- 27/11/2009
- 211
- 59
Na real to puto. Tá foda de aprender o caminho pra uma viagem sem a sombra desesperadora da bad. Outra exp. e caio novamente naquela confusão de ficar numas de quem sou eu? isso é sonho ou realidade? realmente existo?. O ego se dissolve e não consigo dominar essa passagem. Merda tava tudo tão lindo.
Tres cogus fervidos em dois copos de aguá e não demora muito aquele tuim que fala o Morta veio avassalador. Volume no talo. Um contato. Sentia realmente um contato. To dentro de casa e a casa vive. Sombras na parede se mostram, se movimentam. Eu as percebo. Vo pra fora e sento na calçada da casa com as pernas na grama. Ela ondula. Ta ali na minha cara a demonstração da vida. NATUREZA VIVA. E eu faço parte dela.
Não tem cotidiano, não tem tédio, não tem só mais um dia. SEMPRE É O DIA. Renasço. Penso naquele momento que as pessoas do mundo inteiro precisavam ao menos um dia de suas vidas ter também aquela experiencia. Toda existencia faria sentido pra todos. Necessario.
Bocejava muito mas não tinha sono. Ficava brincando com minha voz. Estranho mas parecia que ouvia pela primeira vez minha voz. Ria muito com isso. Com os olhos fechados vejos muitas imagens. Um caleidoscópio. E continua os sons em minha cabeça. Dificil descrever uma viagem Puta que pariu, tava em extase.
Maaaas comecei ficar encanado. Começo a sacar que o ego já era. Fico falando, bad de novo não. Dae tudo que era lindo fica estranho. Sei que estou na trip, mas minha mente entra numa batalha de resgate. Como conciliar dois mundos que na real são um só? E caio novamente nesse dilema existencial. Aquele velho conceito de responsa familiar e social me desvia do foco da trip. Foco desviado e a viagem não fecha seu ciclo. Ciladas da mente e me perco no labirinto.
Fico aqui pensando, será que algum dia serei capaz de visualizar o caminho das pedras? O TEMPO DIRÁ.....
Tres cogus fervidos em dois copos de aguá e não demora muito aquele tuim que fala o Morta veio avassalador. Volume no talo. Um contato. Sentia realmente um contato. To dentro de casa e a casa vive. Sombras na parede se mostram, se movimentam. Eu as percebo. Vo pra fora e sento na calçada da casa com as pernas na grama. Ela ondula. Ta ali na minha cara a demonstração da vida. NATUREZA VIVA. E eu faço parte dela.
Não tem cotidiano, não tem tédio, não tem só mais um dia. SEMPRE É O DIA. Renasço. Penso naquele momento que as pessoas do mundo inteiro precisavam ao menos um dia de suas vidas ter também aquela experiencia. Toda existencia faria sentido pra todos. Necessario.
Bocejava muito mas não tinha sono. Ficava brincando com minha voz. Estranho mas parecia que ouvia pela primeira vez minha voz. Ria muito com isso. Com os olhos fechados vejos muitas imagens. Um caleidoscópio. E continua os sons em minha cabeça. Dificil descrever uma viagem Puta que pariu, tava em extase.
Maaaas comecei ficar encanado. Começo a sacar que o ego já era. Fico falando, bad de novo não. Dae tudo que era lindo fica estranho. Sei que estou na trip, mas minha mente entra numa batalha de resgate. Como conciliar dois mundos que na real são um só? E caio novamente nesse dilema existencial. Aquele velho conceito de responsa familiar e social me desvia do foco da trip. Foco desviado e a viagem não fecha seu ciclo. Ciladas da mente e me perco no labirinto.
Fico aqui pensando, será que algum dia serei capaz de visualizar o caminho das pedras? O TEMPO DIRÁ.....