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Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

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Completo Colonização e Cristais

  • Criador do tópico Criador do tópico ELSelf
  • Data de início Data de início
Diário de cultivo completo.
Quero apresentar meu estudo AMADOR sobre o tempo de crescimento do micélio na colonização de copos e o uso de cristais brutos de quartzos, com intuito de da uma acelerada na colonização.
Strain: Cambodians
Substrato: Pf tek padrão.
Temperatura se manteve a mesma, 26º.

Curioso em saber quantos mm o micélio avançava por dia em seu horizonte de vermiculita e arroz, comecei a fazer marcações todos os dias, de 12 em 12 horas nos copos. Sempre as oito da manha e as oito da noite, no exato lugar onde o Micélio estava. Passando-se doze horas refazia a marcação. Porém esse meu estudo, nem eu o levarei em consideração (levando em consideração a temperatura estável) pois o fiz 'na correria' e sem prestar tanta atenção. Usei 9 copos para as marcações, marcando durante dois dias e meio, sempre as oito da manha e oito da noite. Passado-se dois dias vi que tinha que ser mais breve pois os copos estavam sendo quase todos colonizados 100%.
(peço desculpas pela baixa qualidade das imagens e por ter tirado apenas 4 fotos, más como disse estou sem tempo)

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Nesse copo, começando da esquerda para direita, comecei minhas marcações de azul, onde só deixei o copo no escuro e mantive a 26º constantes. O crescimento do micélio variou más cresceu praticamente o mesmo tanto a cada 12 horas: Meio centímetro, 5mm. (Observar o salto que o micélio deu do ultimo marco azul para o vermelho.)

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Mais um copo com as 4 marcações, o crescimento o mesmo: sempre em torno de meio centímetro, 5mm. Observar a marcação em vermelho.

O mesmo nestas duas fotos se repetiu mais em 7 copos, e sempre tive de marcar em torno de 5mm a cada 12 horas. Então se passado 48hrs cheguei a conclusão NESTE ESTUDO de que o meu micélio MANTIDO A 26º crescia apenas 5mm a cada 12hrs, decidi ir para o próximo passo: Com cristais de quartzos brutos, limpos e recém tirados na natureza e já energizados, distribui um em cima de cada copo, no papel alumínio, e me pasmei pois após 12 horas o micélio cresceu um centímetro em 6 copos, e nos outros 3 copos ele cresceu quase essa mesma metragem.

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(esses copos com milho não estavam participando do meu estudo, os outros 3 copos estavam ali, á esquerda)

Cheguei a simples conclusão que usar essas pedrinhas ajuda e ajudou bastante no tempo de colonização para mentes impacientes como a minha, más não levarei tanto a serio, vou repetir com estes e outros futuros copos e ver os resultados, se saem como este.
 
Adorei a ideia, mas o ideal seria você se utilizar de uma mesma cepa isolada pra um teste, e tentar mantê-lo como duplo cego.
 
Adorei a ideia, mas o ideal seria você se utilizar de uma mesma cepa isolada pra um teste, e tentar mantê-lo como duplo cego.
Também teria que ser em placas de petri, porque num bolo PF são muitas variáveis.

Além da composição física do bolo (receita e homogeneidade), tem a inoculação - pontos de inoculação, quantidade de água/esporos da seringa que é injetada, se a água com esporos espalha mais ou menos, etc. Parece difícil de controlar.
 
:!: Por não se tratar de um estudo sério (citado pelo próprio autor do tópico), o tópico foi movido para o fórum diário de cultivo. :!:
 
Impossível não lembrar dos estudos de Dr. Masaru Emoto
que na realidade não são estudos sérios, são também amadores.

Masaru Emoto (江本勝, Emoto Masaru?) nasceu em Yokohama, Japão, no dia 22 de Julho de 1943 e é um fotógrafo e autor japonês que executou experiências com a água, submetendo-a ao pensamento humano, mas sem publicações científicas que comprovem suas experiências. Segundo ele, palavras ou pensamentos fazem com que as moléculas de água se comportem de formas diferentes. Essas proposições foram fortemente criticadas como pseudociência. Após submetê-las ao experimento, a determinada temperatura, são tiradas fotografias microscópicas das moléculas da água. Masaru Emoto tem um livro bastante conhecido sobre seus experimentos e ficou famoso ao tê-los divulgados no filme documentário "Quem somos nós".
 
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