Teonanacatl.org

Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

Cadastre-se para virar um membro da comunidade! Após seu cadastro, você poderá participar deste site adicionando seus próprios tópicos e postagens.

  • Por favor, leia com atenção as Regras e o Termo de Responsabilidade do Fórum. Ambos lhe ajudarão a entender o que esperamos em termos de conduta no Fórum e também o posicionamento legal do mesmo.

Primeira experiência: 4g Cubensis. Insights e Mudança

Marabô

Esporo
Cadastrado
01/07/2022
21
2
42
O interesse que desenvolvi por psicodélicos não é para “curtir a onda” ou ficar doidão, mas para buscar respostas que eu não consigo encontrar sozinho. Não me vejo numa rave chapado de ácido, mas me vejo numa área de mata com outras pessoas compartilhando o momento de conhecer a realidade de outras dimensões com responsabilidade e com sede de desenvolvimento espiritual.
Vou compartilhar a minha experiência. Ficou um pouco longa porque tentei incluir tudo o que aconteceu, explicando até mesmo os motivos que me levam a tentar esse método de autoconhecimento.





Motivo do uso:​

Acho inacreditável que alguém consiga viver sem depressão e ansiedade nessa vida e sinto admiração por essas pessoas. Eu, infelizmente, não consigo. Esse é um dos muitos motivos que me fazem buscar um novo horizonte numa “dimensão paralela”.

Pesquisei bastante antes de utilizar psicodélicos. Questões estado de espírito, ambiente, segurança... Resolvi, em todas as vezes, agir por conta própria, afinal, estou buscando um “exorcismo” para os meus demônios e não acho justo colocar esse peso nos ombros de outro alguém. Logo, acho justo que eu enfrente minhas questões.

Também não acho correto dar mais motivos para que a psilocibina/psicilocina seja vista como droga recreativa de pessoas inconsequentes quando há tantos relatos de pessoas que foram ajudadas por ela. Não é justo prejudicar os outros por irresponsabilidade, por isso, utilizo sabendo o que estou usando, os riscos que estou correndo e assumo inteira responsabilidade. No relato fica clara a minha preocupação com essa questão pela parte ruim da viagem ter sido relacionada a isso.

Preparação:

Preparei a mente durante toda a semana. Busquei e trouxe à tona os pensamentos que considero perniciosos, ruins, que me aumentam a ansiedade e que me causam depressão. Fi-lo no intuito de deixar tais sentimentos mais próximos à superfície, tentando, de alguma forma, criar uma ponte entre o inconsciente e o consciente, embora eu saiba que psicanaliticamente é algo que beira o impossível.

Com isso, imagino que você já possa imaginar o quão desagradável foi a semana, tendo me colocado, por vontade própria, mais ansioso e mais deprimido esperando trabalhar esses sentimentos no sábado, quando estivesse sob o efeito das substâncias. Não recomendo que você faça isso, porque, caso não consiga lidar com toda essa negatividade, certamente um suicídio pode ser concretizado.

Início da Viagem:

No sábado, esperei a noite chegar e aproveitei que estaria sozinho em casa.

20:30 - Ingeri 4g, moídos e encapsulados. Tal como aconteceu com o LSD, passados 40 minutos, não estava sentindo nada.

21:10 – Cansado devido ao peso da semana, achei que não ia fazer efeito e resolvi ir para o quarto e dormir. Liguei a TV e procurei algum vídeo no Youtube.

21:20 – Comecei a sentir uma sensação de prazer e bem-estar, como se tivesse tomado uma caixa inteira de relaxante muscular, porém, sem nenhum sono. Cada movimento que eu fazia me causava uma sensação física maravilhosa, literalmente de outro mundo. Olhei para os meus braços e imaginei como seria se eu conseguisse dobrá-los ao contrário. Logo me veio à mente que obviamente eu quebraria/deslocaria o cotovelo e achei isso muito engraçado. Comecei a rir quase que incontrolavelmente.

21:30 – Entendi que já estava sob efeito do psicodélico e, quando olhei para a TV, havia algo errado com a imagem. As cores estavam diferentes. A imagem estava distorcida.


A Viagem:

21:50 – Experimentei a primeira sensação estranha. O meu corpo sentia frio, mas eu não era o meu corpo. Era como se o frio não me afetasse, embora eu soubesse que estava frio. Para tentar explicar essa sensação, era como se eu o meu corpo fosse uma superfície hidrofóbica e o vento fosse a água. Comecei a sentir muita náusea e queimação no estômago.

22:00 – Outra coisa muito diferente: Embora estivesse quase vomitando, estava com uma fome absurda. Havia feito uma travessa com doce de amendoim e comecei a comer, não sentia gosto de nada, nem doce, nem salgado, nem azedo e nem amargo. Imaginei que fosse vomitar. Procurei uma caixa de Plasil (antiemético) mas não encontrei. Na verdade, percebi que fui 4 vezes do quarto para a cozinha procurar o remédio e não tinha percebido isso. Foi então que entendi que a noção de tempo-espaço não existia mais. Comecei a pensar nisso de forma obsessiva.

22:10 – Coloquei na TV algumas playlists de psytrance. As imagens coloridas mudando loucamente e a batida frenética da música me despertaram outra sensação: A sensação de orgasmo não relacionado ao sexo. A cada troca de cores eu experimentava uma percepção 3 vezes melhor que o orgasmo no corpo todo, sem nenhuma relação com excitação sexual ou qualquer conotação do tipo. Troquei o vídeo e coloquei outra playlist com cores mais intensas e essas sensações orgásticas também aumentaram. Senti a mesma coisa com LSD. Simplesmente incrível. Fiquei revirando de prazer na cama (risos).

22:40 – Revirei-me na cama por mais ou menos 30-40 minutos (confesso que já to chutando quanto tempo fiquei me contorcendo de prazer porque o tempo já não existia). De repente, completamente esgotado devido ao prazer que estava sentindo (como se cada célula do meu corpo tivesse um orgasmo), me veio o primeiro insight: “Depois que o prazer acaba, a realidade volta e toma o seu lugar”. Estava cansado de sentir prazer e tirei a TV do Youtube e coloquei um canal qualquer. Estava mostrando os candidatos à presidência. Por incrível que pareça, senti pena de todos eles. Até agora não entendi esse sentimento, mas foi algo fora do comum, mesmo aqueles que eu odiava me causaram uma compaixão sem tamanho. Nesse ínterim, peguei aleatoriamente uma imagem de preto-velho e ao olhar para a imagem, percebi que ela se comunicava comigo como que por telepatia:

“Por que ta me encostando pelado? Isso é falta de respeito. Também estou sujo, Por que não me limpa?”, disse a imagem.

A imagem realmente estava empoeirada. Tive vergonha. Aliás, uma imagem de santo suja nunca me incomodou e até esse momento eu não tinha a real dimensão do que significava. Foi esse o meu segundo insight: “Qual é o sentido de ter uma fé se você não cuida dela?”

23:00 – A náusea e a vontade de vomitar aumentavam junto com a fome. Isso estava me deixando confuso porque não faz sentido ter fome ao mesmo tempo em que se quer vomitar. Mesmo assim, não vomitei. Coloquei músicas instrumentais mais calmas na intenção de me conectar comigo, porém, os pensamentos não paravam e entendi o que as pessoas querem dizer quando afirmam que psicodélicos “fritam” os neurônios. Estava suando mas sentindo o frio fora de mim (eu já não existia). Imaginei que pudesse estar com febre e, por isso, resolvi tomar um banho. Chegando ao banheiro, ao me olhar no espelho, eu estava idoso, com rugas e com um olhar muito, mas muito triste. Nesse momento eu chorei. Imagine um velho com olhar de desgosto, tristeza e morte... era eu. Outro insight nesse ponto: “Vi o meu futuro num velho deprimido e com vontade de morrer”.

23:15 – Ao sair do banho, preferi ficar sem roupa. Fiquei me encarando no espelho e fui me transformando de um velho para um lagarto (talvez aqui um outro insight, preciso de uma mudança brusca. Ainda não entendi se realmente é isso. Talvez na próxima viagem eu encontre uma resposta). Foi o momento em que começou uma bad.

BAD:

Eu tomei o cubensis, fiquei doidão e saí de casa pelado. Nisso, me pegaram e me levaram para o hospital. O frio que eu sentia era do ar-condicionado do pronto-socorro. Eu estava nu, amarrado numa maca de hospital enquanto os médicos e as enfermeiras me olhavam e riam da situação. A alucinação não era estar amarrado no hospital, era estar em casa pensando que estava tudo bem. Não tinha certeza do que era real ou imaginário e isso me causou um certo desespero. Nesse ponto eu entendi a necessidade de um(a) “trip-sitter”. Alguém pra te trazer de volta à realidade se as coisas saírem do controle.

Num lapso do que acredito ter sido menos de um minuto no qual voltei à realidade, corri, peguei uma folha de papel, escrevi rapidamente o que eu havia usado -cubensis- e que o efeito passaria até às 09hrs da manhã (julguei que 12hrs era tempo suficiente), que eu estava em casa, que não deveria me preocupar e que não deveria abrir a porta por nada (Escrever isso foi muito importante). Colei o papel na porta de saída da casa e fui pro quarto.

A sensação não passou. Resolvi que deveria sair para respirar o ar fresco da noite. Comecei a lutar contra essa vontade quando vi que estava nu, achava que estava vestido e já não sabia o que era real ou não. Fato interessante: O ego se foi. Não tinha vergonha, pudor ou qualquer bloqueio social. Quando fui abrir a porta para sair, vi o que eu havia escrito e obedeci: “Não abra a porta por nada”. Voltei pra cama e fechei os olhos.

Saída da BAD:

01:00-02:00 – Recobrei a consciência. Nesse ponto, outra coisa interessante aconteceu. Comecei a ver 4 espirais que pareciam galáxias. Cada uma das 4 espirais tinha uma coloração diferente: Roxo, azulado, branco e a outra eu não lembro. Eu conseguia -com muita dificuldade- entrar nas vibrações e cada uma delas me trazia algo como uma mudança de sentimentos e também uma mudança da noção da realidade. Analisando friamente agora, depois de meditar a respeito e sem o efeito do psicodélico, posso classificar cada uma das 4 espirais como uma dimensão diferente.

Era complicado entrar nas espirais porque diferentes tipos de pensamentos passavam pela cabeça sem controle e não deixavam que eu me concentrasse. Percebi que quando uma música muito calma tocava, os pensamentos diminuíam, fluíam com menos intensidade. Coloquei, então, algo calmo pra tocar. Cada uma das espirais me trazia uma sensação diferente. Uma trazia prazer (o mesmo do início da experiência), a outra trazia medo, a outra trazia tristeza e a outra eu não lembro nem a cor e nem o que me trazia.

Aqui veio outro insight: “4 dimensões: Prazer, medo, tristeza e uma que não lembro) “. Lembram que eu havia passado a semana buscando resposta para depressão e ansiedade? Pois é... Estou trabalhando psicologicamente com esses insights.

Terminando a viagem:

03:00 – Notei que o efeito estava diminuindo. Eu estava cansado, sem forças. A experiência estava muito intensa. As cores ainda estavam diferentes, o coração ainda estava acelerado, ainda suava, sentia frio e continuava com náuseas e com fome. Embora cansado, estava extremamente eufórico, mas sentia a questão do contato com outras dimensões diminuía gradualmente. Tentei dormir, não consegui. Resolvi repensar o que estava acontecendo. Não me lembro de ter uma experiência tão forte além da morte de pessoas que estimo muito. Remoí toda a experiência várias vezes.

04:30 – Por volta desse horário eu consegui dormir.

Considerações:

Nem todo mundo consegue passar sozinho por uma viagem. Não é fraqueza. A realidade deixa de existir e isso é perturbador. Para quem acha que não vai conseguir, sugiro que esteja com alguém que te traga de volta ou que te oriente caso isso aconteça.

É realmente uma viagem, não dá pra descrever de outra forma. Sensações, sentimentos, pensamentos, percepções... toda uma vida acontece em poucas horas.


O que eu não acreditava e aprendi a acreditar nessa viagem:​
  • O tempo e o espaço não existem. Como o tempo e o espaço não existem, tudo acontece no “aqui e agora”. Estamos limitados a compreender o tempo e o espaço. Não há começo e não há fim.
  • A realidade não é esse mundo e também não é essa vida.
  • Jamais sentiremos compaixão verdadeira no corpo físico. O corpo limita os sentimentos.
  • Tudo é uma coisa só.
  • Todos somos uma coisa só.
  • Tudo o que vemos não é como vemos. Tudo é energia.
  • Por sermos uma coisa só, se fizermos mal para alguém estamos fazendo a nós mesmos. De mesmo modo, se fizermos o bem, estamos fazendo a nós mesmos.


Insights:​

“Depois que o prazer acaba, a realidade volta e toma o seu lugar”
“Qual é o sentido de ter uma fé se você não cuida dela?”
“Vi o meu futuro num velho deprimido e com vontade de morrer”.
“4 dimensões: Prazer, medo, tristeza e uma não lembro“



Em breve farei uma nova viagem. Foram muitas informações e meu cérebro não deu conta de processar todas elas.
 
Uau Armando, primeiramente você escreve muito bem, obrigado pelo relato!

Por um segundo ali no meio da narrativa realmente achei que você tinha ido parar no hospital kkkkk
É importante demais tomar medidas prévias pra garantir a segurança na trip, só acho que a sua dose foi alta demais considerando ser a primeira, que bom que deu tudo certo. Uma dica que eu posso dar pra reduzir o impacto das bads é não tentar guiar a direção que elas tomam, mentaliza que vai ficar tudo bem no final e só aceita o que vier, por pior que pareça no momento.

E você mencionou a questão da fé, você tem alguma?
Digo isso porque suas conclusões ao fim da trip são exatamente os preceitos fundadores de uma religião hindu chamada Advaita Vedanta, já conhecia antes?
Dá uma pesquisada se tiver interesse, principalmente nesse momento de consolidação pode te ajudar a se conectar com os conceitos adquiridos.

Um abraço e uma boa recuperação por aí!
 
Opa Marcelo,

Uau Armando, primeiramente você escreve muito bem, obrigado pelo relato!
Eu é que agradeço pela sua paciência em ler o relato inteiro!

Por um segundo ali no meio da narrativa realmente achei que você tinha ido parar no hospital kkkkk
haha Esse foi um momento conturbado, no momento da experiência eu realmente achei que estava num hospital e sonhando que estava bem...

Uma dica que eu posso dar pra reduzir o impacto das bads é não tentar guiar a direção que elas tomam, mentaliza que vai ficar tudo bem no final e só aceita o que vier, por pior que pareça no momento.
Obrigado pela dica, com certeza vou segui-la. Aliás, dicas são sempre bem-vindas!

E você mencionou a questão da fé, você tem alguma?
Sou cristão, mas sem religião. Procuro ler e seguir da forma mais correta possível... Mas leio sobre várias outras religiões, do espiritismo ao islamismo.

Digo isso porque suas conclusões ao fim da trip são exatamente os preceitos fundadores de uma religião hindu chamada Advaita Vedanta, já conhecia antes?
Dá uma pesquisada se tiver interesse, principalmente nesse momento de consolidação pode te ajudar a se conectar com os conceitos adquiridos.

Novamente obrigado pela dica. De fato, nunca ouvi falar na Advaita Vedanta. Já tenho algo pra preencher minhas leituras da semana!
O interessante é que como cristão, a minha visão sobre oque relatei é muito diferente. Vai ser de grande valia ler sobre a Advaita Vedanta.


Um abraço e uma boa recuperação por aí!
Obrigado!
 
  • O tempo e o espaço não existem. Como o tempo e o espaço não existem, tudo acontece no “aqui e agora”. Estamos limitados a compreender o tempo e o espaço. Não há começo e não há fim.
  • A realidade não é esse mundo e também não é essa vida.
  • Jamais sentiremos compaixão verdadeira no corpo físico. O corpo limita os sentimentos.
  • Tudo é uma coisa só.
  • Todos somos uma coisa só.
  • Tudo o que vemos não é como vemos. Tudo é energia.
  • Por sermos uma coisa só, se fizermos mal para alguém estamos fazendo a nós mesmos. De mesmo modo, se fizermos o bem, estamos fazendo a nós mesmos.
Posso dizer que foram exatamente esses os sentimentos que tive durante minha primeira e por enquanto única experiência.
 
Posso dizer que foram exatamente esses os sentimentos que tive durante minha primeira e por enquanto única experiência.
Opa Alan,

Acho que quando a experiência é voltada para o lado espiritual, "vemos" e "vamos" para o mesmo lugar, por isso tivemos experiência parecida!
Pena que tanta gente use para "dar onda" a despeito do autoconhecimento. Conhecer e compreender a si mesmo é uma das coisas mais difíceis e mais gratificantes.

Obrigado pelo comentário!
 
Uma experiência bem completa. Eu acho muito interessante ler os relatos de bads também pois acredito que são nelas que conseguimos enfrentar e lidar com certos aspectos sombrios nossos :)

O que eu não acreditava e aprendi a acreditar nessa viagem:​
  • O tempo e o espaço não existem. Como o tempo e o espaço não existem, tudo acontece no “aqui e agora”. Estamos limitados a compreender o tempo e o espaço. Não há começo e não há fim.
  • A realidade não é esse mundo e também não é essa vida.
  • Jamais sentiremos compaixão verdadeira no corpo físico. O corpo limita os sentimentos.
  • Tudo é uma coisa só.
  • Todos somos uma coisa só.
  • Tudo o que vemos não é como vemos. Tudo é energia.
  • Por sermos uma coisa só, se fizermos mal para alguém estamos fazendo a nós mesmos. De mesmo modo, se fizermos o bem, estamos fazendo a nós mesmos.
Queria só completar o que o @MarceloHirosse disse (que eu também concordo :p ) e falar que quando li isso na real lembrei bastante do que tem escrito na tábua esmeralda do hermetismo. É dela que vem aquela frase que o que está acima é como o que está abaixo. É um texto bem curto mas extremamente profundo caso queira dar uma lida ^^
 
lembrei bastante do que tem escrito na tábua esmeralda do hermetismo

Não conhecia esses escritos. Fazem bastante sentido com o que tenho como experiência quando sob efeito de alguns psicodélicos. Veja a frase 3:

E assim como todas as coisas vieram do Um, assim todas as coisas são únicas

Interessantíssimo, vou me aprofundar nessa leitura!
 
Não conhecia esses escritos. Fazem bastante sentido com o que tenho como experiência quando sob efeito de alguns psicodélicos. Veja a frase 3:



Interessantíssimo, vou me aprofundar nessa leitura!
Tem um livro mais aprofundado sobre o assunto (um dos meus favoritos) o nome dele é Caibalion. :)

Sobre o advaita vedanta, já li muita coisa sobre, foi um assunto que orbitei durante alguns anos, se quiser trocar ideia estou aí, manda MP.
 
Última edição:
Tem um livro mais aprofundado sobre o assunto (um dos meus favoritos) o nome dele é Caibalion.
Li esse livro há bastante tempo... preciso relê-lo! Tem ensinamentos do Hermes Trimegisto, gostei bastante!

Sobre o advaita vedanta, já li muita coisa sobre, foi um assunto que orbitei durante alguns anos, se quiser trocar ideia estou aí, manda MP.

Vou chamar sim!
Me interessou bastante pelo pouco que pesquisei!
 
Back
Top