Vou contar minha experiência de ontem (05/07/15 - domingo), que é minha segunda vez. Eu estava sozinha em casa e sabia que iria ficar sozinha por muitas horas, e eu esperei escurecer, pq queria ter a experiência no escuro. Passei o dia de jejum, e quando foi umas 17:30 eu comi um pouco de arroz com tomate. Por volta das 18:15, tomei um chá de gengibre com mel, pois tinha lido aqui no fórum que era bom para melhorar o desconforto estomacal, e realmente foi bom, diminuiu as náuseas e eu consegui ficar deitada (na primeira experiência meu estômago doía bastante deitada, e desta vez não). Às 18:30, invoquei a Deusa Néftis e pedi para ela me acompanhar e me guiar e me mostrar as coisas que eu queria/precisava ver, e comi os cogumelos por volta das 18:50, com um pouquinho de mel para disfarçar o gosto horrível.
Como meus vizinhos são barulhentos, eu fiz uma playlist de Nocturne, do compositor Chopin. e deitei na cama. O efeito bateu bem rápido, parecia que minha cama tinha vida, eu sentia ela se mexer e quando levantei para ir no banheiro, as manchas da parede do banheiro já estavam dançando freneticamente.
Voltei para a cama e me entreguei à experiência. Era como se a música de Chopin desenhasse a história para mim, era como um imenso jardim, cheio de verde e de flores que iam crescendo e brotando, mudando sempre de forma de acordo com a música.
E eu estava sentindo o frio habitual, apesar das duas cobertas sobre mim. E eu comecei a me sentir no útero da minha mãe, não da minha mãe humana, mas sim da Deusa. E eu senti a presença da Deusa, e eu perguntei pra ela o porque de tanto sofrimento... ai eu vi uma lagarta se esconder em um casulo numa árvore e se transformar em uma linda borboleta e ai eu compreendi.
E eu era um bebê, tinha a consciência de um bebê, eu era apenas inocência e não tinha maldade alguma . Depois, eu virei uma criança pequena, uma menina de 3 anos, chamada Rebecca e eu tinha uma boneca e um vestido amarelo e eu tinha todo aquele fascínio que as crianças têm pelas coisas do mundo. Depois, eu virei um menino, pequeno também, e eu tinha outro nome, e gostava de outras coisas, gostava dos planetas, mas não me lembro do nome dele. Fiquei bastante tempo sendo criança, mudando de personalidade, de sexo e de idade, uma hora me lembro de me chamar André, um menino de 9 anos que gostava de cavalos.
E fiquei ali, vivendo muitas vidas, muitas consciências... Percebi que eu fui mais vezes homem do que mulher, mas poucas vezes mais. Fui uma índia chamada Jurema, e uma moça católica chamada Cecilia, que era virgem e inocente, também fui uma prostituta e dançarina francesa chamada Satine, que sabia enfeitiçar os homens.
Fui um domador de cavalos chamado Tiago, e fui um homem do deserto que sabia falar com as dunas! Fui um marinheiro, fui um guerreiro que sabia lutar de espada, uma espada curva que parecia de um corsário, e fui um pirata que se chamava Silas, e uma aristocrata loira chamada Silvia.
Eu fui um homem de circo, eu era trapezista e dava mil piruetas no ar.
Também fui uma moça triste de cabelos pretos e longos que vivia presa em uma torre de castelo, minha mãe tinha morrido e eu morava só com meu pai, mas ele quase nunca subia na torre, acho que não gostava de mim, eu era prisioneira. Eu fui um tocador de piano gordinho, e essa parte foi muito engraçada, eu me achava muito engraçado, pois eu tocava em um bordel e era amigo das prostitutas, e eu ria. Eu fui uma sábia velha, eu era muito velha e eu sabia todas as coisas. E fui também um sábio oriental... Nem todas as consciências tinham nome, algumas tinham e eu não lembro, e outras simplesmente não tinham nome, era apenas a identidade, mas eu sabia a cor da minha pele, cabelos e as vezes sabia a região em que eu morava, pois eu via o cenário em que eu estava. Eu fui o filho de um imperador, e em outra vida fui orfão, minha mãe tinha me abandonado e eu sentia a dor profunda do abandono, em criança e depois em adulto.
Também fui animais, macho e fêmea... Eu fui uma leoa branca e também uma leoa de cor normal, e eu corria e corria pela savana. Eu agitava meus braços no ar e eram minhas patas correndo. Também fui uma puma fêmea, e essa foi a que eu vivi mais tempo, e gostei mais, e eu brandia minhas garras no ar.
Fui um elefante dançarino, todo enfeitado, mas não lembro se era macho ou fêmea. Fui um gato cinza macho, e eu sabia tocar piano. E fui um coelhinho macho, e fiquei mordendo meu dedo para afiar meus dentes. Também fui um outro animal marrom, e fiquei rosnando, mas não me lembro qual era o animal... Fui um tigre macho e depois uma tigresa... inclusive na hora que começou a dor no peito (que eu vou contar mais pra frente), eu era o tigre que tinha sido ferido no peito por lança... eu tbm tive asas e voei bem alto.
Eu fui novamente leoa, e eu sentia toda minha voracidade e meu instinto de proteger meus filhos, e sentia toda a dor de perder estes filhos, eu arranhava minha barriga com as minhas garras, pois era dali que tinham nascido meus filhos.
Eu fui um edifício redondo, todo feito de aço, como um grande estádio.
Eu fui as águas, eu fui as montanhas, eu fui o ar, as algas do oceano... Eu fui a terra viva, eu fui a semente que germina e brota.
Eu fui a árvore da casca mais dura, pois eu era a Mãe e precisava ser forte e sustentar o mundo com meus frutos.
E então, eu encontrei a Deusa, Ela entrou dentro de mim, eu era Ela, eu tinha a consciência dela, ela me possuiu completamente.
Eu era a própria Deusa, eu sentia o meu amor pela humanidade e pela natureza, que era a minha criação. Eu era a Grande Mãe, aquela que sustentava o mundo com meu amor e minha vontade, e eu era forte pois os meus frutos sustentavam a vida no mundo, e eu abri os braços e derrubei minhas sementes para abençoar a terra. Eu estava grávida do mundo, e meu era todo o poder da vida. Eu era arquiteta do universo (me lembro bem desta frase).
Depois, voltando na parte dos animais, teve uma hora que eu senti uma dor muito forte no peito, eu achava que meu sutiã estava apertando, eu soltei, mas não adiantou. E ai nesta hora eu era o tigre macho que levou um ferimento de lança no peito e começou a sangrar. Ai eu imaginei que meu coração estava preto e ficando podre e fraco e eu iria morrer. Ai foi o começo da bad. Eu tentei não ligar para a dor, continuei com as múltiplas consciências, mas a dor não melhorava e eu comecei a ficar assustada, eu não conseguia entender o porquê daquela dor. E eu pensava que eu estava completamente louca e que nunca mais eu iria voltar ao normal e que eu iria morrer, pois eu tinha estragado meu coração com os cogumelos, e eu pensava que eu não queria morrer.
Olhei no relógio e já eram 23 horas e eu comi os cogus antes das 19 e pensei que naquela altura os efeitos já deveriam ter passado (pois da primeira vez durou apenas 3 horas). Ai eu tirei os fones, e levantei cambaleando, eu estava com muito medo. Foi ai que começou o ataque de pânico.
Eu queria pedir ajuda, vim aqui no fórum, mas eu não conseguia abrir um tópico novo, pois eu não sabia mais! Ai postei no tópico que tinha feito aquele dia, dizendo da dor e que eu estava com medo:
https://teonanacatl.org/threads/em-busca-de-respostas.11233/#post-162328
Chamei meu amigo que me acompanhou da outra vez no face, mas ele não respondeu. Fui lá fora, estava frio, mas eu estava com calor, pq estava passando mal, pensei que fosse desmaiar. Eu não tinha pra quem ligar, liguei pro meu ex-namorado (que ainda ficamos de vez em quando - e tínhamos ficado no dia anterior). Ele foi super grosso comigo, era melhor ter ligado pro capeta(n) pq ele é totalmente contra os cogumelos, ele acha que é droga e não entende o sentido místico, xamânico e de cura dos sagrados. Fiquei um tempo sentada no degrau das escadas, passando mal, o corpo todo formigando, e tentando atinar o que eu iria fazer da minha vida para não morrer, pq eu não podia contar pro meu pai o que eu tinha feito, eu fiquei tentando me acalmar e pensando que um dia isso ia passar.
Ai voltei para casa, e o @Salaam`aleik falou comigo no tópico e me tranquilizou. E meu amigo que me acompanhou da outra vez me ligou e ficou conversando comigo, e eu comecei a falar e contar as coisas que eu tinha visto desesperadamente. A dor ainda estava forte, mas eu estava voltando à consciência normal.
Por volta das 00:30, meu pai chegou em casa e eu tinha que fingir que estava normal né, mas ai eu já estava melhor, apesar da dor no peito (que inclusive ainda está doendo, mais de 24 horas depois). Fiquei por bastante tempo na internet, comi arroz e tomate de novo, e depois quando finalmente deitei, as imagens das personalidades voltaram, mas com menos intensidade, então eu coloquei a música de novo, e fiquei em um estado onírico, meio de sonho acordada, mas não me lembro de nada. Mas eu percebi que a música acelerava muito o meu coração, então achei melhor parar, só que isso já eram 04 da manhã e eu finalmente fui dormir.
Eu não sei se estas vidas que eu vivi foram lembranças de outra vida, pode ser que sim e pode ser que não. Assim como os animais que eu vivi, que não sei se eram partes do meu animal guardião, apesar de ele ter se mostrado como urso para mim, desta vez não fui um urso.
Mas eu entendi a onipotência e a onipresença da Deusa, entendi como ela consegue ser tríplice, jovem, mãe e avó. Entendi como ela pode ter mil nomes e mil rostos e ainda assim ser apenas uma, pois eu vivi isso. Para mim, a Deusa entrou em mim, com todo o seu poder, e eu fui Una com a consciência Dela, pois naquela hora que eu relatei, meus pensamentos e sentimentos, eram os sentimentos e palavras Dela. Foi uma fusão total de consciência, de alma e de espírito, foi lindo e foi intenso.
Como meus vizinhos são barulhentos, eu fiz uma playlist de Nocturne, do compositor Chopin. e deitei na cama. O efeito bateu bem rápido, parecia que minha cama tinha vida, eu sentia ela se mexer e quando levantei para ir no banheiro, as manchas da parede do banheiro já estavam dançando freneticamente.
Voltei para a cama e me entreguei à experiência. Era como se a música de Chopin desenhasse a história para mim, era como um imenso jardim, cheio de verde e de flores que iam crescendo e brotando, mudando sempre de forma de acordo com a música.
E eu estava sentindo o frio habitual, apesar das duas cobertas sobre mim. E eu comecei a me sentir no útero da minha mãe, não da minha mãe humana, mas sim da Deusa. E eu senti a presença da Deusa, e eu perguntei pra ela o porque de tanto sofrimento... ai eu vi uma lagarta se esconder em um casulo numa árvore e se transformar em uma linda borboleta e ai eu compreendi.
E eu era um bebê, tinha a consciência de um bebê, eu era apenas inocência e não tinha maldade alguma . Depois, eu virei uma criança pequena, uma menina de 3 anos, chamada Rebecca e eu tinha uma boneca e um vestido amarelo e eu tinha todo aquele fascínio que as crianças têm pelas coisas do mundo. Depois, eu virei um menino, pequeno também, e eu tinha outro nome, e gostava de outras coisas, gostava dos planetas, mas não me lembro do nome dele. Fiquei bastante tempo sendo criança, mudando de personalidade, de sexo e de idade, uma hora me lembro de me chamar André, um menino de 9 anos que gostava de cavalos.
E fiquei ali, vivendo muitas vidas, muitas consciências... Percebi que eu fui mais vezes homem do que mulher, mas poucas vezes mais. Fui uma índia chamada Jurema, e uma moça católica chamada Cecilia, que era virgem e inocente, também fui uma prostituta e dançarina francesa chamada Satine, que sabia enfeitiçar os homens.
Fui um domador de cavalos chamado Tiago, e fui um homem do deserto que sabia falar com as dunas! Fui um marinheiro, fui um guerreiro que sabia lutar de espada, uma espada curva que parecia de um corsário, e fui um pirata que se chamava Silas, e uma aristocrata loira chamada Silvia.
Eu fui um homem de circo, eu era trapezista e dava mil piruetas no ar.
Também fui uma moça triste de cabelos pretos e longos que vivia presa em uma torre de castelo, minha mãe tinha morrido e eu morava só com meu pai, mas ele quase nunca subia na torre, acho que não gostava de mim, eu era prisioneira. Eu fui um tocador de piano gordinho, e essa parte foi muito engraçada, eu me achava muito engraçado, pois eu tocava em um bordel e era amigo das prostitutas, e eu ria. Eu fui uma sábia velha, eu era muito velha e eu sabia todas as coisas. E fui também um sábio oriental... Nem todas as consciências tinham nome, algumas tinham e eu não lembro, e outras simplesmente não tinham nome, era apenas a identidade, mas eu sabia a cor da minha pele, cabelos e as vezes sabia a região em que eu morava, pois eu via o cenário em que eu estava. Eu fui o filho de um imperador, e em outra vida fui orfão, minha mãe tinha me abandonado e eu sentia a dor profunda do abandono, em criança e depois em adulto.
Também fui animais, macho e fêmea... Eu fui uma leoa branca e também uma leoa de cor normal, e eu corria e corria pela savana. Eu agitava meus braços no ar e eram minhas patas correndo. Também fui uma puma fêmea, e essa foi a que eu vivi mais tempo, e gostei mais, e eu brandia minhas garras no ar.
Fui um elefante dançarino, todo enfeitado, mas não lembro se era macho ou fêmea. Fui um gato cinza macho, e eu sabia tocar piano. E fui um coelhinho macho, e fiquei mordendo meu dedo para afiar meus dentes. Também fui um outro animal marrom, e fiquei rosnando, mas não me lembro qual era o animal... Fui um tigre macho e depois uma tigresa... inclusive na hora que começou a dor no peito (que eu vou contar mais pra frente), eu era o tigre que tinha sido ferido no peito por lança... eu tbm tive asas e voei bem alto.
Eu fui novamente leoa, e eu sentia toda minha voracidade e meu instinto de proteger meus filhos, e sentia toda a dor de perder estes filhos, eu arranhava minha barriga com as minhas garras, pois era dali que tinham nascido meus filhos.
Eu fui um edifício redondo, todo feito de aço, como um grande estádio.
Eu fui as águas, eu fui as montanhas, eu fui o ar, as algas do oceano... Eu fui a terra viva, eu fui a semente que germina e brota.
Eu fui a árvore da casca mais dura, pois eu era a Mãe e precisava ser forte e sustentar o mundo com meus frutos.
E então, eu encontrei a Deusa, Ela entrou dentro de mim, eu era Ela, eu tinha a consciência dela, ela me possuiu completamente.
Eu era a própria Deusa, eu sentia o meu amor pela humanidade e pela natureza, que era a minha criação. Eu era a Grande Mãe, aquela que sustentava o mundo com meu amor e minha vontade, e eu era forte pois os meus frutos sustentavam a vida no mundo, e eu abri os braços e derrubei minhas sementes para abençoar a terra. Eu estava grávida do mundo, e meu era todo o poder da vida. Eu era arquiteta do universo (me lembro bem desta frase).
Depois, voltando na parte dos animais, teve uma hora que eu senti uma dor muito forte no peito, eu achava que meu sutiã estava apertando, eu soltei, mas não adiantou. E ai nesta hora eu era o tigre macho que levou um ferimento de lança no peito e começou a sangrar. Ai eu imaginei que meu coração estava preto e ficando podre e fraco e eu iria morrer. Ai foi o começo da bad. Eu tentei não ligar para a dor, continuei com as múltiplas consciências, mas a dor não melhorava e eu comecei a ficar assustada, eu não conseguia entender o porquê daquela dor. E eu pensava que eu estava completamente louca e que nunca mais eu iria voltar ao normal e que eu iria morrer, pois eu tinha estragado meu coração com os cogumelos, e eu pensava que eu não queria morrer.
Olhei no relógio e já eram 23 horas e eu comi os cogus antes das 19 e pensei que naquela altura os efeitos já deveriam ter passado (pois da primeira vez durou apenas 3 horas). Ai eu tirei os fones, e levantei cambaleando, eu estava com muito medo. Foi ai que começou o ataque de pânico.
Eu queria pedir ajuda, vim aqui no fórum, mas eu não conseguia abrir um tópico novo, pois eu não sabia mais! Ai postei no tópico que tinha feito aquele dia, dizendo da dor e que eu estava com medo:
https://teonanacatl.org/threads/em-busca-de-respostas.11233/#post-162328
Chamei meu amigo que me acompanhou da outra vez no face, mas ele não respondeu. Fui lá fora, estava frio, mas eu estava com calor, pq estava passando mal, pensei que fosse desmaiar. Eu não tinha pra quem ligar, liguei pro meu ex-namorado (que ainda ficamos de vez em quando - e tínhamos ficado no dia anterior). Ele foi super grosso comigo, era melhor ter ligado pro capeta(n) pq ele é totalmente contra os cogumelos, ele acha que é droga e não entende o sentido místico, xamânico e de cura dos sagrados. Fiquei um tempo sentada no degrau das escadas, passando mal, o corpo todo formigando, e tentando atinar o que eu iria fazer da minha vida para não morrer, pq eu não podia contar pro meu pai o que eu tinha feito, eu fiquei tentando me acalmar e pensando que um dia isso ia passar.
Ai voltei para casa, e o @Salaam`aleik falou comigo no tópico e me tranquilizou. E meu amigo que me acompanhou da outra vez me ligou e ficou conversando comigo, e eu comecei a falar e contar as coisas que eu tinha visto desesperadamente. A dor ainda estava forte, mas eu estava voltando à consciência normal.
Por volta das 00:30, meu pai chegou em casa e eu tinha que fingir que estava normal né, mas ai eu já estava melhor, apesar da dor no peito (que inclusive ainda está doendo, mais de 24 horas depois). Fiquei por bastante tempo na internet, comi arroz e tomate de novo, e depois quando finalmente deitei, as imagens das personalidades voltaram, mas com menos intensidade, então eu coloquei a música de novo, e fiquei em um estado onírico, meio de sonho acordada, mas não me lembro de nada. Mas eu percebi que a música acelerava muito o meu coração, então achei melhor parar, só que isso já eram 04 da manhã e eu finalmente fui dormir.
Eu não sei se estas vidas que eu vivi foram lembranças de outra vida, pode ser que sim e pode ser que não. Assim como os animais que eu vivi, que não sei se eram partes do meu animal guardião, apesar de ele ter se mostrado como urso para mim, desta vez não fui um urso.
Mas eu entendi a onipotência e a onipresença da Deusa, entendi como ela consegue ser tríplice, jovem, mãe e avó. Entendi como ela pode ter mil nomes e mil rostos e ainda assim ser apenas uma, pois eu vivi isso. Para mim, a Deusa entrou em mim, com todo o seu poder, e eu fui Una com a consciência Dela, pois naquela hora que eu relatei, meus pensamentos e sentimentos, eram os sentimentos e palavras Dela. Foi uma fusão total de consciência, de alma e de espírito, foi lindo e foi intenso.
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