Não tenho fontes para citar agora, mas pelo que tenho lido Panaeolus antillarum são comestiveis, as foto referidas não coincidem com P. antillarum.
Veja a diferença:
Teonanacatl.org
Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.
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Fungos tóxicos com ocorrência no Brasil
- Criador do tópico Ecuador
- Data de início
- amanita anellaria chlorophyllum claviceps leucocoprinus neonothopanus romaria toxicidade
- efeitos adversos intoxicação
Veja a diferença:
- 22/12/2007
- 9,115
- 5
- 98
Há uma certa confusão em torno da nomenclatura de certas espécies.
E o texto base, do Jair Putzke, não ficou muito claro.
Quanto às fotos referidas, podem não se parecer com a imagem que vocês postou para P. antillarum, e há outras na rede parecidas com a que você postou, mas em alguns sites aparecem imagens associadas à especie que não são parecidas.
Veja por exemplo essas imagens abaixo, que no Mushroom Observer estão com P. antillarum:
- http://mushroomobserver.org/image/show_image/553718?obs=215347&q=2eowu
- http://mushroomobserver.org/image/show_image/493076?obs=193692&q=2eowu
- http://mushroomobserver.org/image/show_image/493825?q=2eoxI
- http://mushroomobserver.org/image/show_image/475332?obs=186022&q=2eowu
Talvez possam ser assim considerados, conforme o autor, e talvez conforme o que ele esteja chamando de P. Antillarum. Mushroom John observa, sobre esta espécie, em seu site: "This species is edible but it's bitter rancid taste is not worth eating." - http://www.mushroomjohn.org/panaeolusantillarum1.htm
- 22/12/2007
- 9,115
- 5
- 98
20 - Amanita phalloides
Apesar de já ser conhecido na Argentina, e das suspeitas que ocorria também no sul do Brasil, o primeiro registro oficial dessa espécie ("death cap") no país só veio em 09/2016 (Amanita phalloides - primeiro registro no Brasil).
Suas toxinas atacam o fígado e rins e provocam muitos danos, frequentemente irreversíveis, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. As toxinas são termo-estáveis, então exemplares cozidos continuam tóxicos. O único tratamento possível na maioria dos casos é um transplante de fígado. Calcula-se que apenas 50g de Amanita phalloides sejam suficientes para provocar a morte de um ser humano adulto.
No Brasil a ocorrência deve estar restrita a plantações de árvores exóticas, como Pinus e Castanea sativa (castanheira ou castanheira-portuguesa).
- Amanita phalloides – Wikipédia, a enciclopédia livre
- List of deadly fungi - Wikipedia
Apesar de já ser conhecido na Argentina, e das suspeitas que ocorria também no sul do Brasil, o primeiro registro oficial dessa espécie ("death cap") no país só veio em 09/2016 (Amanita phalloides - primeiro registro no Brasil).
Suas toxinas atacam o fígado e rins e provocam muitos danos, frequentemente irreversíveis, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. As toxinas são termo-estáveis, então exemplares cozidos continuam tóxicos. O único tratamento possível na maioria dos casos é um transplante de fígado. Calcula-se que apenas 50g de Amanita phalloides sejam suficientes para provocar a morte de um ser humano adulto.
No Brasil a ocorrência deve estar restrita a plantações de árvores exóticas, como Pinus e Castanea sativa (castanheira ou castanheira-portuguesa).
- Amanita phalloides – Wikipédia, a enciclopédia livre
- List of deadly fungi - Wikipedia
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