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Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

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Piadas pra descontrair

  • Criador do tópico starchild
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Comissão do Brasil indo ao enterro do Mandela:

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E já foi descoberto o motivo do atraso nas entregas de presentes esse ano:

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SPOILER da luta do Anderson Silva.

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E a mala do ano é...


Não dá para dizer que foi uma vitória acachapante. Não foi mesmo. Mas foi uma eleição da qual não resta a menor dúvida. Desde a primeira prévia, o nome dele estava lá na frente. Os votos pingaram com constância. Não teve pra mais ninguém. A eleição foi aberta, e o seu nome nunca deixou de ser votado. Foi justo. É a voz do povo. E a Mala do Ano é... Roberto Carlos.

Verdade seja dita: o Rei nunca foi esquecido nas duas décadas que já duram a escolha da personalidade mais mala de cada ano. Ele sempre foi bem votado. Mas nunca teve força ou malice suficiente para chegar em primeiro lugar. Este ano, o Procure Saber ajudou. A guerra contra as biografias não autorizadas teve a sua parte. A entrevista no “Fantástico” em que dizia que era a favor das biografias não autorizadas, mas também era contra, comprovou que não é por acaso que Roberto prefere manter a boca fechada. Mas mala é mala até calado. E em 2013 Roberto Carlos ganhou o título que lhe faltava: é a Mala do Ano. E não se fala mais nisso.

Como vice-mala, a frasqueira do ano, aparece uma cantora baiana. Cantoras baianas sempre se destacam na nossa eleição. Mas a deste ano quase venceu. Foi por uma cabeça. E, mais uma vez, seu pecado foi a superexposição. Daniela Mercury saiu do armário. Mas precisava ir a todos os programas de televisão mostrar a namorada e dizer o quanto está feliz? Resultado: ficou em segundo lugar.

Completando o pódio, a pochete do ano é Paula Lavigne. O Procure Saber veio com força este ano. E dividiu os votos. Se a eleição se estendesse por mais algum tempo, talvez Paula escapasse do pódio. Ela chegou lá, sem dúvida, por ter sido a porta-voz do movimento contra as biografias autorizadas. Mas, nos últimos dias, aumentou o número de votos para o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, mais conhecido como Kakay, que substituiu a Lavigne nessa amarga tarefa. Mas não deu tempo nem de ficar entre os dez mais. Deixa pro ano que vem, Kakay.

O quarto lugar e a quinta colocação são, respectivamente, do ministro Joaquim Barbosa e do ex-futuro gerente de hotel José Dirceu. O eleitor não perdoou o mensalão. Nem pensou em quem era juiz ou quem era criminoso. A mala do ano não tem ideologia. Joaquim Barbosa é mala! Zé Dirceu também! Separados no tribunal, os dois se igualam em índice de chatice. Vale lembrar que, no ano passado, quando Ricardo Lewandowski ganhou o título, Barbosa ficou em segundo lugar. Ele está merecendo.

Pastor evangélico e nobre deputado, Marco Feliciano ficou com o sexto lugar. Foi uma mala meteórica. Irritou nossos eleitores quando ganhou a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados e, imediatamente, expôs sua posição contra os direitos dos gays. Agora, vem cá, o cara é presidente da Comissão das Minorias e é contra os gays? É mala! O bom é que, tendo assumido a Comissão em março, o deputado encerrou o ano fora da Comissão. Só deu tempo de entrar entre os dez mais malas de 2013. Chupa essa, Feliciano!

Em sétimo lugar, ficou o político preso José Genuíno. Como se vê, só deu julgamento do mensalão este ano. Em oitavo, Caetano Veloso. Bem, só deu julgamento do mensalão e Procure Saber. Em nono, uma mala-baú, um contêiner, o grupo dos Black Blocs. E, para fechar a tampa, aquele que ficou em décimo lugar, quase escapou da honraria, mas nem por isso deixa de ser mala, o prefeito Eduardo Paes. Há malas que são bonitinhas, mas ordinárias. Há malas que são só ordinárias. Se o Rio já foi esse caos em 2013, imagina na Copa!

http://oglobo.globo.com/cultura/xexeo/posts/2013/12/29/e-mala-do-ano-519470.asp
 
E aquela do pintinho que não tinha cú, foi da um peido e explodiu?!
 
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*Erro, insira a mensagem com no minimo 15 caracteres.*
 
Neste ano novo, torne-se um adivinho

13/01/2014 - 15H01 - POR CARLOS ORSI

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Sem deputados trabalhando no Congresso e com falta de assunto nos jornais, em todo começo de ano a mídia recorre às famigeradas previsões de adivinhos e profissionais da astrologia. O editor, pago para separar a futilidade da relevância, aproveita e terceiriza a responsabilidade para o leitor. Mas você também pode criar suas próprias previsões, tão ou mais precisas que os bidus consultados pela imprensa, seguindo os sete (número místico) passos abaixo:

1 Seja profundo: Diga coisas genéricas que soam vagamente inteligentes, como “vamos precisar repensar e redefinir qual é nossa prioridade enquanto seres humanos”. Use metáforas com expressões da natureza: “a chuva deve fecundar a terra e nossas intenções deverão frutificar em atitudes”.

2 Seja vago: “Dificuldades no cenário internacional” pode dizer qualquer coisa, de uma crise envolvendo uma disputa comercial no Mercosul à Terceira Guerra Mundial.

3 Particularize uma verdade estatística: Diga que José Sarney e a rainha Elizabeth II precisam tomar cuidado com a dieta. Só não acrescente que o mesmo vale para todos os octogenários do planeta.

4 Faça advertências: Fale que o Brasil deve ganhar a Copa, mas que há forças ocultas trabalhando contra. Se ganhar, você acertou. Se perder, você previu as tais forças ocultas.

5 Copie o noticiário: "A inflação pode dificultar a reeleição de Dilma", "a oposição irá às eleições dividida", "Barack Obama terá problemas de popularidade". Faça, enfim, exatamente a previsão que comentaristas políticos econômicos já estão fazendo.

6 Corra riscos: Uma epidemia de gripe vai devastar a Europa. Felipão vai cair. Uma nova fonte de energia tornará o petróleo obsoleto. Se você errar, quase ninguém lembrará. Se acertar pelo menos uma previsão, sua fama de oráculo está garantida.

7 Preveja muito: Quantidade é importante. Ela aumenta a chance de conseguir acertos por pura sorte. E confira as previsões no ano que vem. Você pode se surpreender.


CARLOS ORSI, 42 anos, é jornalista e autor das obras de divulgação científica Livro dos Milagres (Vieira & Lent) e Pura Picaretagem (LeYa). Mantém o blog http://carlosorsi.blogspot.com
 
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O lado negro da WEB.
 
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