. O mesmo apresenta crescimento mais vagaroso.
DIA 04/03 - Surgiram vários "pins" nos três copos, prensados contra o vidro. Mas a camada inferior de vermiculita ainda não está totalmente ocupada pelo micélio.
DIA 07/03 - Colheita dos pins e montagem do terrário.
DIA 08/03 - Surgimento de novos pins.
DIA 10/03 - Início de novo terrário (Terrário B) a partir do último copo já totalmente colonizado. Técnica usando casing com esfagno, no mais, semelhante ao primeiro terrário.
Início de novo terrário (Terrário C) a partir de um pedaço do bolo que acidentalmente caiu na bancada não esterilizada. O Terrário C foi feito usando casing, com vermiculita, esfagno, farinha de milho e cal. Tudo feito diretamente num pequeno aquário, tampado com dois filtros de café, sem argila expandida, termômetro, aquecedor ou bomba de ar.
DIA 11/03 - No primeiro terrário, alguns cogumelos já estão quase abrindo o chapéu.
No Terrário C, o micélio já está colonizando o novo substrato. Um véu se formou em cima.
DIA 12/03 - Fiz a primeira colheita, 23 dias após a inoculação. Renderam 15 grandes(?) e vários menores e pins. (vide foto)
DIA 18/03 - No Primeiro Terrário: o segundo fluxo com vários pins saindo dos bolos.
No Terrário B: primeiro fluxo com pins bem grandes saindo, maiores que os do Primeiro Terrário.
No Terrário C: bolor verde no fundo do vidro.
DIA 20/03 - Primeiro Terrário com vários pins.
Primeira colheita no Terrário B. Poucos cogumelos e produção de carimbos a partir dos mesmos.
Terrário C com contaminação avançando. Deixei este com espectativa de o Cubensis avançar sobre o contaminante, mas os dois(?) fungos permanecem crescendo de maneira igual.
Finalizo hoje, 20/03, o diário de cultivo, iniciado a partir da solicitação do carimbo em banco de esporos. Resultando, após 48 dias, em duas colheitas e vários carimbos.
Sou novo no fórum, mas tenho acompanhado diversas discussões e lido diversos textos postados. Para uma primeira experiência com cogumelos, a princípio resolvi cultivá-los através do método PF, e, posteriormente, mas ainda na mesma experiência, usando a técnica de casing.
Segue a descrição resumida do que foi feito em todo o processo:
DIA 01/02 – Solicitação do carimbo de Psilocibe cubensis em um banco de esporos.
DIA 12/02 – Recebimento do carimbo pelo correio.
DIA 14 e 15/02 – Compra dos materiais restantes para o cultivo.
DIA 16/02 – Preparação da seringa de inoculação, às 21:00h.
DIA 17/02 – Preparação dos bolos de cultivo, às 9:00h.
DIA 17/02 – Inoculação de 4 bolos de cultivo, às 18:00h.
DIA 20/02 – Primeiros sinais de micélios nos bolos, com diâmetros entre 3mm e 3 cm.
DIA 22/02 – Sinais de colonização em 30% a 50% das paredes dos vidros. Correspondentes a 3 bolos e 1 bolo respectivamente. Este último, foi o primeiro a ser inoculado, possuía a maior quantidade de pontos pretos de esporos do carimbo.
DIA 25/02 – Sinais de colonização em 65% a 90% da parede do vidro. Correspondentes ao bolo com 50% e aos 3 bolos com 30% de sinais de colonização respectivamente, mencionados no dia 22/02. Ou seja, ocorreu inversão no ritmo de desenvolvimento. Estes dados são estimados e imprecisos.
DIA 27/02 – O micélio ultrapassou o furo de inoculação do alumínio e passou pela fita micropore, formando em sua superfície um círculo de 5mm de diâmetro. Retirei a fita, passei um papel umedecido em álcool por fora do vidro e do alumínio e coloquei um filtro de papel por cima do alumínio. Não consegui ver aqui no fórum algo parecido. Isso se deve a que? Fiz algo errado em alguma parte do processo? Se isso for um mal sinal, tenho como corrigir?
DIA 28/02 – Até a presente data, a temperatura média é 26ºC.
DIA 01/03 – Os três vidros sadios estão com o substrato totalmente ocupados pelo micélio, restando apenas a vermiculita ser ocupada. No vidro com suspeita de contaminação apareceu uma mancha marrom claro de 1cm. O mesmo apresenta crescimento mais vagaroso.
DIA 04/03 - Surgiram vários "pins" nos três copos, prensados contra o vidro. Mas a camada inferior de vermiculita ainda não está totalmente ocupada pelo micélio.
DIA 07/03 - Colheita dos pins e montagem do terrário.
DIA 08/03 - Surgimento de novos pins.
DIA 10/03 - Início de novo terrário (Terrário B) a partir do último copo já totalmente colonizado. Técnica usando casing com esfagno, no mais, semelhante ao primeiro terrário.
Início de novo terrário (Terrário C) a partir de um pedaço do bolo que acidentalmente caiu na bancada não esterilizada. O Terrário C foi feito usando casing, com vermiculita, esfagno, farinha de milho e cal. Tudo feito diretamente num pequeno aquário, tampado com dois filtros de café, sem argila expandida, termômetro, aquecedor ou bomba de ar.
DIA 11/03 - No primeiro terrário, alguns cogumelos já estão quase abrindo o chapéu.
No Terrário C, o micélio já está colonizando o novo substrato. Um véu se formou em cima.
DIA 12/03 - Fiz a primeira colheita, 23 dias após a inoculação. Renderam 15 grandes(?) e vários menores e pins. (vide foto)
DIA 18/03 - No Primeiro Terrário: o segundo fluxo com vários pins saindo dos bolos.
No Terrário B: primeiro fluxo com pins bem grandes saindo, maiores que os do Primeiro Terrário.
No Terrário C: bolor verde no fundo do vidro.
DIA 20/03 - Primeiro Terrário com vários pins.
Primeira colheita no Terrário B. Poucos cogumelos e produção de carimbos a partir dos mesmos.
Terrário C com contaminação avançando. Deixei este com espectativa de o Cubensis avançar sobre o contaminante, mas os dois(?) fungos permanecem crescendo de maneira igual.
Finalizo hoje, 20/03, o diário de cultivo, iniciado a partir da solicitação do carimbo em banco de esporos. Resultando, após 48 dias, em duas colheitas e vários carimbos.