Teonanacatl.org

Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

Cadastre-se para virar um membro da comunidade! Após seu cadastro, você poderá participar deste site adicionando seus próprios tópicos e postagens.

  • Por favor, leia com atenção as Regras e o Termo de Responsabilidade do Fórum. Ambos lhe ajudarão a entender o que esperamos em termos de conduta no Fórum e também o posicionamento legal do mesmo.

como isso é possivel?!

tem não, naquela página que abre, é só ir no download perto da flechinha verde...
 
Os verdes de verdade não se vendem

É impressionante como pessoas que não conhecem a fundo como funcionam ONGs conservacionistas ou ambientalistas (o termo mais moderno), apesar de nelas não terem trabalhando muito tempo, podem deturpar sua imagem e lançar dúvidas sobre a importância de seu trabalho. A jornalista americana Christine MacDonald, que foi por pouco tempo funcionária da Conservation International, em seu livro joga lama, nas grandes ONGs de seu país, sem se preocupar em demonstrar todo o imenso trabalho que essas mesmas ONGs fizeram por lá e em muitos outros cantos do mundo, inclusive no Brasil.

Um artigo comentando o livro, disponível na Internet, embora tente ser justo e equânime, começa a confundir de o por quê existem as Assembléias Gerais da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, em inglês), ao dizer que 8.000 pessoas se reuniram em Barcelona, com 850 instituições ambientais e 130 países, ao dizer “Mas ao contrário do que se imagina, a pauta entre os participantes não era a conservação das espécies ou como resolver o aquecimento global e sim a votação do futuro presidente e dos conselheiros da IUCN”. Ora, é para isso mesmo que existem as Assembléias Gerais, ou seja, para eleger seus dirigentes, em votação democrática.

Os assuntos técnicos comumente são tratados nas reuniões das Comissões, como, por exemplo, da World Comission on National Parks (WCNP) ou na Survival Service Comission, que são realizadas, em geral, imediatamente antes ou após a realização da Assembléia Geral. Todos os membros da IUCN votam, sejam países membros, agências governamentais e as organizações não governamentais. Há uma proporcionalidade de pesos de votos, pois, evidentemente, o voto de um país membro é superior ao voto de uma ONG, por exemplo. Na ocasião, foi eleito o físico indiano Ashok Kosla, presidente de uma associação indiana de crédito e assistência técnica para comunidades rurais.

A reportagem continua: “A disputa se explica: ser presidente da IUCN é um dos postos mais almejados no mundo das ONGs. O cargo confere mais poder para negociar alianças com empresas.” A conclusão é, no mínimo, precipitada. Se cerca de 1.000 países e entidades votam, como a própria matéria conclui, é meio evidente que ninguém ou nenhuma empresa por mais poderosa que seja pode “comprar” todos esses votos.

Se muitos parques nacionais e áreas protegidas existem por aqui, por exemplo, é devido aos aportes financeiros de ONGs do “Norte”, como o Parque Nacional do Grande Sertão Veredas, que foi objeto de uma conversão da dívida externa brasileira, em 2002, com a TNC (The Nature Conservancy) e a Funatura, de dois milhões de dólares, cujos juros vão diretamente para o manejo da área protegida. Há 13 anos o parque é manejado com esta conversão da dívida externa e os recursos ainda existem para mais sete anos, além de outros recursos de outras fontes e um pouco do ICMBio.

Se existe a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Salto Morato, da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza (FBPN), também se deve a recursos alocados da TNC para a compra das terras e da própria FBPN para seu manejo e implementação. A RPPN do Vagafogo, na cidade goiana de Pirenópolis, se concretizou com suportes expressivos da WWF e de outras instituições. Quando o Duque de Edimburgo veio ao Brasil foi visitá-la. O SESC da Confederação Nacional do Comércio estabeleceu e maneja a maior RPPN do Brasil, com 106.000 hectares, no Pantanal de Mato Grosso.

Muitas outras ONGs vêm ajudando a conservar áreas no Brasil, como a Conservation International, a WWF, a Mac Arthur, entre tantas outras. Apóiam, ainda, projetos de fauna ou flora silvestres, bem como de sustentabilidade ecológica. Mas, talvez o mais importante, é se concentrar em exemplos brasileiros.

A empresa O Boticário estabeleceu a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza há 18 anos. Pelo menos 1% de seu faturamento bruto é destinado anualmente aos mais de mil projetos apoiados pela FBPN. Assim, a empresa já gastou muitos milhões de reais com projetos de conservação da natureza em todo o país. Quem escolhe os projetos a serem apoiados é o Conselho da Fundação, com a maioria dos membros de pessoas externas à empresa, que trabalham na fundação gratuitamente e que jamais foram constrangidos a apoiar o projeto a ou b. Eles são especialistas renomados no país, cada um em sua área de atuação. Poucos sabem, mas é ilegal qualquer conselheiro e qualquer fundação sem fins lucrativos ser remunerado. Os conselheiros trabalham por amor à causa, pelo compromisso que têm com a natureza e com a sociedade em geral.

Empresas financiam, muitas vezes, através de ONGs, museus, hospitais, escolas, esportes, futebol, Carnaval etc. Por que, então, só para o financiamento de conservação da natureza, pensam que estarão livres de obedecer a legislação em vigor? É um absurdo. Além do mais, ONGs, em especial as de conservação da natureza, não detém o poder de substituir a decisão de governos. Quanto muito elas gritam tanto que podem influenciar políticas públicas, principalmente as ditadas pelo Legislativo.

Tampouco fazem lobby de empresas com fichas sujas. Mais esdrúxulo, ainda, é pensar isso no Brasil, onde as ONGs ambientalistas não têm mais do que alguns ou, em casos extraordinários, como o da SOS Mata Atlântica, milhares de sócios ou membros, mas nenhuma delas, no Brasil, sequer chega perto de ter um milhão de membros. Assim, infelizmente, não podem exercer expressiva pressão política.

Pouco sabem aqueles indivíduos que fazem críticas severas às ONGs tradicionais do país e em especial às fundações, que são fiscalizadas pelo Ministério Público. Essa fiscalização é tão rigorosa que muitas vezes impede que pequenas fundações possam continuar a existir. Para associações ou institutos, o manejo é mais flexível, é verdade. Também é verdade que há corruptos em qualquer área de atuação e até em ONGs ambientalistas. Mas é raro. São casos bem isolados. Os Conselhos constituídos por pessoas, em geral, de alto nível intelectual e moral, atestam isso.

Pensar-se, ainda, que o quadro executivo das ONGs ambientalistas remunere muito bem é um desatino. Nos EUA, onde o livro se baseia, acontecem salários bons, mas eles são compatíveis com os mesmos de uma agência multilateral, como o BID ou o Bird. Já fui membro do Conselho da WWF Internacional, da Conservação Internacional, do WRI (do inglês World Resources Institute) e também da IUCN. Nestas ONGs, os salários de seus presidentes-executivos giram em torno de 150 a 200 mil dólares ao ano. Falar-se em milhões de dólares é voar muito alto.

Aqui no Brasil, o salário de seus diretores-executivos é comparado aos dos diretores do Ibama, nos melhores dos casos, ou bem menores, na grande maioria dos casos. Trabalhar aqui em uma ONG conservacionista significa querer fazer algo idealista ou por aspirações políticas, mas não é por dinheiro, de forma alguma.

Outro aspecto que a jornalista Christine MacDonald lança entre suas críticas é que ONGs trabalham para quaisquer governos, sejam eles democratas, ou ditatoriais e/ou corruptos. O que ela e muitos outros críticos de ONGs precisam aprender é que os parques nacionais e outras áreas protegidas, bem como a fauna silvestre e, em alguns casos, até a flora pertencem ao Estado, ou mesmo quando são bem de uso comum do povo, são pelo Estado administrados e fiscalizados. Assim as ONGs não podem decidir com que partido trabalhar, em países de regime governamental hegemônico, ou, ainda, escolher partidos políticos onde exista democracia. Elas escolheram trabalhar com parques nacionais e/ou com fauna e flora silvestres, portanto têm de lidar com o Poder Público. Quem escolhem partidos são os políticos ou militantes, não funcionários de ONGs ambientalistas, a não ser as de “chapa branca”, que também existem em menor escala.

Empresas poluem mais ou menos quando têm mais ou menos responsabilidade em mitigar os estragos que podem fazer contra a natureza, mas elas aí estão e devem ser conquistadas pelos verdes para melhorarem sua atuação com relação ao nosso meio ambiente. É como qualquer um agricultor ou qualquer um de nós, pois o simples fato de necessitarmos de recursos naturais para o nosso dia a dia, nos faz objetos de interferência aos ecossistemas onde vivemos. Podemos ter mais consciência, gastando menos água ou energia, produzindo menos toneladas de lixo por ano, reciclando o que pode ser reciclado, sendo menos consumistas e assim por diante, mas que usamos os recursos naturais é indiscutível.

Ter-se a civilidade e a disciplina de obedecer a legislação em vigor na área ambiental, ou em qualquer outra é, sim, fundamental para a qualidade de vida de todos. Um cidadão comum quando quer fazer algo pela natureza costuma entrar para uma ONG. É um bom passo e também o é para uma empresa.

A discussão no livro citado é insignificante, não fosse a acusação, explícita ou não, que os verdes se vendem. Além de não ser verdade, este nosso planeta estaria muito pior se não fosse o trabalho e o ideal dos verdes que não se vendem, mesmo em ambientes corruptos em que muitos vivem.

Fonte: Oeco
 
uma entrevista com a autora do livro citado:

What do you think is the main problem with the way environmental organizations are currently run?

It’s impossible to generalize about the entire environmental movement. There are about 12,000 nature groups in this country alone. Many do good work and have strict rules governing corporate fundraising; others are not as scrupulous. In my book, I discuss excesses at about a dozen large groups and take an in-depth look at three organizations that play a huge role in nature conservation not only in this country but in tropical countries such as Brazil and Indonesia. While Conservation International (CI), The Nature Conservancy (TNC) and World Wildlife Fund (WWF) often make important scientific contributions, they cancel out all the good works by taking millions of dollars from corporations in an array of polluting industries. Their contributors include power companies, mining conglomerates and grain traders that are fueling the transformation of the last remaining rainforests in Latin America and the Asian Pacific into vast soybean and palm oil plantations. World Wildlife Fund draws the line at oil companies. But CI, TNC and groups like The Conservation Fund, which works inside the United States, are beholden to BP, ExxonMobil, Chevron Corp., ConocoPhillips and Shell Oil Co.. Corporate moguls including Roger Sant, the founder of AES Corp., which operates dozens of coal-burning power plants, and Rob Walton, the chairman of Wal-Mart’s board, sit on the boards of directors that run the groups.

While these relationships have spawned lucrative new funding streams, the money has essentially bought off the organizations. Groups that take oil money, for instance, have studiously avoided comment on the battle these companies are waging with other environmentalists to open up more of the country to drilling.

The corporate ties also lead to warped relationships. CI and Bunge Ltd., one of the world’s largest grain traders, have a partnership in Brazil that both tout as a “success story.” They are working with soy farmers to set aside some of the savannah lands that the farmers are converting into soybean fields. According to CI, the project has saved about 120,000 hectares (one hectare equals 2.5 acres) over several years. By CI’s own estimates, however, 2.2 million hectares of Brazilian savannah are lost every year. Much of it is being converted to supply Bunge’s soy crushing factories. So, the net positive effect of the project is insignificant. Bunge’s demand for soybeans continues to fuel large-scale habitat destruction. CI is helping Bunge greenwash its image.

How did you get involved with this issue?

I had been working as a journalist and decided I wanted to become more involved in the environmental movement. One thing about journalism is that you are always writing about what other people are doing. I wanted to start doing. That’s when I saw a listing for a job at Conservation International to manage the group’s media education efforts. I got the job and headed to Washington, D.C. in May 2006 to run CI’s Biodiversity Reporting Award in nine countries and organize field trips for local journalists working in foreign countries where CI worked.

Almost immediately, I saw things that made me uncomfortable. I recall being in an editorial meeting with the entire communications staff shortly after I started. One of my new colleagues was talking at length about plans to roll out a big public relations campaign with BP to publicize the British oil company’s patronage of our organization. A few days earlier, I had read that BP had been named by the Environmental Protection Agency as the owner of the worst polluting refinery in the country. While I debated with myself whether to bring up the news item, someone else spoke up and said exactly what I was thinking. The group reacted as if she had said something unthinkably rude. Not a single other person in the room of 30 or 40 so-called environmentalists had anything to say about CI’s involvement with a company that the EPA – not some radical activist outfit – had designated the biggest scofflaw polluter in the country. After a few minutes of awkward silence, the meeting resumed, as if the issue had never been raised. And, shortly after that, the BP public relations campaign got underway. This is just one of the many little wake up calls that started sounding almost immediately after I arrived at CI. This story also underscores that not everyone is a corporate sellout at CI or the other groups I discuss in my book. Just as one person in that meeting was willing to bring up BP’s environmental record, there are brave people inside all of these groups railing against the policies of corporate kowtowing imposed by the organization’s leaders.

In any event, the following fall, CI reorganized its communications division and I was laid off along with several other people. Though it was scary at first, I quickly realized I was free to return to journalism, which, by this time, seemed like a much more honest and useful way of life. That’s when I decided to write this book. I was appalled to learn that what I had seen at CI was true of several other major groups, as well.

How much money do the leaders of environmental organizations earn?

Again, it’s impossible to generalize given the number and wide variety of environmental organizations in the country. What I can tell you is that the leaders of several of the country’s largest nature groups make salaries of $350,000 or more, which puts them in the top 1 percent of US taxpayers. Among the highest paid is Steven E. Sanderson, president and CEO of the Wildlife Conservation Society, who makes more than $825,000 in salary and fringe benefits, according to his group’s 2006 tax return.

You criticize environmental groups working with large corporations, but isn’t it more effective to engage them than to attack them? Could much have been accomplished without corporate support?

I bought into that notion before I went to work for CI. But after watching environmentalists blatantly engage in greenwashing for their corporate sponsors, I can tell you that once a group takes money from a corporation and comes to rely on the continued flow of those dollars to run programs and pay salaries, it loses its ability to be a critic and a watchdog. One high-ranking environmentalist once told me he shies away from seeking corporate funds because corporate executives “tend to want to buy you up first and talk about conservation later.” I think that is largely the norm.
It’s not that the groups don’t do some good work with the money they get from corporations. While too much goes to pay those six-figure salaries, posh offices and extravagant “fact finding” trips to exotic destinations such as the Galapagos Islands or Pacific Island atolls, some of it is used to conduct scientific studies of endangered species and pay for nature conservation such as CI and Bunge’s partnership to save savannah lands in Brazil. But when you look at the result of that program – saving 120,000 hectares when more than 2 million are lost annually – and so many others like it, they can hardly be considered “success stories” by any objective measure. Meanwhile, Bunge and other companies use their relationships with these groups to paint themselves as environmentally friendly, which is pure greenwash.

There are plenty of groups that refuse to take corporate funding and continue to thrive and be effective – arguably more effective. Among them is Greenpeace, which has a much more confrontational approach. It’s also more controversial. But it was Greenpeace – not CI, TNC or WWF – that got Bunge and other international grain traders to agree to a moratorium on buying soy raised on recently deforested Amazon lands. They didn’t do it by being polite. Similarly, Greenpeace showed up WWF earlier this year with a day of protests at the European offices of Unilever, a manufacturer that uses palm oil to make everything from Knorr soups to Dove soap. Unilever responded by agreeing to stop buying palm oil from Indonesia, where the orangutan has been driven to the point of extinction by plantation expansion. WWF had spent years spearheading corporate-nonprofit roundtable negotiations to coax Unilever and other manufacturers to address the same issue without achieving an agreement. So there is reason to believe that environmentalists are more effective when they act like environmentalists – not like corporate courtiers.

You write in your book about the lack of consideration for Native peoples. Would you talk a little about that?

While international conservation groups like to describe the rainforests where they work as pristine, undiscovered places, the truth is people have lived for millennia in the vast majority of these places. The conservationists often see them as “invaders of the forest” who threaten the plant and animal species they have come to protect. But the natives see the foreign conservationists as the interlopers.

In the last few decades, with the urging of international conservation groups and the enticement of foreign aid dollars, millions of people have been evicted from their ancestral homes around the globe according to sociologists who study the trend, and the land turned into national parks and other protected areas. At the same time, conservation groups have come under fire for cutting deals with corporations operating in these same remote places. The groups often trade their acquiescence of large-scale logging operations, open pit mines, oil drilling and pipeline building in exchange for corporate money to do conservation work nearby. The money is often used to strengthen management of protected areas, which usually includes hiring more park rangers to police the parks and keep local people out.

There is no denying that indigenous communities and the rural poor put pressure on the local ecosystems through hunting and clearing land for subsistence farming. But their impact can’t be compared to the much larger scars left by open pit mines, plantations and oil rigs say Native peoples and their advocates, who accuse the conservationists of hypocrisy. They see a double standard in which the world’s poorest, most vulnerable residents are bearing the brunt of the conservation burden while the rich and powerful are immune.

What problems do you see with green building and LEED certification?

It’s good news that the construction industry has started to think about building more environmentally sustainable homes and commercial developments. But it’s much too easy to game the system, according to many critics. One of the biggest complaints about LEED is that it’s been used to certify McMansions as sustainable homes. The larger the house, the less sustainable it can be from many perspectives – from the plot of land it sits on to the amount of the building materials, not to mention the electricity, water and home heating oil consumed year after year. It’s a sort of “have our cake and eat it too” scenario, in which buyers of LEED certified McMansions can own the trophy home and claim environmental ethos too, when what we really need to do is rethink the way we live. Instead of finding ways to make the old unsustainable housing model certifiable, we need ideas like the ones being developed by architect William McDonough and other green building visionaries, who are pioneering new ways not only to build homes but also to “remake” the way we make all kinds of consumer goods.

In trying to wean ourselves off of carbon fuels, what mistakes are we making and what, in your opinion, is the path we should be pursuing?

The country needs to establish regulations governing industrial greenhouse gas emissions, whether in the form of a carbon tax or the “cap and trade” systems both presidential candidates are talking about. Until we have mandatory carbon caps, it appears most U.S. companies will continue to put off reducing emissions. A new survey of 1,550 of the world’s major companies reported that 74 percent of companies have set emissions reductions targets, but U.S. industry is lagging behind. According to the survey by the Carbon Disclosure Project and released September 21st, only a third of the U.S. companies say they have taken steps to reduce their greenhouse gas footprints though a much higher percentage recognize the risk of climate change. By legislating pollution caps, companies could start moving away from rhetoric toward substantive changes to address global warming. But that is just a first step and in no way a fix-all.

In my book, I investigated both corporate cap and trade, and personal carbon offset programs. These schemes don’t actually reduce the amount of greenhouse gases being released into the air. They finance tree planting, wind farms and other Earth-friendly projects that claim to remove carbon from the atmosphere or cut down on our need for fossil fuels. It’s essentially a payoff system. Factories continue polluting. Your car keeps spewing greenhouse gases. In fact, some suggest, that, removing the guilt associated with polluting may lead to an overall increase in carbon emissions. Some people compare them to the indulgences doled out by the Roman Catholic Church in medieval times. Those people and companies with the cash to pay for their carbon fix can buy their way free of their greenhouse gas bill, but it doesn’t mean they’ve kicked the addiction.

While cap and trade and personal carbon offsets have some role to play in the challenges ahead of us, it’s going to take a much more serious effort from corporations and individuals to put the brakes on global warming and avoid the worst consequences of climate change. Recycling, driving less and conserving electricity are also good places to start. But, as I talk about in my book, the best thing we can do is get educated about the environmental footprints of our daily purchases – the cars, houses, appliances, clothes and groceries we buy – and start pressuring the manufacturers to clean up their operations.

fonte

recomendo o filme 'quanto vale ou é por quilo?' - também tem uns capítulos interessantes nesse mestrado:
' Uma análise crítica do ideário do "terceiro setor" no contexto neoliberal e as parcerias entre a administraçăo pública e sociedade civil organizada no Brasil'
baixar aqui
 
e pra falarmos de ongs recomendo o filme 'quanto vale ou é por quilo?'

Muito bom o filme. :pos:

Para falarmos em ONG's não podemos generalizar e devemos além de conhecer,

participar e conhecer a realidade.

Não li "ainda" a dissertação,

mas já adianto que não entendi a sua intenção com "e para falarmos em ONG's".

;)
 
é clorofila acho que me precipitei mesmo, foi mal

na verdade eu nao entendi porque você postou o primeiro texto, achei que o tema fosse ongs ambientais ou algo assim, mas acho que nao era mesmo ne

tenho uma parcela de experiência com uma em específico, e tenho idéias sobre o terceiro setor em geral, queria desenvolver mas como já disse entendi errado

pra quê você postou o primeiro texto?
 
Sei que vou ser massacrado denovo mas blz...

Se dermos uma boa olhada a nossa volta, veremos que tudo nessa "natureza" pertence a um ciclo e tem uma razão de ser e assim como tupy disse, o homem não tem.

Uma coisa que é perceptível na natureza e inegavél é a evolução das espécies mediante as circunstâncias. Logo, evoluimos quando "precisamos" evoluir.
Mas parece que com o ser humano isso não se aplica.

Na natureza nada tem nome, nada é bom ou ruim, não existem conceitos, conceitos são demasiadamente humanos, coisas como bem e mal, ruim e bom, natural e artificial tudo isso habita nossas cabeças. Na real, a terra é simplesmente a terra e tudo que ha nela é a terra tbm, afinal tudo vem dela.

Nós por sua vez ocupamos uma posição muito diferente de qualquer animal nesse planeta, por mais que sejamos semelhantes no sentido de espécie, vertebrados e mamiferos, somos sim muito diferentes do restante da vida aqui na terra.
A diferença está exatamente no nosso cerebro.

Muitos dizem que usamos 10% do potencial do nosso cerebro mas eu sinceramente não acredito que seja dessa forma. Acredito que não sabemos usar o nosso cerebro, desconhecemos os meios para se lidar com essa ferramenta, e ai que está justamente a questão:

Que animal nesse planeta tem um orgão que não sabe usar? Que animal nesse planeta tem um orgão muito mais eficiente do que ele realmente precisa? Que animal primeiro desenvolve um orgão e depois começa a dar ultilizades para ele?
Nesse aspecto nossa existencia nesse planeta contraria tudo que existe aqui.

Evolui-se conforme a necessidade mas para nós o processo é ao contrário.

O tempo todo estamos tentando ocupar nossas cabeças com algo, inventamos conceitos para assim contruir coisas e mais coisas para que? Dar sentido a nossa existência.
O homem nunca cansa de construir coisas e mais coisas e sonhar loucamente em sair do planeta como se o que tivesse aqui não fosse o bastante para ele viver, nada do que se tem é o suficiente.

Sabem porque o capitalismo não dá certo? Porque o capitalismo nos permite construir ao bel prazer do desejo do homem e infelizmente o desejo do homem nunca será obtido. Nunca bastará enquanto se tiver um cerebro para sonhar. O universo todo é pouco para nossa espécie.

Para mim foi inserido nesse planeta essa ferramenta. O cerebro! Temos uma ferramenta que nos permite tudo! E por conta disso eu acredito que nada material vai saciar o desejo do homem pois na cabeça dele cabe sempre mais.
Consciente disso entendi que não existe nada melhor do que nossa própria cabeça. O universo é infinito pra provar para qualquer um que seja que a resposta não está ai.

Quanto mais fuçarmos com a ciencia mais longe estaremos da satisfação.
A fisica dissecou a substância e descobriu a molecula, não satisfeitos dissecaram a moleca e descobriram o atomo, e assim segiu com o porton, eletron, neutron que dissecados mostraram o quark, o positron, o foton... A famosa boneca russa! É muito simples, a resposta não está ai.
quanto mais se cortar as particulas mais se descubrirá que existem menores, infinitamente e idem para o espaço... Quanto mais fundo no espaço nos formos, mais extenso ele será.

Somente quando acharmos sentido para nossas cabeças aqui na terra mesmo, sem abrir nada, sem explorar espaço nenhum, ai sim virá o grande conhecimento, ai sim compreenderemos com facilidade a incognita que essa existência apresenta.
 
Sei que vou ser massacrado denovo mas blz...

e pior que não é um massacre em nome da mutilação, só em nome da lógica

Se dermos uma boa olhada a nossa volta, veremos que tudo nessa "natureza" pertence a um ciclo e tem uma razão de ser e assim como tupy disse, o homem não tem.

As respostas que vêm depois do post do tupy, discordam da afirmação. Se o homem come e é comido, respira e vive em função do tempo, COMO QUALQUER OUTRO SER VIVO NA TERRA, simplesmente já teve razão de ser. Se o homem está como está, não é nada extra ou sobrenatural.

Uma coisa que é perceptível na natureza e inegavél é a evolução das espécies mediante as circunstâncias. Logo, evoluimos quando "precisamos" evoluir.
Mas parece que com o ser humano isso não se aplica.

como não mermão? se estudar um pouco de antropologia verá que todos os hábitos e culturas têm fortes relações com a natureza e preservação da espécie. E se falarmos das espécies anteriores à 'homo sapiens sapiens', verá que temos mudanças no corpo, de acordo com a necessidade dos grupos que viviam. Mais uma vez, completamente ANIMAIS, completamente naturais, evoluindo igualzinho qualquer outro ser.

Nós por sua vez ocupamos uma posição muito diferente de qualquer animal nesse planeta, por mais que sejamos semelhantes no sentido de espécie, vertebrados e mamiferos, somos sim muito diferentes do restante da vida aqui na terra.
A diferença está exatamente no nosso cerebro.

Não concordo também. meu cérebro só sofreu mudanças estruturais, mas não é nada único na natureza. a neuroquímica é mais sutil, mas existe igualzinha em outros animais, inclusive infere-se que ratinhos 'testados' com lsd tenham a trip de forma bem parecida com a nossa;

Que animal nesse planeta tem um orgão que não sabe usar? Que animal nesse planeta tem um orgão muito mais eficiente do que ele realmente precisa? Que animal primeiro desenvolve um orgão e depois começa a dar ultilizades para ele?
Nesse aspecto nossa existencia nesse planeta contraria tudo que existe aqui.

O grande problema lysergic, é que você parte de bases de areia, pra cimentar um conceito final. AH SÓ PORQUE VOCÊ 'ACHA' QUE NÃO USAMOS O CÉREBRO, QUER DIZER QUE ELE É UM ÓRGÃO QUE NÃO SABEMOS USAR? Isso realmente não existe na natureza, MAS infelizmente o homem usa seu cérebro naturalmente - mesmo que alguns nem saibam que estão fazendo isso ihhihi

Evolui-se conforme a necessidade mas para nós o processo é ao contrário.

cara se você provasse isso aqui de verdade seria o fim da humanidade... francamente lysergic se o polegar articulado - diferença entre homem e macaco - não for 'necessidade', então não vale. Se o tamanho do cérebro e caixa craniana não for 'necessidade', então também não vale... mas é claro que o homem mudou conforme sua necessidade e não-necessidade... ou você acha que tem pouco cabelo - comparado a mim, macacão - porque é mais bonitinho? não mesmo, é porque enquanto eu macaco estava na selva você homem estava quentinho ao lado de uma fogueira... isso é necessidade e condição...

O tempo todo estamos tentando ocupar nossas cabeças com algo, inventamos conceitos para assim contruir coisas e mais coisas para que? Dar sentido a nossa existência.
O homem nunca cansa de construir coisas e mais coisas e sonhar loucamente em sair do planeta como se o que tivesse aqui não fosse o bastante para ele viver, nada do que se tem é o suficiente.

não concordo de novo, o tempo todo estamos nos ocupando, porque nossos antepassados também o fizeram, e não pense que primeiro a roda foi projetada, pra depois um homem vê-la rodando... e o mesmo para o fogo, estratégias de caça etc. Tudo aconteceu porque o homem tinha essa capacidade de ligar causa-consequencia, e inferir resultados satisfatórios pra sua condição de existência. nada a ver com satisfação de ego e essa voracidade que você descreveu...

Sabem porque o capitalismo não dá certo? Porque o capitalismo nos permite construir ao bel prazer do desejo do homem e infelizmente o desejo do homem nunca será obtido. Nunca bastará enquanto se tiver um cerebro para sonhar. O universo todo é pouco para nossa espécie.

Engraçado como alguns líderes políticos falam com falsa propriedade em nome da espécie humana, parece até você nesse trecho. Se pra você o universo todo é pouco, vai fundo e dê a mão pro barack, eu to aqui quietinho vendo o tempo passar e não tenho pretensões com as demais galáxias...

Para mim foi inserido nesse planeta essa ferramenta. O cerebro! Temos uma ferramenta que nos permite tudo! E por conta disso eu acredito que nada material vai saciar o desejo do homem pois na cabeça dele cabe sempre mais.
Consciente disso entendi que não existe nada melhor do que nossa própria cabeça. O universo é infinito pra provar para qualquer um que seja que a resposta não está ai.

Hm o cérebro foi inserido? tipo por alienígenas? eram os deuses astronautas?
eu concordo que não existe nada mais legal que nossa própria cabeça, dá pra fugir do mundo todo e acreditar em coisas inacreditáveis...

Quanto mais fuçarmos com a ciencia mais longe estaremos da satisfação.
A fisica dissecou a substância e descobriu a molecula, não satisfeitos dissecaram a moleca e descobriram o atomo, e assim segiu com o porton, eletron, neutron que dissecados mostraram o quark, o positron, o foton... A famosa boneca russa! É muito simples, a resposta não está ai.
quanto mais se cortar as particulas mais se descubrirá que existem menores, infinitamente e idem para o espaço... Quanto mais fundo no espaço nos formos, mais extenso ele será.

Somente quando acharmos sentido para nossas cabeças aqui na terra mesmo, sem abrir nada, sem explorar espaço nenhum, ai sim virá o grande conhecimento, ai sim compreenderemos com facilidade a incognita que essa existência apresenta.

o sentido pra sua cabeça já existe, talvez você ainda não o tenha encontrado... mas pretendo esperar o 'grande conhecimento' pra entender essa existência, enquanto isso vou fazendo umas coisas pra me distrair...

opa é isso mesmo?

não na verdade é o contrário, quero que o grande conhecimento vá pro espaço, e viver uma vida natural, oxidar minhas células a cada respiração, ver o tempo passar e os efeitos no meu corpo, e morrer sem saber direito, um dia, igual a qualquer animal... e com certeza morrer na dúvida, que foi o que melhor conseguimos até agora: dúvidas.

:pos:
 
e pior que não é um massacre em nome da mutilação, só em nome da lógica

OBS: Sua lógica, igual eu tenho a minha tu tens a sua.

As respostas que vêm depois do post do tupy, discordam da afirmação. Se o homem come e é comido, respira e vive em função do tempo, COMO QUALQUER OUTRO SER VIVO NA TERRA, simplesmente já teve razão de ser. Se o homem está como está, não é nada extra ou sobrenatural.

Cara tente se desapegar de conceitos, inclusive extraordinário e sobrenetural. Não coloquei nomes aqui justamente por causa disso, é só um pensamento livre.

Não consigo ver a razão natural e a eficiência de nossas atividades na história e atualmente...

como não mermão? se estudar um pouco de antropologia verá que todos os hábitos e culturas têm fortes relações com a natureza e preservação da espécie. E se falarmos das espécies anteriores à 'homo sapiens sapiens', verá que temos mudanças no corpo, de acordo com a necessidade dos grupos que viviam. Mais uma vez, completamente ANIMAIS, completamente naturais, evoluindo igualzinho qualquer outro ser.

Você conhece algum outro ser nesse planeta que tem um comportamento que consiste na maior parte do tempo em um devaneio que fundamentalmente não leva a evolução alguma?

Não concordo também. meu cérebro só sofreu mudanças estruturais, mas não é nada único na natureza. a neuroquímica é mais sutil, mas existe igualzinha em outros animais, inclusive infere-se que ratinhos 'testados' com lsd tenham a trip de forma bem parecida com a nossa;

Observe o que ratos fazem após uma dose equivalente e o que humanos fazem... Não enxerga se não quer.
Nosso cérebro é igual biologicamente porque somos seres biológicos. Compare um 486 com um processador com núcleo de nanotubos de carbono.

O grande problema lysergic, é que você parte de bases de areia, pra cimentar um conceito final. AH SÓ PORQUE VOCÊ 'ACHA' QUE NÃO USAMOS O CÉREBRO, QUER DIZER QUE ELE É UM ÓRGÃO QUE NÃO SABEMOS USAR? Isso realmente não existe na natureza, MAS infelizmente o homem usa seu cérebro naturalmente - mesmo que alguns nem saibam que estão fazendo isso ihhihi

Manifesto aqui um pensamento livre meu rapaz, não estou fundamentado em nenhum alicerce acâdemico e portanto para mim repleto de interesses. O que falo aqui é simplesmente uma analise crua, tentando ao máximo me despir de qualquer conceito prévio. Não precisa me socar e cuspir na minha cara se isso fere o que você concebe por verdade é apenas um pensamento livre.

cara se você provasse isso aqui de verdade seria o fim da humanidade... francamente lysergic se o polegar articulado - diferença entre homem e macaco - não for 'necessidade', então não vale. Se o tamanho do cérebro e caixa craniana não for 'necessidade', então também não vale... mas é claro que o homem mudou conforme sua necessidade e não-necessidade... ou você acha que tem pouco cabelo - comparado a mim, macacão - porque é mais bonitinho? não mesmo, é porque enquanto eu macaco estava na selva você homem estava quentinho ao lado de uma fogueira... isso é necessidade e condição...

Me referia apenas ao cerébro. Se caso ele fosse fruto de evolução por necessidade, garanto que teriamos feito melhor proveito dele a longo da história.

não concordo de novo, o tempo todo estamos nos ocupando, porque nossos antepassados também o fizeram, e não pense que primeiro a roda foi projetada, pra depois um homem vê-la rodando... e o mesmo para o fogo, estratégias de caça etc. Tudo aconteceu porque o homem tinha essa capacidade de ligar causa-consequencia, e inferir resultados satisfatórios pra sua condição de existência. nada a ver com satisfação de ego e essa voracidade que você descreveu...

Que fator levou o ser humano a desenvolver a capacidade de ligar causa-consequência que não esteve presente na vida de qualquer animal desse planeta?

Engraçado como alguns líderes políticos falam com falsa propriedade em nome da espécie humana, parece até você nesse trecho. Se pra você o universo todo é pouco, vai fundo e dê a mão pro barack, eu to aqui quietinho vendo o tempo passar e não tenho pretensões com as demais galáxias...

Hehehe não sou politico não cara, relaxa que não estou defendendo partido nenhum aqui. Você algum dia buscou a plenitude em algo material? Achou? Achou em algum lugar?Não estou me apropriando de nada, lembre-se é apenas uma análise. Não é porque falo no geral que significa que todos se comportem dessa maneira. Ou você acredita que todos os animais fazem exatamente o que você lê no livro de biologia sem exceções?

Hm o cérebro foi inserido? tipo por alienígenas? eram os deuses astronautas?
eu concordo que não existe nada mais legal que nossa própria cabeça, dá pra fugir do mundo todo e acreditar em coisas inacreditáveis...

Cerebro inserido é foda heim?! Aliens? Possível... Não li o livro ainda perdão. Pra fugir do mundo de verdade é muito simples. Basta ter certeza de alguma coisa.


o sentido pra sua cabeça já existe, talvez você ainda não o tenha encontrado... mas pretendo esperar o 'grande conhecimento' pra entender essa existência, enquanto isso vou fazendo umas coisas pra me distrair...

Existe é? Ficaria contente se você me revelasse qual é ou ao menos tivesse como provar que existe sem ser da mesma forma que eu ACHO as coisas.
Entender a existência creio que seja bem difícil, mas atingir o grande conhecimento é simplesmente chegar no maximo de conhecimento que vocÊ puder. Sabe onde é seu máximo? Mas se prefere ficar se distraindo na brisa da vida, normal, não é uma má escolha.

Já estou ficando calejado contra essas "bombas de lógica" :D
 
que nada tupy, biologicamente estamos na cadeia de diversos animais... o que não acontece muito é a nossa preda, mas não por não termos função biológica, e sim por estarmos com a tecnologia onde está.

mas em lugares mais ermos acontece sim... tava vendo na tv um lugar em que 25 pessoas morreram num ano só por ataques de jacarés

Se o homem come as frutas e despeja as sementes no chão, já foi um vetor biológico

Se mata um bicho e larga a carcaça, já foi vetor também

enfim, acho que naturalmente o homem tem sim muitas 'funções'. Mas quando ele se desominiza, aí sim relega a outros, ou ignora essas funções... pensem 396 mil anos de humanidade - a natureza é simples: se não houvesse fundamento, o homem não existiria...


"Pelas próprias raízes biologicas de seu poder mental, eles [os seres humanos] estão literalmente constituídos pela evolução para intervir na biosfera [...] sua presença no mundo da vida marca uma mudança crucial na direção da evolução, desde uma principalmente adaptativa a outra que, ao menos potencialmente, é criativa e moral" (Bookchin, 1989:72)

voltar a entrar no contínuo da evolução naturalç e ali desempenhar um papel criativo.

Continuo não nos vendo na cadeia alimentar. :)

Ou seja, surgimos aqui, e aqui estagnamos? Ainda não vejo função.
 
Ou seja, surgimos aqui, e aqui estagnamos? Ainda não vejo função.

como assim surgimos e estagnamos? nossa espécie é um acontecimento no tempo, como qualquer outra, simultânea a outras etc... estamos aqui por pouquíssimo tempo, e já nos instalamos perfeitamente. Não acho que é um dom, ou uma maldição, simplesmente um evento nisso tudo que nasceu no planeta chamado vida. Nada mais natural.

'função' é uma coisa que a ciência procura. se cumpre o ciclo natural - nascer viver alimentar-se morrer, existe e é perfeito na lógica da natureza

O problema não é a existência do homem, é a escala que a civilização atinge.

po tupy, se um cara da sua tribo morre, ele não vira alimento de nada??
 
É impossível agradar gregos e troianos.
Agora me lembro de uma boa passagem de memórias póstumas de bráscubas: "Ao vencedor, as batatas!"
A ciência acha uma coisa, a religião outra. Pessoas do ocidente uma, pessoas do oriente outra. O impasse do ser humano "ser ou não ser" se estende por séculos e vai continuar assim. O glamour da batalha idem, seja racional ou instintivo. E aí, onde acaba tudo isso? Cerveja ou pizza???
Eu prefiro cerveja porque é mais relaxante, em contra partida eu prefiro pizza, pois me satisfaz mais. Façam suas apostas.
:confused:

 
ihihhi você acha que é simplesmente 'satisfação'? simplório demais :eek:

aqui estamos argumentando, e ouvindo um ao outro, sentados tranquilamente, sabendo que não há uma conclusão final, e grande luz do conhecimento

só você tá esperando isso creative, mas não vai acontecer...coloque uma opinião de verdade aí, não só 'paz e luz'
 
ihihhi você acha que é simplesmente 'satisfação'? simplório demais :eek:

aqui estamos argumentando, e ouvindo um ao outro, sentados tranquilamente, sabendo que não há uma conclusão final, e grande luz do conhecimento

só você tá esperando isso creative, mas não vai acontecer...coloque uma opinião de verdade aí, não só 'paz e luz'

Todas as pessoas colocaram seu ponto de vista, suas crenças e suas expectativas. Controverso e oponente à outro. O que quis dizer, e reitero aqui, é que, pouco importa se eu acho A e você B. O fulano seguinte vai achar C e assim sucessivamente. Esse assunto é complexo demais para uma unanimidade de opções. Vejo pouco respeito de opniões, sendo muitas tratadas com hostilidade. O conceito de aceitar x entender é muito esquecido. Contudo, minha opnião sobre o tema "já que se faz necessária uma opnião de verdade ao invez de boas vibrações", é que cada ser vivo têm uma função específica no meio ambiente, seja o homem, a barata ou as plantas. Não cabe a nós dizer quem é melhor ou pior, apenas todos fazem parte do eco-sistema. Alguns melhores, outros piores, alguns mais rápido, outros mais devagar. E assim vai seguir pelos próximos milhões de anos, até que tudo venha a baixo por uma guerra mundial nuclear.
De qualquer forma...."ao vencedor as batatas" e paz e luz para TODOS!!
Ah, quanto a esperar alguma coisa, eu simplesmente não espero nada. Eu assisto de camarote sem meras expectativas.:D
Abraços
 
Agradeço os votos mas também sou partidário da discussão, acho que ninguém deve impor nada a ninguém mas uma boa argumentação saudável é ideal para enriquecer a mente.

Em muitos desses "quebra-paus" de forum é que se aprende coisas interessantes.

As vezes algumas pessoas colocam seus argumentos usando o desdém pelas ideias alheias ou mesmo a presunção, mas acho que isso é principio de cada um.

Enquanto leio e digito continuo raciocinando sobre tudo que está sendo escrito e quais circunstâncias envolveram aquela lógica de pensamento ou mesmo as próprias hostilidades. Tudo é aprendizado nada é desperdiçado.
 
Agradeço os votos mas também sou partidário da discussão, acho que ninguém deve impor nada a ninguém mas uma boaargumentação saudável é ideal para enriquecer a mente.

Em muitos desses "quebra-paus" de forum é que se aprende coisas interessantes.

Lysergic, compartilho com sua opiniao! Uma boa argumentação saudável é ideal para enriquecer a mente sim. Também concordo que se pode aprender coisas interessantes com "quebra-paus", mas da mesma forma, existe uma pequena questão esquecida por muitos: ética, respeito e paciência.
Quando se usa a "razão" propriamente dita para uma boa causa, as discussões tomam proporções gratificantes a todos. Agora, quando existe uma tentativa de superioridade, tudo muda de contexto. A discussão torna-se particular e passional. Quando isso acontece, os instintos tomam conta da razão.
Mas, enfim...que entre o segundo round!!!;) kkkkkkkkkkkkkk
Abraços a tds
 
Lysergic, compartilho com sua opiniao! Uma boa argumentação saudável é ideal para enriquecer a mente sim. Também concordo que se pode aprender coisas interessantes com "quebra-paus", mas da mesma forma, existe uma pequena questão esquecida por muitos: ética, respeito e paciência.
Quando se usa a "razão" propriamente dita para uma boa causa, as discussões tomam proporções gratificantes a todos. Agora, quando existe uma tentativa de superioridade, tudo muda de contexto. A discussão torna-se particular e passional. Quando isso acontece, os instintos tomam conta da razão.
Mas, enfim...que entre o segundo round!!!;) kkkkkkkkkkkkkk
Abraços a tds

Sempre tem os que querem mostrar-se superiores. Mas não deixo de postar por conta disso não. Já perdi a cabeça aqui no fórum mas agora to tranquilão. Fazendo a minha parte e agregando pensamentos como esse.
Argumentação com ética.

Abraço creative.
 
Sempre tem os que querem mostrar-se superiores. Mas não deixo de postar por conta disso não. Já perdi a cabeça aqui no fórum mas agora to tranquilão. Fazendo a minha parte e agregando pensamentos como esse.
Argumentação com ética.

Abraço creative.

Tá certo Lysergic!!! Eu sou "novo" no fórum; e uma coisa que sei é que de forma alguma vou perder a cabeça!!!Quero ajudar e ser ajudado. Já precise muito e corri por contas próprias, mas quero compartilhar o meu ainda ínfimo saber com os que precisam e, por tabela, aprender mais e mais.
"Argumentação com ética".
Abraços a tds.
 
Back
Top