Teonanacatl.org

Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

Cadastre-se para virar um membro da comunidade! Após seu cadastro, você poderá participar deste site adicionando seus próprios tópicos e postagens.

  • Por favor, leia com atenção as Regras e o Termo de Responsabilidade do Fórum. Ambos lhe ajudarão a entender o que esperamos em termos de conduta no Fórum e também o posicionamento legal do mesmo.

Desafiando a sua abstração.

brunomg

Cogumelo maduro
Membro Ativo
25/06/2006
314
73
Eu sou o outro você.
Sujeito e objeto é a mesma coisa.

Essas duas proposições nos remetem a uma genese moral tão profunda que poucas pessoas no mundo conseguem visualizar (acredito eu)

Pensem nisso quando quiserem desafiar a sí mesmo toda sua arvore genealógica.

(será que eu fui e num voltei mais? quer dizer, to ido e num posso mais voltar?)

Se quiserem também vai aqui mais um exercício de abstração:
(pequena mudança na gênese por Sartre)

Coisa é aquilo que é em sí mesma.
Objeto é em sí mesmo.
Sujeito é em sí mesmo e para sí mesmo.
 
Última edição por um moderador:
Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a crescente influência da mídia apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos paradigmas corporativos. No entanto, não podemos esquecer que o início da atividade geral de formação de atitudes representa uma abertura para a melhoria do impacto na agilidade decisória. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a execução dos pontos do programa acarreta um processo de reformulação e modernização dos modos de operação convencionais. Pensando mais a longo prazo, a consulta aos diversos militantes talvez venha a ressaltar a relatividade do sistema de participação geral.

Resumindo, descobri seu segredo bruno, agora sei porque tenho que ler suas mensagens duas vezes para entender. Você usa o gerador de lero-lero.

*Me perdoe a brincadeira Bruno, com o pouco conhecimento filosófico que tenho foi a única maneira de escrever igual a você. :D
 
vá catar coquin, chapeludo.
juro que li duas vezes pra ver se entendia o que vc queria dizer na sua frase de lero lero.
 
vá catar coquin, chapeludo.
juro que li duas vezes pra ver se entendia o que vc queria dizer na sua frase de lero lero.
Viu só? Funcionou ! ! ! :D
 
Tabom tabom eu cato!

Pode ser cogu ao invés de coquin não?
 
hauuhAUHuhauhAUAH, eu pensei exatamente no gerador de lero-lero depois de ler isso... :D

Acho que eu faço parte dos que não conseguem abstrair o suficiente pra entender o que o Bruno quis dizer!!
 
Não é lero lero...

Só to tentando dizer de maneira bem sucinta isso: Tentem imaginar um circulo quadrado.
Tentem imaginar o infinito, tentem imaginar deus.

São exercícios de abstração, oras.

Outra coisa, lero lero ou não, o que importa é a razão de cada um desses lero leros.
A razão prevalece, apesar de ser um lero lero ainda tem um "que" de razão, e se tem um "que" de razão é porque tem algum sentido que pode ser ou não dificil de compreender, dai varia o seu empenho de tentar entender também...
Abstração é uma palvra que tem tantas significações variadas que chega a ser uma proeza definir, e essa foi a maneira que eu consegui, fazendo com que vocês pensem nesse jogo de palavras de "coisa" "objeto" "sujeito"... A etimologia da palavra "sub-jecto" e de "ob-jecto" tem a mesma origem da palavra "coisa".
Ou seja "coisa" antes significa TANTO objeto QUANTO sujeito, porque antes ERAM a mesma coisa.
Agora quando tentamos montar uma gênese das palavras e dos conceitos isso não é tão claro para alguns, nem todos pensa: "É verdade, a significação e o o conceito de "sujeito " e "objeto" eles no fundo significam uma e mesma "COISA", que coisa é essa? É o próprio conceito de "Coisa", ou seja aquilo que é em sí mesmo."
Daí apesar desta genese comum entre ambos, Sartre faz também uma pequena distinção, diz que dentre as COISAS existentes, tem as coisas que são em sí mesmas e as coisas que são para sí mesmas. E é isto que vai distinguir o sujeito e o objeto.

Enfim.. Não é lero lero..
 
Última edição por um moderador:
na natureza nao existem coisas.
só na natureza da mente.
uma pedra na natureza nao está fora de seu lugar, é uma pedra - na natureza
uma colher na natureza é uma coisa.
alheia a coisa natureza
nao pertencente, criaçao da mente.
O qu eé aquela COISA ali no chao?
Nao é coisa até alguem dar forma a ela.
A coisa é uma arvora?
nao uma arore é de fato uam arvore se a vemos como arvore certo?
nao é coisa.
coisa é um aviao que caiu num pasto
coisa é uma moeda
um cigarro
uma cueca
uma COISA só é uma coisa em si, pois é coisa criada pela mente.
que COISA!
 
Quem da a forma aos nomenos e os transforma em fenomenos ? A razão.
Porém, que formas são essas? Será mesmo imperativos categóricos ? E esses imperativos ja não são parte da natureza, independente da forma que eu os dou ? afinal são a priori..
A realidade das coisas permanece inviolavel, a coisa agora passa a ser as "formas" que damos as coisas, e essas formas permanecem desconhecidas.
Por outro lado, se configurar como "formas a priori", oras, qual a diferença considerar então as coisas mesmas a priori ?
 
Quem da a forma aos nomenos e os transforma em fenomenos ? A razão.
Porém, que formas são essas? Será mesmo imperativos categóricos ? E esses imperativos ja não são parte da natureza, independente da forma que eu os dou ? afinal são a priori..
A realidade das coisas permanece inviolavel, a coisa agora passa a ser as "formas" que damos as coisas, e essas formas permanecem desconhecidas.
Por outro lado, se configurar como "formas a priori", oras, qual a diferença considerar então as coisas mesmas a priori ?
Se ensinar a uma criança que um peixe na verdade é um martelo, pra criança o peixe é uma COISA e nao um peixe, certo?
mais ou menos isso que o senhor quiz dizer?
 
Não é lero lero...

Só to tentando dizer de maneira bem sucinta isso: Tentem imaginar um circulo quadrado.
Tentem imaginar o infinito, tentem imaginar deus.

São exercícios de abstração, oras.
Só esclarecendo uma coisa, eu não falei que é lero-lero, só mostrei um gerador de lero lero cujo o nome não fui eu que dei.

Esse exercício de abstração eu faço o tempo todo, e adoro; me dá uma sensação boa, me deixa pensativo, com dúvidas, esperançoso, CURIOSO.

Aumenta minha auto estima, por saber que ainda tenho algo pelo que procurar.

Forte abraço bruno
 
todos somos e ao mesmo tempo nao somos!

eh dificil explicar a subjetividade desse paradoxo,ja que entre nos ah uma intrisica necessidade cartesiana de explicar tudo e definir equacionalmente toda a realidade...
 
todos somos e ao mesmo tempo nao somos!

eh dificil explicar a subjetividade desse paradoxo,ja que entre nos ah uma intrisica necessidade cartesiana de explicar tudo e definir equacionalmente toda a realidade...

Concordo em partes, tirando a "necessidade cartesiada".
Não acho que o motivo real da nossa angústia seja uma necessidade de por pingos nos i's, por sentido nas coisas.
Acho que o maior motivo da angústia existêncial é o tamanho do nosso conhecimento se tornou ingovernavel, e por isso boiamos apenas na superfície dele.
Antigamente as ciências eram todas reunidas, não era tão fragmentado, e assim era possível dominar o conhecimento, mas hoje devido a inumeros fatos e somatórias históricas as ciências se fragmentaram de tal modo que nem chegam a se comunicar.
O conhecimento esta muito vasto, está muito DIFICIL visualizar a coisa de frente, é tudo muito sofistico.
Entretanto.. Não impossível...
 
Concordo em partes, tirando a "necessidade cartesiada".
Não acho que o motivo real da nossa angústia seja uma necessidade de por pingos nos i's, por sentido nas coisas.
Acho que o maior motivo da angústia existêncial é o tamanho do nosso conhecimento se tornou ingovernavel, e por isso boiamos apenas na superfície dele.
Antigamente as ciências eram todas reunidas, não era tão fragmentado, e assim era possível dominar o conhecimento, mas hoje devido a inumeros fatos e somatórias históricas as ciências se fragmentaram de tal modo que nem chegam a se comunicar.
O conhecimento esta muito vasto, está muito DIFICIL visualizar a coisa de frente, é tudo muito sofistico.
Entretanto.. Não impossível...


realmente tudo esta complexo demais na nossa cabeca,isso eh uma grande verdade...


quando cito o cartesiano eh que as pessoas ao inves de buscar a essencia,se frustam buscando nomes,regras,logicas,e nuncam encontraam a essencia das coisas ,nesse caso a pessoa fika confusa,aguniada,e nao cosnegue se aquietar,mais ou menos eu vejo dessa forma as pessoas agindo quando nao sao tao "felizes"
 
realmente tudo esta complexo demais na nossa cabeca,isso eh uma grande verdade...


quando cito o cartesiano eh que as pessoas ao inves de buscar a essencia,se frustam buscando nomes,regras,logicas,e nuncam encontraam a essencia das coisas ,nesse caso a pessoa fika confusa,aguniada,e nao cosnegue se aquietar,mais ou menos eu vejo dessa forma as pessoas agindo quando nao sao tao "felizes"

A culpa é toda nossa a angústia de sermos incompletos.
O caminho esta na nossa frente, todos temos a chance de seguir por ele o bom e o certo agir, mas ainda sim todos seguem pelos caminhos tortos.
Nós nos enganamos a todo momento, pensamos enganar "alguem", quando na verdade só nos enganando.
A tia do primario ja dizia, hoje eu vejo em que contexto isto faz sentido.
Existem etapas de superação de sí mesmo, a última é ser o que você mesmo é, e isso só os muito sabios conseguem...
 
A culpa é toda nossa a angústia de sermos incompletos.
O caminho esta na nossa frente, todos temos a chance de seguir por ele o bom e o certo agir, mas ainda sim todos seguem pelos caminhos tortos.
Nós nos enganamos a todo momento, pensamos enganar "alguem", quando na verdade só nos enganando.
A tia do primario ja dizia, hoje eu vejo em que contexto isto faz sentido.
Existem etapas de superação de sí mesmo, a última é ser o que você mesmo é, e isso só os muito sabios conseguem...

sabias palavras amigo,sabias!
 
A culpa é toda nossa a angústia de sermos incompletos.
O caminho esta na nossa frente, todos temos a chance de seguir por ele o bom e o certo agir, mas ainda sim todos seguem pelos caminhos tortos.
Nós nos enganamos a todo momento, pensamos enganar "alguem", quando na verdade só nos enganando.
A tia do primario ja dizia, hoje eu vejo em que contexto isto faz sentido.
Existem etapas de superação de sí mesmo, a última é ser o que você mesmo é, e isso só os muito sabios conseguem...
Bruno por curiosidade...
Ja fez algum exercicio de EXpansao de seu pensamento?
Penso que com tanta carga verbal agregada suas tripps teriam um Que de diferente da maioria.
Proponho-te um teste, com uma dose homérica(justa) de cogumelos, que diz?
Imagine-se fora de sua casca carnal.
A mente nao se limitaria aos ciclios por segundo que seu cérebro impõe a ela, mesmo que nao acredites nisso.
 
Bruno por curiosidade...
Ja fez algum exercicio de EXpansao de seu pensamento?
Penso que com tanta carga verbal agregada suas tripps teriam um Que de diferente da maioria.
Proponho-te um teste, com uma dose homérica(justa) de cogumelos, que diz?
Imagine-se fora de sua casca carnal.
A mente nao se limitaria aos ciclios por segundo que seu cérebro impõe a ela, mesmo que nao acredites nisso.

Po bacana.. Pra falar a verdade tenho vontade de fazer uma experiência mais voltada pra isso mesmo, expansão do pensamento ou expansão da consciência, eu nunca trabalhei especificamente assim.
O que eu posso dizer a respeito é do pouco que aprendi por essas mudanças de perspectiva.

Pensando assim rapidamente sobre expansão da consciência, vejo basicamente tres pontos a considerar: A alteração da alma e a essência da alma, Sobre a consciência onde a localizamos, Sobre o espírito que está em tudo.
Ha um quarto texto que acho que seria uma conclusão bem mais definida, mas é mais sofisticado e tem uma carga conceitual maior, acho que não é necessario agora, que trata Da separação entre sujeito e objeto, como ocorreu este fenomeno.

A alteração da alma e a essência da alma.

Ha um certo espéctro de consciência, uma gama de perspectivas das quais voce pode "ver" o mundo.
Porém ha uma pequena lei lógica imperante em todos os momentos de mudanças de perspectiva, esta é a lei: O sujeito não se apercebe diferente tão facilmente.
O motivo disso é claro, não se percebe diferente porque para sí mesmo, o sujeito esta normal.
Então temos que, apesar da alteração da perspectiva, a sensibilidade para perceber as mudanças é muito sutil, e normalmente melhora-se com a experiência com a substância em questão.
Porém, tudo o que se move, se move em alguma coisa, e não é diferente com a "anima" do homem, a alma muda para outra coisa, porém uma outra permanece estática, esta outra coisa chamamos de essência do Eu.
Então até agora temos uma bipartição da alma em dois, a alma que se torna outra e a alma que permanece a mesma.
Estamos aqui frente a frente com uma dicotomia, um embate entre o "mudar" e o "permanecer", entre mover a alma para outra coisa e permanecer a alma a mesma coisa.
É em torno deste dualismo que gira a experiência psicodélica com substâncias fortes.
Isso foi o que percebi nas minhas investidas de expansão da consciência, com relação ao seu espírito e a sua alma, os estados em que se encontram são estes dois mutuamente.


Sobre a consciência onde a localizamos.

Outro ponto a considerar é a questão de sentir a consciência expandida ao ambiente que está a sua volta.
Isso é outra coisa que somente uma sensibilidade aguçada percebe mais facilmente.
Perdemos ou esquecemos, ou simplismente retiramos, a fronteira entre o sujeito e o objeto.
A pergunta: "Onde é que Eu acaba e começa o Mundo?" perde o sentido, pois a fronteira que normalmente delimitamos como sendo o "corpo biológico" ja não é a fronteira entre o Eu e o Mundo, entre o sujeito e o objeto, mas o em torno, o ambiente ao redor, a circunspecção onde o sujeito pode interagir, essa é a região onde se passa a constituir a consciência, o "centro" da consciência ja não é mais numa região localizada perto dos olhos, como assim nos percebemos normalmente, mas na redondeza como um todo.
Isto fica claro também, pois o que nos fornece a maior fonte de informação da sensibilidade normalmente são os olhos, e menos os outros sentidos, e por isso é que estamos atentos aos olhos, e por conseguinte, a consciência parece localizar-se perto dos olhos, o que muda totalmente ao passo que a sensibilidade do corpo com todos os sentidos é aguçada, uma torrente de informações passam pelo tato, audição, paladar, oufato de modo que projetamos na nossa consciência o mundo a nossa volta mais fielmente (a imajética do mundo é mais bem delimitada, mais exata) e portanto adquirimos junto a isso o poder na inspeção e nas interações dinamicas com a nossa volta, e isso se caracteriza pela expansão da consciência para o "ao redor", a consciência e o poder-agir ao redor de você, e não apenas agir o corpo biológico.


Sobre o espírito que está em tudo.

Com o dito acima fica mais facil visualizar o que quero falar, quero falar daquile espírito que se percebe em tudo, conforme se adquiri uma sensibilidade aguçada como ja dito que vem tanto com as experiências psicodélicas como experiências de auto-conhecimento em geral.
O que ha em tudo? O que é que tudo tem? Do que é que isto que tudo tem, é feito?
Antes vou fazer uma breve explicação nominativa para o meu texto. Isto tudo, tudo que existe, tudo que vemos, tudo que sentimos, denominamos "coisa".
Mas que é coisa? A "coisa" nada mais é do que qualquer existência que existe em sí mesmo, qualquer coisa que está em sí mesmo, qualquer coisa que é porque é.
De certo modo, impede de investigação maior dizer: A coisa é o que é.
Mas este é um recurso puramente nominativo, não se pretende dizer que coisa é o motivo e a razão de todas as coisas, mas apensar pelo carater investigativo resolvi utilizar o significado mais preciso e etimológico dessa palavra "coisa".
Dentre todas existências que são em sí mesmas, não podemos dizer que a nossa alma, o nosso espírito, o nosso Eu, é o representante mais nobre ?
O espírito é em sí mesmo, tanto quanto todas as "coisas", porque é ESTE o significado de coisa, o que existe em sí mesmo.
Oras, não seriam então todas as coisas espíritos também? Tudo que está na natureza, estático ou não, também não são coisas em sí mesmas? E este é o carater ontológico do espírito, a capacidade de ser em sí mesmo.
O espírito pessoal, é qualquer coisa. Por um equivoco monumental durante anos muita filosofia foi feita em função de um espírito extrinseco a natureza, que está "fora" da natureza, quando esses filosofos não perceberam o mais simples: Não precisa ser que o nosso espírito seja uma trancendência pura, não mais do que qualquer coisa que existe precisaria, afinal, nada tem mais motivos de existir do que não existir, no entanto existem, e essas coisas são assim chamadas espíritos tambem, assim como o espírito é nada mais que "coisa" também...
Com isso, fica definido o material de introdução ao texto que eu escrevi de maneira metafórica, pra finalização do meu escrito sobre o Espírito que está em todas as coisas.

Um dia o meu Corpo perguntou ao meu Espírito.

Espírito espírito meu, está dentro de mim mesmo?
Sim!! Estou aqui!

Se está dentro de mim, não é propriamente eu mesmo, mas apenas algo que está dentro de mim!? Estou Certo?
Sim!! Sou apenas algo de você Corpo!

Mas espírito, se é apenas algo de mim, como é que pode ser que seja eu mesmo, pois que tudo que ha em mim é de mim mesmo ?
Tem razão corpo!! Eu sou então tudo o que ha em você espírito e corpo!!

Espírito meu, que é então o corpo meu à que hospeda?
Extensão do espírito é isto, o corpo!!

Que faz com que Espírito seja mais que extensão do Corpo?
Estar em sí mesmo!! É isto que torna espírito mais que a extensão de sí mesmo Corpo.

Mas espírito, se tudo que ha em si mesmo é espírito também, não é porque a extensão do corpo também não o seja ?!
Sim!! Tem razão Corpo!! Pois tudo que ha em mim em extensão é espírito também!!

Estás em mim mesmo Espírito?! Então não ha nada em mim que não é espírito, até mesmo a extensão do corpo ?
Não ha nada Corpo!!

Não é porque tudo que ha em mim também é em mim mesmo e tudo o que ha em sí é em sí mesmo Espírito ?!
Sim!! Precisamente!

Espírito, isso não é porque eu o Corpo e você somos a mesma coisa?

É por isso Espírito, que tudo que é corpo é espírito!
Porque está em sí mesmo, este é o verdadeiro espírito.

Este meu espírito é o corpo da extensão o homem, pequeno porém para o maior espírito que é o corpo da extensão todas as coisas.

Assim foi que meu espírito respondeu a mim mesmo.
 
Um dia o meu Corpo perguntou ao meu Espírito.

Espírito espírito meu, está dentro de mim mesmo?
Sim!! Estou aqui!

Se está dentro de mim, não é propriamente eu mesmo, mas apenas algo que está dentro de mim!? Estou Certo?
Sim!! Sou apenas algo de você Corpo!

Mas espírito, se é apenas algo de mim, como é que pode ser que seja eu mesmo, pois que tudo que ha em mim é de mim mesmo ?
Tem razão corpo!! Eu sou então tudo o que ha em você espírito e corpo!!

Espírito meu, que é então o corpo meu à que hospeda?
Extensão do espírito é isto, o corpo!!

Que faz com que Espírito seja mais que extensão do Corpo?
Estar em sí mesmo!! É isto que torna espírito mais que a extensão de sí mesmo Corpo.

Mas espírito, se tudo que ha em si mesmo é espírito também, não é porque a extensão do corpo também não o seja ?!
Sim!! Tem razão Corpo!! Pois tudo que ha em mim em extensão é espírito também!!

Estás em mim mesmo Espírito?! Então não ha nada em mim que não é espírito, até mesmo a extensão do corpo ?
Não ha nada Corpo!!

Não é porque tudo que ha em mim também é em mim mesmo e tudo o que ha em sí é em sí mesmo Espírito ?!
Sim!! Precisamente!

Espírito, isso não é porque eu o Corpo e você somos a mesma coisa?

É por isso Espírito, que tudo que é corpo é espírito!
Porque está em sí mesmo, este é o verdadeiro espírito.

Este meu espírito é o corpo da extensão o homem, pequeno porém para o maior espírito que é o corpo da extensão todas as coisas.

Assim foi que meu espírito respondeu a mim mesmo.

Pra ilustrar melhor nada melhor que :

awww.di.fc.ul.pt__7Ejpn_gv_icons_oroboros.gif

Ou ainda, unindo todas ciencias:
awww.scarletwoman.org_scarletletter_v2n3_images_v2n3_oroboros.gif:D:!:(:
 
Back
Top