De acordo com a profecia maya em 21 de dezembro de 2012, acontecerá o unico de uma nova era, onde o deus deles voltará e tal..
Estamos no último katum..
me arrepio inteiro quando leio sobre estas profecias maias e os conhecimento astronomico dos mesmos..
Como era possível?
Et´s vieram aqui e deram os ensinamentos?
E as construçoes deles?? CARAAAMBA pra éeepocaaa
Eles tem um templo que é um calendário também..
e que nos soltícios aparece uma sombra de uma serpente que vai descendo as escadas até a terra
Em 1991 houve um eclipse solar no Mexico e as pessoas ao fotografarem e filmarem o eclipse, com surpresa viram revoadas de OVNIs. Esse eclipse de 1991 na cidade do Mexico ja estava previsto no calendário Maia (marco de retorno dos seres das Plêiades ?)
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" Nos solstícios de primavera e de outono pode-se ver um jogo de luz e sombras provocando a ilusão de uma serpente gigantesca subindo pela pirâmide. Segundo a Mitologia Maia, as Pirâmides em Chichen Itza foram construídas pelo Deus Serpente e todo o seu culto girava em torno da astronomia.
Há uma outra construção em forma de caracol que era o principal observatório astronômico dos sacerdotes maias. Existem portas e janelas para observar o sol, as estrelas e os planetas em posições particulares. Assim eles calculavam um calendário astronômico muito preciso. Eles previram um eclipse solar que ocorreu em 1991 na cidade do México. Eles tinham um medo mortal: acreditavam que o fim do mundo estava escrito nos céus, por isso estudavam-no. Previram um suposto cataclismo para 21 de dezembro de 2012. Será que eles acertarão de novo?"
REF:
http://www.projetovega-ufo.com.br/terra/civilizacao.htm
Esse cataclismo (ñ fim do mundo), pode ser o meteoro Absinto descrito no Apocalipse.
Graças à exatidão do calendário, o mais perfeito entre os povos mesoamericanos, os maias eram capazes de organizar suas atividades cotidianas e registrar simultaneamente a passagem do tempo, historiando os acontecimentos políticos e religiosos que consideravam cruciais.
Entre os maias, um dia qualquer pertence a uma quantidade maior de ciclos do que no calendário ocidental. O ano astronômico de 365 dias, denominado Haab, era acrescentado ao ano sagrado de 260 dias chamado Tzolkin. Este último regia a vida da “gente inferior”, as cerimônias religiosas e a organização das tarefas agrícolas.
O ano Haab, e o ano Tzolkin formavam ciclos, ao estilo de nossas décadas ou séculos, mas contados de vinte em vinte, ou integrados por cinqüenta e dois anos.
Eles estabeleceram um “dia zero”, que segundo os cientistas corresponde a 12 de agosto de 3113 a.C. Não se sabe o que aconteceu, mas provavelmente esta se trata de uma data mítica.
A partir deste dia os ciclos se repetiam. Entretanto, a repetição dominava a linearidade. Podiam acontecer coisas diferentes nas datas anteriores de cada período de vinte ou cinqüenta e dois anos, mas cada seqüência era exatamente igual à outra, passada ou futura.
Assim diz o Livro de Chilam Balam: “Treze vezes vinte anos, e depois sempre voltará a começar”. A repetição cria problemas para traduzir as datas maias ao nosso calendário, já que fica muito difícil identificar fatos parecidos de seqüências diferentes. A invasão tolteca do século X se confunde nas crônicas maias com a invasão espanhola que ocorreu 500 anos depois.
Por isso, os livros sagrados dos maias eram simultaneamente textos de história e de predição do futuro. Na perspectiva maia, passado, presente e futuro estão em uma mesma dimensão.
Por outro lado, os historiadores contemporâneos recorrem às profecias maias para conhecer episódios do passado desta sociedade, com a profecia se expressando como uma forma de memória