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Fundamentos dos fungos - esporos

Cygnus X 1

Cogumelo maduro
Cultivador confiável
21/01/2005
270
76
Já q o post "climatização" fez uma tangente no tema dispersão dos esporos, vou adicionar alguns ques e pors pra ver se a discussão continua, futuramente (isto é, se os moderadores acharem adequado) seria muito bom pegar os posts relacionados e juntá-los em alguma área da biblioteca do fórum (este post entraria em algum meio termo entre ecologia das populações e genética (para idiotas) e a seção associada à esporos de fungos em específico se tal seção eventualmente existir (por sua vez entraria em algo tipo morfologia fungi)).

Outra coisa, esse vai ser um post longo e demorado (isto é, vou demorar muito tempo pra termina-lo e possivelmente nunca termine), originado do capítulo 10 (spores) do livro Fundamentals of the Fungi de Elizabeth Moore-Landecker, segunda edição, livro antigo mas agradável, extremamente técnico (para aqueles q odeiam um uso flexível da linguagem, um aviso: "traduzirei" conforme achar adequado e grande parte das coisas não é tradução, senão um resumo ou ressalva do q considerei importante, favor me corrigir se soar como um absurdo total) mas geral pois abrange todas os fungos, e esta parte em específico, esporos, é um tema extremamente adequado para aqueles psiconautas por aí q gostam de saber sobre tudo q os rodeia (os esporos). A participação dos cabeças é comendada.

Então vamos lá, resumo do q o texto trata no total, eu diria essas tbm são as palavras chave pra qualquer um q quiser adentrar nisso:

1- Liberação dos esporos
1.1- Mecanismos passivos de liberação
1.2- Mecanismos ativos de liberação
1.2.1- Mecanismos explosivos
1.2.2- Rounding-off [?] mechanism
1.2.3- Mecanismo da bolha dos basidiomicetos
1.2.4- Mecanismo de eversão
1.2.5- Mecanismo de "tensão da água"
2- Dispersão dos esporos
2.1- Dispersão pelo ar
2.2- Dispersão pela água
2.3- Dispersão pelos animais
3- Dormência dos esporos
3.1- Dormência "constitutiva"
3.1.1- Auto-inibidores
3.1.2- Controle metabólico
3.2- Dormência exógena
4- Germinação dos esporos

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1- Liberação dos esporos

1.1- Liberação passiva

Um grande número de fungos produzem esporos secos q estão livremente expostos ao ar. A remoção destes esporos por correntes de ar é muito mais efetiva em um esporocarpo (leia cogumelo) "cupular" [em formato de cúpula?] do que em uma superfície plana pq um "eddy system" [o q por aqui chamaríamos de algo tipo vácuo] se forma q permite q os esporos entrem em uma corrente q os lançam para fora da "cúpula" (ver espécies q apresentam forma "conídea").

Gotas de chuva tbm atuam na liberação, pois no impacto a gota se fragmenta em fragmentos menores e leva os esporos. Este tipo de liberação ocorre em esporos secos e em esporos q são cobertos por uma gosma (q torna liberação pelo ar mais difícil). Alguns fungos desenvolveram mecanismos a partir disto, notavelmente: Chaetomium (dos Ophiostomatales) cujo asci se liquefaz e depois forma a gosma q contêm os esporos; os "splash cups" encontrado nos Nidulariales, ver Cyathus striatus.

esporos.jpg

O livro não cita mas vou incluir aqui a ação dos animais de todos os tipos, muitos insetos se embrenham nas lamelas dos cogumelos e cito experiência própria durante caça no pasto, onde dei uma topada num fungo espongoso, branco e q nascia diretamente da terra, o fungo literalmente explodiu em uma nuvem de esporos.

1.2- Liberação ativa

"Todos mecanismos ativos compatilham a característica de lançar os esporos no ar com força considerável. A distância q o esporo vai viajar é determinada por sua velocidade inicial, formato, tamanho e densidade. Uma fórmula simplificada para a distância viajada por um esporos pode ser expressa por d=K(r^2), onde K é uma constante e r é o raio do esporo. Conforme o raio dos esporos aumenta, tbm aumenta a distância q ele pode viajar como resultado de uma descarga forçada. (Ingold 1960, 1966, 1971)"

1.2.1- Mecanismos explosivos

"Um meio comum de descarga forçada de esporos é aquele no qual uma estrutura contendo um grande vacúolo se torna túrgido por um aumento na concentração osmótica e subitamente estoura, carregando os esporos em um jato de água." Ver: Pilobolus (Mucorales), Basidiobolus ranarum, Entomophthora muscae e na maioria dos ascomicetos.

esporos 011.jpg

1.2.2- Rounding-off mechanism

"O formato normal de uma célula túrgida seria esférica se estivesse completamente não confinada. Uma analogia pode ser encontrada em bolhas de sabão, q são esféricas quando flutuam independentes no ar mas assumem formatos poliédricos quando comprimidas por bolhas vizinhas. O súbito arredondamento de uma célula anteriormente comprimida pode descarregar esporos em alguns fungos" Ver: Entomophtera coronata (= Conidiobolus villosus).

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1.2.3- Mecanismo bolha dos basidiomicetos

"Descargas violentas de basidiosporos ocorre na maioria dos basidiomicetos, provavelmente ocorrendo em todos himenomicetos, mas ausente nos gesteromicetos. Uma periodicidade na descarga de esporos em resposta ao ciclo de dia e noite foi notada sobre condições naturais em muitos himenomicetos. (Haard and Kramer, 1970)."

"Basidia q ejetam seus esporos possuem sterigmata em qual os basidiosporos se posicionam em um angulo de aproximadamente 45° e tem uma pequena projeção tipo joelho, o hilar appendix [apêndice hilar daqui em diante]. Uma bolha começa a acumular no apêndice hilar 5 ou 10 segundos antes da descarga de esporos ocorre. Esta bolha consiste de um gás q acumula entre as camadas parietais do basidiosporo, causando a formação de uma blister [leio como verruga]. O gás acumula após a separação do basidiosporo do sterigma por um septo, a bolha se forma por q a parede externa se enfraquece antes de sua separação do sterigma. A camada parietal envolvente subitamente explode, e o basidiosporo é atirado violentamente, projetado pelo jato de gás resultante da liberação súbita de pressão. Essa propulsão foi calculada, requer uma pressão de aprox. 5 atm em uma bolha de 2 microns. (Van Niel et al., 1972). O basidiosporo é acompanhado por uma gota de água."

esporos 001.jpg

Nisto aqui vale considerar q o esporo (basidioesporo) vai estar lá entre as lamelas do cogumelo, a força necessária para lançar o esporo é extremamente precisa, o mecanismo simplesmente tenta lançar o esporo o suficiente para q ele possa ir até o espaço entre as lamelas e cair gradualmente, sem encostar de novo nas paredes das lamelas, esta é uma das razões pela qual nossos queridos psilocybes tentam manter o chapéu "em pé", para q as lamelas fiquem perpendiculares em relação ao chão e aumente a chance q os esporos lançados forçosamente, ali dentro das lamelas, consigam descer entre as lamelas e atingir o ar livre. O mecanismo q faz com q o chapéu do cogumelo fique no sentido adequado se chama: geotropic swinging.

esporos 002.jpg esporos 003.jpg

1.2.4- Mecanismo de eversão

Ver Sphaerobolus stellatus. Um sistema complexo, q irei resumir desta forma: imagine uma bola dentro de um acetábulo (taça) flexível, se vc pressionar o fundo do acetábulo, por baixo dele, a bola vai subir, naturalmente, esse seria um dos primeiros momentos desse mecanismo, agora considere q no fungo em questão, essa bola esteja dentro de um invólucro redondo e flexível, a parte inferior do invólucro começa a encher de água, a bola no caso iria pressionar as paredes superiores e ficaria por cima no invólucro, com água no fundo, dada suficiente pressão ao adicionar água, o invólucro irá eventualmente estourar, isso é uma visão muito básica e inacurada do mecanismo de eversão. O q o torna tal mecanismo de eversão é q são as paredes desse invólucro q irão acumular água e inchar de tal forma q a bola fique conforme a explicação inicial, mas é a própria parede flexível q ao quebrar em determinadas partes irá "virar de dentro para fora" e nisso empurrar a bola para longe (vou dizer q nem isso é a melhor explicação q pude inventar assim do nada).

esporos 004.jpg

1.2.5- Mecanismo de tensão da água

"Um mecanismo aparentemente comum no hiphomicetos q opera quando a umidade atmosférica diminui. Evaporação de umidade celular cria uma pressão negativa dentro da célula (conidium, conidiophore ou ambos). A coesão das moléculas de água entre si e a adesão das moléculas de água às paredes celulares puxam as paredes celulares para dentro, colocando-as sob consideravel tensão. Subitamente uma ruptura na tensão da água ocorre, possivelmente por causa da falta de adesão ou coesão. Esta ruptura é marcada pela súbita aparição de uma bolha de gás e pelo relaxamento da tensão, permitindo q as paredes voltem para suas posições originais e o conídeo seja lançado longe". Ver: Zygosporium oscheoides.

Pensem em um estilingue, é mais ou menos a idéia. a base do estilingue, o Y, seria a base q segura os esporos, o elástico de estilingue seria a flexibilidade da parede dessa base q segura os esporos, a força q puxa o elástico é a pressão negativa dentro da célula, causada pela evaporação da água intracelular, q diminuindo de massa, ainda retêm sua coesão intermolecular ao mesmo tempo puxa as paredes da cavidade em q se encontra, daí entorta a base, quando a tensão dessa pequena gotícula não aguenta mais a célula volta pra posição original, lançando os esporos. Agora q penso, parece mais uma catapulta do q um estilingue.

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Num futuro provável continuo isso...

2 - Dispersão dos esporos

"Esporos são disseminados passivamente pelo ar, água e animais ou por transporte de suas plantas hospedeiras. Os fungos dependem destes mecanismos para o eventual depósito de seus esporos em um ambiente satisfatório e para a continuação de sua existência. Dispersão é importante pois permite q uma espécie ocupe diversos habitats."

2.1 - Dispersão pelo ar

A maioria dos esporos de fungos são liberados em e disseminados pelo ar (e obviamente, desalojados dos cogumelos pelo ar). Uma amostra de ar pode conter 200.000 esporos de fungos por metro cúbico, apesar de q 10.000 esporos por metro cúbico seria um valor mais frequente (Gregory, 1952). Fragmentos de hifas tbm são encontrados no ar. O número de esporos no ar varia de acordo com as condições prevalecentes e é particularmente maior após uma chuva.

Em algumas espécies os esporos q podem ser coletados do ar variam de acordo com a hora do dia. Esta periodicidade pode ser uma resposta aos ritmos do ambiente: por exemplo, ventos são comumente mais fortes ou [de rajadas] próximo ao meio dia do q em outras horas do dia, o q iria por sua vez desalojar uma maior quantidade de esporos maduros. Alguns fungos respondem a ciclos de luz e escuro, e seus esporos podem seguir uma periodicidade na maturação. Os urediniosporos de muitas [ferrugens] são diurnos, maturando durante o dia. Portando ao meio-dia quando os ventos estão no máximo, existirá uma quantidade excepcionalmente alta de urediniosporos no ar. Em contraste, a descarga de aeciosporos tende a ser noturna por causa da alta umidade relativa q favorece o crescimento do turgor necessário para sua descarga. (...) Leach (1976) mediu alta mudança na voltagemna porção doente das folhas de milho [maize] q eram um resultadode mudanças na umidade relativa e correlatam com a descarga de esporos. Ele sugere que os conidióforos e a conídia [tradução nas toras] ficam crregadas com descargas elétricas similares durante períodos de alta umidade relativa, criando uma repulsão eletrostática entre a conídia e os conidióforos e resultando na descarga do esporo conforma a umidade relativa diminui.

Em um ar perfeitamente parado, um esporos iria cair em resposta a gravidade. (... onde é definido o método de cálculo da velocidade de descida do esporo baseado em movimento de partículas em fluídos ...) Assimetria e rugosidades na superfície do esporo tbm afetam a velocidade de descida dos esporos [rate of fall ñ é exatamente vel. de descida].

Apesar da vel. de descida de um esporo em ar parado poder ser determinada, ar parado virtualmente não é encontrado na natureza. Uma fina e microscópica camada de ar perfeitamente parado exist na superfície do chão, mas imediatamente acima desta camada parada está a camada lamelar do ar. A camada lamelar é a camada mais baixa do ar em movimento, e o ar move paralelo à superfície mais próxima. A grossura da camada lamelar é comumente de 1 milímetro mas varia com a velocidade do vento e com as rugosidades da superfície adjacente. É fina em ventos de alta velocidade e muito grossa sob condições calmas. Sobre a camada lamelar está a camada turbulenta, onde o fluxo do ar é complexo, o resultado tanto do vento e de redemoinhos locais. QUalquer um pode detectar turbulência ao observar fumaça saindo de uma fogueira ou chaminé. A camada turbulenta aumenta em grossura com o mais ventos.

A real velocidade de sedimentação de um esporo, e o caminho q irá traçar, é determinada pela sua velocidade em resposta à gravitação (Lei de Stokes) e a direção e velocidade do fluxo de ar. Um esporo na camada lamelar cai em resposta a gravidade, mas seu caminho é determinado por tanto a sua velocidade e a velocidade do movimento do ar da camada lamelar. Um esporo na camada turbulenta pode ser carregado tanto para cima ou lateralmente pelas correntes de ar e podem permanecer na camada turbulenta indefinidamente. O võo de um esporo na camada turbulenta pode durar horas, dias ou até mesmo anos, e a distância viajada pode ser de dezenas ou milhares de milhas.

É evidente q se um esporo deve ser disseminado por grandes distâncias, ele deve ser descarregado diretamente na camada turbulenta e não na camada lamelar. Os fungos q se tornaram adaptados ao transporte aéreo de seus esporos tem mecanismos q liberam seus esporos diretamente na camada turbulenta. Isto pode ser visto nos Discomycetes q liberam seus esporos com tanto força q eles são atirados através da camadas lamelar para dentro da camada turbulenta e nos basidiomicetos q formam o himênio [tradução nas toras] bem acima do chão para q esporos caiam diretamente na camada turbulenta.

esporos 006.jpg

A disseminação pelo ar do esporo termina com a deposição, ou a aterrisagem do esporo, em um substrato q pode ou não pode ser favorável à sua germinação. Desposição de esporos podem ocorrer (1) pelo impacto do esporo em uma superfície de alguma protuberância do solo (como uma folha) q interrompa o fluxo do ar, (2)pela sedimentação do ar em resposta à gravidade, (3) pela "lavagem" do ar pela chuva ou neve, (4) pela deposição eletrostática, q pode ocorrer se um esporo retendo uma pequena carga (+ ou -) encontra um substrato com carga oposta, (5) ou pela fronteira onde há troca de ar entre as camadas em q esporos passam da camada turbulenta na camada lamelar, onde então acabam sedimentando. A deposição de e3sporos é um processo relativamente ineficiente pois é aleatório. Muitos esporos devem ser produzidos, mas apenas alguns poucos acidentalmente aterrisam em um substrato adequado. Existe um grande desperdício de esporos.

2.2 - Dispersão pela água

2.3 - Dispersão pelos animais

Animais de todos os tipos, incluindo humanos, são importantes agentes de dispersão de esporos. O animal pode acidentalmente entrar em contato com esporos dos fungos ao encostar em plantas ou outros substratos com fungos e assim pegam esporos no integumento, cabelo, patas ou roupas. A dispersão é completada quando os esporos são novamente depositados. (...) O animal pode consumir vegetação q contenha esporos de fungos ou consumir um esporocarpo carnoso, e os esporos então passam pelo canal alimentar do animal, algumas vezes passa sem dano e capazes de germinação quando defecados. Talbot (1952) fez uma pesquisa com 72 pequenos animais e descobriu q uma grande porção do conteúdo do estômago e fezes eram de origem fúngica e q apenas um animal não continha esporos de fungos. Muitos dos esporos eram viáveis. Em um estudo em q sapatos de passageiros de aviões foram esfregados em meios de cultura, foram encontradas pelo menos 65 espécies de fungos (baker 1966).

Virtualmente qualquer esporo de fungo pode ser transportado por um animal se este tiver os esporos em seu corpo ou se ingerí-los. A importância relativa deste tipo de dispersão depende na distância viajada pelo animal, a viabilidade dos esporos sob as condições impostas, e o quão dependente o fungo está da dispersão animal em comparação com a dispersão pelo ar e água.

Muitos fungos dependem quase q completamente na dispersão por animais e utilizam vários mecanismos para garantir o transporte pelos animais. Isto aumenta a eficiência da dispersão e diminui o gasto de esporos. Exemplos destes incluem os seguintes:

1 - ocupação de um mesmo habitat. Como no caso de besouros e fungos q se alimentam do floema de plantas, o besouro se aloja em galerias (túneis) dentro do caule, o fungo (Ceratocystis) tbm, é inevitável q o besouro ao comer a planta tbm entre em contato ou mesmo coma esporos do fungo. Esse processo permite a dispersão do fungo e tbm a inoculação deste em substrato adequado.

esporos 007.jpg

2 - animais q são atraídos por odores. Um exemplo pode ser visto nos "stinkhorns" [literalmente: chifres fedorentos] (phallales) que produzem uma gleba com cheiro ruim contendo os basidiosporos. Moscas e lesmas visitam o basidiocarpo, se alimentam no líquido com cheiro ruim, e saem, carregando basidiosporos na superfície de seus corpos.

3 - ejeção de esporos na vegetação q é alimento de algum animal. Fungos coprófilos precisam de esterco como substrato no qual esporular, e , portanto, tanto a sua dispersão e seguinte meio de vida dependem da deposição de seus esporos na vegetação q será considerada uma boa alimentação para um animal herbívoro. Assumindo q o esporo é consumido junto com a vegetação, ele irá passar pelo canal alimentar onde será ativado e então depositado em esterco on poderá esporular mais uma vez.

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Taí, agora falta muito pouco.

Isso definitivamente responde àquela dúvida: se esporos sobrevivem o sistema digestivo de ruminante, e a resposta é q de fato sobrevivem, agora resta saber qual é a inoculação mais eficiente, esporos q passaram pelo trato e foram, bem..... cagados, ou esporos aéreos.esporos 008.jpgesporos 010.jpg
 
LINDO documento.
PURA filosofia aplicada .
:pos:eek:brigado Cygnus, MUITO obrigado.:pos:
 
Consertei a ordem das fotos. Obrigado por reorganizar os dados!

Gosto desse post, tem uma excelente explicação do pq os cubies vão para cima (geotropismo).
 
Não, pq o título do livro de onde veio é "Fundamentals of the fungi", capítulo Spores.
 
Eu acho isso tudo incrível.
 
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