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(FARCS) Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia

tupy

★ vento sul ☆
Membro da Staff
Cultivador confiável
29/05/2006
4,063
94
Terra de Deus
"O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está certo ao defender publicamente que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não devem ser classificadas como um grupo terrorista, e sim um exército insurgente. É essa a opinião da maioria dos internautas do Vermelho que responderam à enquete sobre o tema."

E o pessoal do FORUM ?
 
Eu continuarei aqui no meu canto sem fazer mal a ningém :):pos:
 
Terrrostas são o governo colombiano e seu amigo Bush, que financiam os paramilitares que são os verdadeiros narco-guerrilheiros.

Terroristas são aqueles que bombardearam o território equatoriano ppara atingir membros das Farc, em plenas negociações de libertação de reféns.

Terroristas são aqueles que manipulam a mídia e vendem seu país para os EUA.
 
Terroristas são aqueles que bombardearam o território equatoriano ppara atingir membros das Farc, em plenas negociações de libertação de reféns.

Isso não se faz. Não se invade a casa de alguém desta forma.

Terrorista é qualquer um que simpatize com a política norte americana.

Sobre Chavez: "Cachorro que late não morde." ( E cá pra nós, late muito mal.)
 
Só falta agora algum pseudo hippie levantar uma bandeira CHEGE VARA
bah..
papo fiado...
Revoluçao se faz de dentro pra fora e nao se faz sequestrando, matando, limitando suprimentos.
Fidel é tão terrorista quanto bush.
Cheguevara tao escroto quanto pinochet.
ELES nao prestam.
em vez de fazer o BEM é um bando de gente reunida pensando em FUNÇAO de coca e de dinheiro.
lixo.
:neg:
 
Só falta agora algum pseudo hippie levantar uma bandeira CHEGE VARA
bah..
papo fiado...
Revoluçao se faz de dentro pra fora e nao se faz sequestrando, matando, limitando suprimentos.
Fidel é tão terrorista quanto bush.
Cheguevara tao escroto quanto pinochet.
ELES nao prestam.
em vez de fazer o BEM é um bando de gente reunida pensando em FUNÇAO de coca e de dinheiro.
lixo.
:neg:

A saúde e o ambiente são temas transversais, que exigem a integração dos diversos setores afins em torno de questões, desafios e problemas comuns. A qualidade de vida e o ambiente equilibrado exigem a intersetorialidade. Por isso, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu como competência do Sistema Único de Saúde (SUS) participar na formulação da política e da execução das ações de saneamento, criando condições para a integração das áreas de saneamento e de saúde. Essa determinação teve como principal objetivo tratar o saneamento no âmbito da política de saúde, colocando o problema sanitário do país para além dos estreitos limites da assistência médica curativa (área de saúde) e das grandes obras de infra-estrutura (área de saneamento).

A abordagem de forma intersetorial, como prevê a Constituição, pretende dar condições para uma ação mais eficaz e racional por parte das áreas envolvidas com o tema, de forma a reduzir os grandes problemas causados com a elevada prevalência de doenças infecciosas e parasitárias, sabidamente causadas pela carência de água e ambiente adequados.

A responsabilidade do SUS com relação ao saneamento é bastante abrangente e está detalhada na Lei no 8.080/90, que regulamenta o Sistema Único de Saúde e nas Constituições estaduais e Leis Orgânicas dos Municípios. Esta responsabilidade vai desde a participação em formulação de políticas até a execução de ações de vigilância sanitária e epidemiológica.


No entanto, embora a Constituição Brasileira oriente para que haja integração das políticas sociais e econômicas para atender a saúde e o ambiente, a realidade tem sido diferente. Na verdade, é preciso que esta orientação seja traduzida para todas as normas regulamentadoras e se reflita, também, na conduta dos gestores públicos.


A fragmentação do conhecimento e das práticas é uma forte limitante da intersetorialidade. É preciso que ocorra o entendimento global das questões que afetam a saúde da população por parte dos técnicos, gestores e lideranças e que os problemas e demandas sociais sejam vistos de forma integrada. Os setores de saúde, do meio ambiente e do saneamento precisam articular ações conjuntas para que suas políticas produzam vida saudável em ambientes salubres. Enquanto isso não ocorre, o ambiente é tratado como algo externo ao homem. Essa perspectiva tem dificultado a compreensão de que a saúde e o ambiente são interdefiníveis, isto é, nenhum deles pode ser compreendido separadamente um do outro.

Uma vez que se passe do discurso à prática da integração das ações de saneamento e de saúde, algumas questões de garantia da universalidade e da equidade dos serviços virá à tona, a exemplo da exclusão dos que não podem pagar por estes serviços. Os excluídos dos serviços de saneamento nas áreas onde os investimentos ocorreram e ocorrem correspondem aos estratos de menor renda. Essa limitação ao acesso através das leis de mercado indica outro aspecto restritivo da política pública vigente: o saneamento foi encarado como um investimento financeiro que deveria ser remunerado a preços de mercado. Essa não deve ser a lógica para a área, caso ela possa ser pensada não apenas como mais um investimento em infraestrutura rentável à reprodução do capital, mas como um item indispensável de política social. As políticas tarifárias devem ser justas, não podendo ser limitadoras do acesso aos serviços de saneamento ambiental.
 
Terrrostas são o governo colombiano e seu amigo Bush, que financiam os paramilitares que são os verdadeiros narco-guerrilheiros.

Terroristas são aqueles que bombardearam o território equatoriano ppara atingir membros das Farc, em plenas negociações de libertação de reféns.

Terroristas são aqueles que manipulam a mídia e vendem seu país para os EUA.


Falou BONITO :pos:
 
"O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está certo ao defender publicamente que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não devem ser classificadas como um grupo terrorista, e sim um exército insurgente. É essa a opinião da maioria dos internautas do Vermelho que responderam à enquete sobre o tema."

E o pessoal do FORUM ?

O que os parentes dos sequestrados responderam?

Abraço a todos

PAZ, AMOR e LUZ
 
O que os parentes dos sequestrados responderam?

Abraço a todos

PAZ, AMOR e LUZ

Talvez o mesmo que os parentes dos presos políticos, ou que os parentes das vítimas dos americanos (aliados da Colômbia) no Iraque, Afeganistão ou Palestina.
 
Talvez o mesmo que os parentes dos presos políticos, ou que os parentes das vítimas dos americanos (aliados da Colômbia) no Iraque, Afeganistão ou Palestina.

Meu caro Pachakutec, acho que os parentes dos sequestrados classificam como um grupo terrorista, vc quer dizer que os parentes dos presos políticos e vítimas dos americanos tb os consideram como tal?

Eu sei, entendi o que vc escreveu..............

*Que fique bem claro que sou contra os sequestros que eles praticam apenas. Sou contra qualquer um que tente impor algo através da força seja ele americano, brasileiro ou javanês.

Abraço a todos

Paz, Amor e Luz
 
Meu caro Pachakutec, acho que os parentes dos sequestrados classificam como um grupo terrorista, vc quer dizer que os parentes dos presos políticos e vítimas dos americanos tb os consideram como tal?

Eu sei, entendi o que vc escreveu..............

*Que fique bem claro que sou contra os sequestros que eles praticam apenas. Sou contra qualquer um que tente impor algo através da força seja ele americano, brasileiro ou javanês.

Abraço a todos

Paz, Amor e Luz

Concordo com você, mas, infelizmente, nesse mundo em que vivemos as vezes a única forma de reação que os injustiçados e perseguidos têm é recorrer à violência. O que precisa acabar é a exploração do homem pelo próprio homem, daí teremos um mundo justo e pacífico.
 
4 DE MARÇO DE 2008 - 10h54
Chefe militar dos EUA esteve em Bogotá no fim de fevereiro

O contra-almirante Joseph Nimmich, diretor da Força Tarefa Conjunta Interagencial do Sul dos Estados Unidos esteve em Bogotá, capital da Colômbia, dois dias antes do bombardeio do último sábado (1º) contra o acampamento equatoriano no qual foi assassinado o chefe guerrilheiro das Farc, Raúl Reyes.

Joseph Nimmich foi recebido pelo chefe do Estado maior colombiano, almirante David René Moreno Moreno. A visita foi registrada através de duas fotografias publicadas no site das Forças Militares da Colômbia, datadas de 28 de fevereiro e creditadas ao tenente coronel José Espejo Muñoz.

O objetivo da visita, segundo a legenda da foto, foi o de "compartilhar informação vital sobre a luta contra o terrorismo".

Fonte: Na Periferia do Império.

http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=33452

Ou seja, estavam preparando a morte de Reyes. Os estadunidenses estão aqui preocupados com o "terrorismo" ou na biodiversidade da Amazônia? Sobre essa presença na América do Sul, coinciência ou não os EUA tem forte presença na Amazônia colombiana, uma das regiões de maior biodiversidade do mundo, e instalaram uma base militar no Paraguai, sobre o Aquífero Guarani.

Temos que abrir os olhos.
 
06/03/2008
Bananas

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A última crise sul-americana mostra como o continente, apesar de avanços na sua governança econômica, ainda está contaminado por forças políticas anacrônicas, da época em que os países da região eram pejorativamente chamados de República das Bananas, governados por ditadores populistas e/ou militares burlescos que combatiam guerrilhas comunistas pouco sérias, todos muito bem esculhambados por Woody Allen em "Bananas" (1971).
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias Colombianas) foram criadas em 1964 como braço armado do Partido Comunista, pregando melhor distribuição de renda e menor interferência estrangeira nos assuntos colombianos.
44 anos depois, elas seguem com as mesmas bandeiras retrolucionárias, embrenhadas pelas matas profundas da Colômbia e países vizinhos com suas barbas, uniformes e metralhadoras lembrando séculos e lutas passadas.
Mas seu combustível não é mais a ideologia mofada e decrépita do comunismo guerrilheiro, e sim o dinheiro do narcotráfico e da extorsão via seqüestros, sem mencionar as acusações de ajuda logística e financeira de governos vizinhos simpatizantes.
As Farc (Narc?) seqüestram, torturam e atacam populações civis além de cobrar sua gorda parte dos traficantes de coca. Que tenham apoio de parte da esquerda que se diz humanista é uma contradição chocante. Já o apoio explícito de Hugo Chávez, o petrocaudilho venezuelano, é coerente.
As Farc são muito úteis ao projeto chavista. Ele aposta no confronto, na divisão do continente, um projeto oposto ao do Brasil, com quem compete pela liderança regional. Enquanto Brasília quer liderar a América do Sul via união política e econômica fincada na democracia, Chávez busca a liderança via divisão e beligerância.
Com o cofre cheio de petrodólares, o coronel venezuelano saiu comprando apoio pelo continente para propagar sua Revolução Bolivariana, com exatamente as mesmas bandeiras das Narc: redistribuir riquezas e reduzir a influência estrangeira (americana) na região. Seus argumento$ financiaram campanhas políticas e conquistaram aliados em países disfuncionais e carentes de capital, como a Bolívia de Evo Morales, o Equador de Rafael Correa, a Argentina dos Kirchner, a Nicarágua de Daniel Ortega e o moribundo regime cubano da famiglia Castro.
Mas estatísticas do próprio governo da Venezuela mostram que as desigualdades econômicas no país aumentaram entre 2000 e 2005 (Chávez assumiu em 1999), sem falar na explosão da criminalidade e de carências econômicas indisfarçáveis apesar da bonança do maior boom petroleiro em décadas.
Seu populismo econômico repete a fórmula do fracasso já testada inúmeras vezes na região: políticas fiscais expansionistas, inflação, tentativa de controle de preços seguidas de desabastecimento de produtos básicos.
A politização da PDVSA, a estatal petroleira responsável por grande parte do PIB do país, e ações que afugentam investidores reduziram a produção venezuelana de 3,51 milhões de barris de óleo/dia em 1998 para 2,39 milhões em 2007, numa época em que o barril atinge preços recordes.
A turbulência econômica, a violência urbana e a realização por camadas cada vez maiores de venezuelanos das intenções autoritárias do petrocaudilho deram a Chávez sua primeira grande derrota eleitoral em 2007, no referendo que ampliaria ainda mais seus poderes.
Com sua "revolução" ameaçada, Chávez acentua a cartada externa. Primeiro, usa sua relação privilegiada com a narcoguerrilha para obter a libertação de reféns. Depois, aproveita-se da invasão do Equador pela Colômbia para eliminar o número dois das Farc para rufar os tambores da guerra, ameaçando usar seu novo arsenal de armas russas.
Sintomático, enquanto a Organização dos Estados Americanos finalizava uma posição conciliadora para a crise, Chávez bradava o envio de mais tropas à fronteira colombiana.
A invasão do Equador pelas tropas colombianas deve ser condenada, como o foi pela OEA. Os colombianos inclusive pediram desculpas ao Equador. Chávez não pede desculpas a ninguém. Quanto mais se sentir ameaçado internamente, mais buscará o confronto, conturbando o entendimento sul-americano.
A Colômbia, fiel aliada dos EUA e com quem a Venezuela guarda rivalidade histórica, será seu alvo de preferência, com as Farc servindo de agente provocador.
O Brasil precisa agir para conter esse movimento e manter o continente no rumo compensador da democracia e do entendimento pacífico.
A política externa brasileira tem princípio histórico de defender ao extremo a soberania das nações. Dentro dessa visão, as Farc são questão interna da Colômbia. Mas a guerrilha circula com impunidade ao longo de milhares de quilômetros quadrados de matas e fronteiras desguarnecidas, inclusive no Brasil, onde faz negócios com nosso crime organizado.
A crise atual mostra que é preciso esforço dos países vizinhos para resolver de vez esse entulho guerrilheiro. A existência das Farc é injustificável numa América do Sul democrática.


af.i.uol.com.br_folha_colunas_images_0726992.jpgSérgio Malbergier é editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
E-mail: smalberg@uol.com.br


http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/sergiomalbergier/ult10011u379241.shtml
abn.i.uol.com.br_1x1.gifaf.i.uol.com.br_folha_colunas_images_0726992.jpg
 
Matéria ridícula, cheia de adjetivos pejorativos e julgamentos de valor.

Para entender a crise temos que saber o real motivo do bombardeio aos guerrilheiros pelo governo Uribe.

Para quem mais interessa a instabilidade daquela região? Quem iria lucrar mais com uma escalada armamentista?

Quem recebe R$ 3bi por ano dos ianques com o pretexto de combater "narcoguerrilheiros"? Quemm são os verdadeiros "narcoguerrilheiros", as Farc ou os Paramilitares patrocinados pelos EUA e governo colombiano?
 
As Farc e o ELN são extorsionários, seqüestradores, torturadores, assassinos e praticantes de genocídio. E odiamos todos eles.

Devem ser muito poucos os que estão com eles, e estão sob coação, é claro. E os paramilitares são iguais: seqüestradores… são narcotraficantes! Faltava dizermos narcotraficantes!

É o narcoparamilitarismo. E dentro desse processo de legitimação dos paramilitares há algo que ninguém fez, que é desmontar o narco que há por trás do paramilitarismo…

Veja, nós falamos das Farc. Eu creio que, se fizermos os cálculos, um terço dos seqüestrados da Colômbia está nas mãos das Farc e dois terços estão nas mãos dos paramilitares.
O presidente Uribe viaja pela Europa falando dos que estão com as Farc, e não menciona os que têm os outros.

Opinião de dois colombianos.

E ainda acho que Uribe é a porta de entrada para o "bem-fazer" de Bush na América Latina, ou, só mais uma das portas.

Tenho dito.
 
na boa. a Folha de SP n é referência p nada...
 
Não tenho dúvidas quanto ao histrionismo e a boa dose de fanfarronice latina do camarada Hugo Chaves. Acho, inclusive que o caminho adotado por ele e para a Venezuela é sim um caminho de risco. Como de resto sempre foram todos os caminhos trilhados pelos países latinoamericanos, mesmo aqueles ditos seguros, vide o do Consenso de Washington a partir dos anos noventa. O de Chaves pelo menos não é tão estreito, permite que os miseráveis aos menos tentem caminhar também; além disso parace também um pouco mais digno. Mas gostaria de chamar a atenção para o significado e para a seriedade dos últimos acontecimentos internacionais envolvendo Colômbia, Equador e Venezuela. Talvez porque fale sempre e as vezes demais, Hugo Chaves não esteja conseguindo comunicar convincentemente suas preocupações que são absolutamente legítimas e que deveriam mobilizar toda a América Latina: a Colômbia é mesmo um fantoche dos EUA.
Não me atrevo a defender as FARCs em seus meios, porém a satanização do movimento; a recusa colombiana em buscar um entendimento; e a cristalização de um senso comum, segundo o qual, os "narcoguerrilheiros" devem mesmo ser exterminados estão servindo para fazer da Colômbia uma cabeça-de-ponte na América Latina para o poder militar norteamericano. A recente invasão do Equador pelos militares colombianos para matar Raul Reyes demonstra o grau de interatividade entre Colômbia e EUA, quer seja pela postura prepotente, pelos princípios (ou falta deles) demonstrados, ou pelos recursos e tecnologia empregados na ação.
O governo Álvaro Uribe embora eleito democraticamente pelo povo da Colômbia, não tem o direito de comprometer a segurança e a soberania do continente sob a desculpa de que lida com o terrorismo interno, nesse caso, novamente está certo Hugo Chaves, as FARCs são também problema nosso e não precisamos de uma Israel na América Latina. Não sei se Chaves já chegou a dizer essa última frase, em todo caso estou certo de que não discordaria de mim.

retirado de http://trapeiro.blogspot.com/
esse blog é de um professor meu da facu. o cara é doidão e mto gente fina. conta varias historias d suas viagens a Cuba, China, Rússia, Europa... é um barato
curto as idéias dele.. leiam aí q é bacana.
 
Matéria ridícula, cheia de adjetivos pejorativos e julgamentos de valor.

Para entender a crise temos que saber o real motivo do bombardeio aos guerrilheiros pelo governo Uribe.

Para quem mais interessa a instabilidade daquela região? Quem iria lucrar mais com uma escalada armamentista?

Quem recebe R$ 3bi por ano dos ianques com o pretexto de combater "narcoguerrilheiros"? Quemm são os verdadeiros "narcoguerrilheiros", as Farc ou os Paramilitares patrocinados pelos EUA e governo colombiano?

Será que vale à pena discutir isso aqui?

A casa tá cheia de gente bitolada com discurso de libertação do próprio umbigo. :neg:
 
e ai Rebellóvsky, texto bem elaborado. Tais em faculdade de humanas?
 
faço publicidade.

esse professor é gente fina. o cara tem muita historia p contar. le as ideia dele no blog q passei acima :pos:
 
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