- 17/03/2008
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Saudações comunidade, vou relatar mais uma caçada que terminou em comestíveis, nada de cubensis...
Muitos temporais, muita chuva, muito raio, vento, tormenta, mó locura mesmo, água pra caramba, inundação, dilúvio, coisa demais ....
Fui eu caçar cogumelos com esse maravilhoso tempo própício à fgrutificação dos fungos tropicais ....
A estrada que vai até o pasto que costumo ir é cortada por três rios, e os tr~es tinham trnasbordado e estavam atravessando a estradinha de terra, com uma correnteza que só a natureza tem ...
Os dois primeiros rios eu passei de carro, meu valente parceiro de todas as horas, quase atolei, mas quem tem a manha não fica na lama, patinei mas passei suave...
O terceiro riio, que está na foto, não pássou por cima da estrada,m mas sim sobre uma pontezinha, que ficou encoberta pela correnteza, como não conseguia ver se a ponte tinha sido quebrada, arrastada, ou dfebilitada, resolvi parar
Ai me veio a cabeça: falta apenas dois quilometros para eu chegar no pasto, vou atravessar essa porra a pé e chegfar lá, sem cogumelos eu não volto
Tinha uma moça muito bonita aqui do fórum esperando também, ewntão me incentivou mais e despertou meu lado coragem aventureiro ...
Tirei minhas botas, as meias, peqguei uma toalha q sempre tenho no kit acampamento do carro, arrumei uma pau pra testar a profundidade, e fui atravessar o rio que me separava do pasto.... foi suave, a água estava gelada mas fmz .... atravessei, recoloquei o calçado e segui em frente
Entrei no pasto, pedi licença, pedi iluminação aos entes do pasto, pedi que me guiassem para o encontro dos fungos.
Chegando ao pasto tive problemas com os bois, q desse lugar são bravos, e fodem a galera geral ...
Entrei, achei um exemplar de agaricus selvagm, pedi licença e colhi, pois aprecio muito seu sabor ... tanto como minha compahia ...
Segui pasto adiante e fui perseguido pelos bovinos, que revindicavam seu espaço. Pulei a cerca e segui pela floresta, até despistar os bois. Pulei para o outro pasto e muitos agaricus comestíveis, mas nada de cubensis.
Comecei a achar cada vez mais agaricus, e os fui colhendo, pois minha namorada esperava ansiosa para apreciá-los.
Enquanto fotografa alguns exemplares, não me liguei o tempo fechara, que estava tudo preto e uma tempestade ia cair .... sai correndo, colhendo os especiemes que alcanlava, enchendo a sacola de cogus,.
A chuva começou a cair, muito densa e forte, com vento, trovão e tudo mais. Segui adiante protegendo os cogus.
Cheguei na estradinha e me liguei q tinha esqucido aa chave do carro no pasto, pois a usara para comparação de medida nas fotos, o que aprendi a nunca mais fazer.
Voltei, acheiu a chave, nisso uns 5km, e retornei para a estradinha, outra tempestade se aproximava.
Os raios estavam longe, sei pela velocidade da luz e do som no espaço, é só contar quantos segundos e multiplicar ela velocidade, etc ...
Os raios estavam cada vez chegando mais perto, 4, 3,2 segundos, eu todo molhado, o gado escondido ou deitado, coisa sinistra mesmo.
Quando fui passar o rio devolta, começou a chover granizo, umas pedronas de gelo que doiam pra caramba, tirei as botas correndo, nem levantei a calça, atrtavessei o rio na fissura e cheguei ao carro, as pedras estavam machucando e era muuuuita água.
Entrei no carro e voltei no rali loko para casa, nada de cubensis mas quase 3 quilos dwe cgumelos comestiveis selgavens frescos.
Posto a receita depois.
Tem uma foto do rio passando em cima da estrada também,
As últimas foto são da manu e eu num evento " A noite do champingnon" em uma gleba de uma colonia alemã "Bauernhauss" ... noite temática que ela me convidou para ir, pratos variados com o cogumelo e uma palestra sobre mercado e produção.
ED: Aprendi uma lição muito importante: nunca use a chave do carro como referencia de tamanho nas fotos de caçada ....




















Muitos temporais, muita chuva, muito raio, vento, tormenta, mó locura mesmo, água pra caramba, inundação, dilúvio, coisa demais ....
Fui eu caçar cogumelos com esse maravilhoso tempo própício à fgrutificação dos fungos tropicais ....
A estrada que vai até o pasto que costumo ir é cortada por três rios, e os tr~es tinham trnasbordado e estavam atravessando a estradinha de terra, com uma correnteza que só a natureza tem ...
Os dois primeiros rios eu passei de carro, meu valente parceiro de todas as horas, quase atolei, mas quem tem a manha não fica na lama, patinei mas passei suave...
O terceiro riio, que está na foto, não pássou por cima da estrada,m mas sim sobre uma pontezinha, que ficou encoberta pela correnteza, como não conseguia ver se a ponte tinha sido quebrada, arrastada, ou dfebilitada, resolvi parar
Ai me veio a cabeça: falta apenas dois quilometros para eu chegar no pasto, vou atravessar essa porra a pé e chegfar lá, sem cogumelos eu não volto
Tinha uma moça muito bonita aqui do fórum esperando também, ewntão me incentivou mais e despertou meu lado coragem aventureiro ...
Tirei minhas botas, as meias, peqguei uma toalha q sempre tenho no kit acampamento do carro, arrumei uma pau pra testar a profundidade, e fui atravessar o rio que me separava do pasto.... foi suave, a água estava gelada mas fmz .... atravessei, recoloquei o calçado e segui em frente
Entrei no pasto, pedi licença, pedi iluminação aos entes do pasto, pedi que me guiassem para o encontro dos fungos.
Chegando ao pasto tive problemas com os bois, q desse lugar são bravos, e fodem a galera geral ...
Entrei, achei um exemplar de agaricus selvagm, pedi licença e colhi, pois aprecio muito seu sabor ... tanto como minha compahia ...
Segui pasto adiante e fui perseguido pelos bovinos, que revindicavam seu espaço. Pulei a cerca e segui pela floresta, até despistar os bois. Pulei para o outro pasto e muitos agaricus comestíveis, mas nada de cubensis.
Comecei a achar cada vez mais agaricus, e os fui colhendo, pois minha namorada esperava ansiosa para apreciá-los.
Enquanto fotografa alguns exemplares, não me liguei o tempo fechara, que estava tudo preto e uma tempestade ia cair .... sai correndo, colhendo os especiemes que alcanlava, enchendo a sacola de cogus,.
A chuva começou a cair, muito densa e forte, com vento, trovão e tudo mais. Segui adiante protegendo os cogus.
Cheguei na estradinha e me liguei q tinha esqucido aa chave do carro no pasto, pois a usara para comparação de medida nas fotos, o que aprendi a nunca mais fazer.
Voltei, acheiu a chave, nisso uns 5km, e retornei para a estradinha, outra tempestade se aproximava.
Os raios estavam longe, sei pela velocidade da luz e do som no espaço, é só contar quantos segundos e multiplicar ela velocidade, etc ...
Os raios estavam cada vez chegando mais perto, 4, 3,2 segundos, eu todo molhado, o gado escondido ou deitado, coisa sinistra mesmo.
Quando fui passar o rio devolta, começou a chover granizo, umas pedronas de gelo que doiam pra caramba, tirei as botas correndo, nem levantei a calça, atrtavessei o rio na fissura e cheguei ao carro, as pedras estavam machucando e era muuuuita água.
Entrei no carro e voltei no rali loko para casa, nada de cubensis mas quase 3 quilos dwe cgumelos comestiveis selgavens frescos.
Posto a receita depois.
Tem uma foto do rio passando em cima da estrada também,
As últimas foto são da manu e eu num evento " A noite do champingnon" em uma gleba de uma colonia alemã "Bauernhauss" ... noite temática que ela me convidou para ir, pratos variados com o cogumelo e uma palestra sobre mercado e produção.
ED: Aprendi uma lição muito importante: nunca use a chave do carro como referencia de tamanho nas fotos de caçada ....



















