É melhor comprar um ventilador sem muita qualidade aí, @figanière, e colocar os queridos em uma garagem, ou um canto escuro. Não deve ser tão difícil encontrar por aí, não? No mesmo teto pode não ser, mas no mesmo terreno....
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Amor, Carinho, Respeito - Já está aberta temporada 2011 de caça aos Amanitas!
- Criador do tópico Agricola
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É melhor comprar um ventilador sem muita qualidade aí, @figanière, e colocar os queridos em uma garagem, ou um canto escuro. Não deve ser tão difícil encontrar por aí, não? No mesmo teto pode não ser, mas no mesmo terreno....
pois é, tenho até um sotao, sem forro, mas nao tem feito calor. Mas quando chego de um dia de caça (e o caçador sai com lucro) é quase impossivel ser completamente discreto. No sotao nao há ponto de luz, é de facil acesso e nao sei se ficariam bem mukiados havendo uma extensao até a entrada..É melhor comprar um ventilador sem muita qualidade aí, @figanière, e colocar os queridos em uma garagem, ou um canto escuro. Não deve ser tão difícil encontrar por aí, não? No mesmo teto pode não ser, mas no mesmo terreno....
Só uma duvida, alguem sabe dos intervalos entre os flushs?
É uma boa pergunta. Mas acho que não são muitos, não. Precisaria ficar indo ao local de nascimento deles todos os dias e ver a que frequência os novos nascem.
ano passado notei muitas aparições esporadicas (apesar do clima da minha regiao nao ter sido favoravel). Mas esse ano tem fartura!
Sem duvida nao sao muitos flushs, se forem muito jovens entao.. Ao menos ja sei diferenciar, quando nascem bem poucos nem é legal coletar, melhor colar noutas arvores rodeadas por bolinhas vermelhas (onde o micélio esta mais estruturado).
quando nao pego apenas o chapel, coloco o anel no buraco que ficou. Penso no novo material trocando informaçao com a 'mae' micelio. seria muito inutil ow é melhor deixar a estipe?Rs, curioso.. Sei que o pessoal tem mais é opiniao que material cientifico.. mas vale bastante p mim ver novas perspectivas.
Sem duvida nao sao muitos flushs, se forem muito jovens entao.. Ao menos ja sei diferenciar, quando nascem bem poucos nem é legal coletar, melhor colar noutas arvores rodeadas por bolinhas vermelhas (onde o micélio esta mais estruturado).
quando nao pego apenas o chapel, coloco o anel no buraco que ficou. Penso no novo material trocando informaçao com a 'mae' micelio. seria muito inutil ow é melhor deixar a estipe?Rs, curioso.. Sei que o pessoal tem mais é opiniao que material cientifico.. mas vale bastante p mim ver novas perspectivas.
Não entendi muito bem... Como assim?
- 26/09/2006
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Segue registro fotográfico de algumas amanitas Junho-2011. O clima está propício e o fungo apresentando belos frutos.
Na foto acima, a origem do nome Amanita Muscaria - utilizado na antiguidade para atrair moscas.
Fotos raras - Pins de Amanita - percebe-se o rompimento do véu primário, o mesmo que causará o efeito "flocos brancos" acima do píleo do cogumelo
Amanita Muscaria var. Formosa - caracterizada pela cor fogo - laranja com cor do centro mais carregada.
Amanita Muscaria var. Muscaria - caracterizada pela cor vermelho intenso, com a presença ou não de fragmentos do véu primário.
Fotos diversas, amanitas muscaria formosa.
Respeito, preservação e utilização consciente.
Bom inverno a todos, paz e muita luz.
Na foto acima, a origem do nome Amanita Muscaria - utilizado na antiguidade para atrair moscas.
Fotos raras - Pins de Amanita - percebe-se o rompimento do véu primário, o mesmo que causará o efeito "flocos brancos" acima do píleo do cogumelo
Amanita Muscaria var. Formosa - caracterizada pela cor fogo - laranja com cor do centro mais carregada.
Amanita Muscaria var. Muscaria - caracterizada pela cor vermelho intenso, com a presença ou não de fragmentos do véu primário.
Fotos diversas, amanitas muscaria formosa.
Respeito, preservação e utilização consciente.
Bom inverno a todos, paz e muita luz.
- 27/03/2009
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Retire sempre o fruto inteiro, com estipe e volva, se não retirar, o restante pode apodrecer e ai sim estragar o micélio..
Lindas fotos da galera!
- 27/03/2009
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Já ouvi dizer também, já vi alguns classificarem como comestíveis. Mas acho que isso só vale para casos onde a coloração amarela seja sempre evidente. Como deste modo:
Aparentemente, nossos formosas ainda estão adaptando-se. Não creio que estes com tons vermelhos descoloridos e/ou alaranjados sejam livres de veneno.
- 27/03/2009
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Opa... obrigado por informar.. nao conhecia essa variação da espécie.
Entretanto não sei te dizer, essas fotos, procurando-se na internet, referenciam-se tanto para formosa quanto para a guessowii.
Mas pelo pouco que procurei, as realmente amarelas são as formosas.
http://www.mushroomexpert.com/amanita_muscaria_formosa.html
Entretanto não sei te dizer, essas fotos, procurando-se na internet, referenciam-se tanto para formosa quanto para a guessowii.
Mas pelo pouco que procurei, as realmente amarelas são as formosas.
http://www.mushroomexpert.com/amanita_muscaria_formosa.html
- 22/12/2007
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As formosa são amarelas sim, ou amareladas. Entretanto não está claro se são a única variedade amarela.
Desde que respondi de manhã dei uma pesquisada sobre as variedades de A.muscaria e o assunto é meio complexo. Há pelo menos sete grandes grupos de fenótipos, ou variedades (ou mais variedades, conforme o gosto ou o autor):
- A. muscaria var. muscaria (chapéu vermelho, verrugas e caule e branco)
- A. muscaria var. alba (chapéu, verrugas e haste branca a acastanhada)
- A. muscaria var. flavivolvata (chapéu laranja a vermelho, verrugas amarelo-acastanhado, haste branca a creme)
- A. muscaria var. formosa (chapéu laranja a amarelo, verrugas e caule amarelado a acastanhado)
- A. muscaria var. persicina (chapéu amarelo pálido, amarelo acastanhado, acastanhado ou cor de pêssego, verrugas acastanhadas a amareladas, haste amarelo pálido na parte superior e branca a acastanhada na parte inferior)
- A. muscaria var. regalis (chapéu marrom, verrugas acastanhadas a amareladas)
- A.muscaria var. guessowii (chapéu amarelo brilhante, amarelo ou laranja, verrugas creme a acastanhado claro, haste branca, creme-amarelada ou amarelo pálido)
E há variações de cor com a idade e outros fatores não dependentes do genótipo, é claro.
Fora isso os dados moleculares indicam que A.muscaria não é uma única espécie. Dentro do que chamamos de A.muscaria há 3 grupos propostos: Eurasiano, Eurasiano-subalpino e Norte americano - sem troca de material genético entre eles. E pelo menos algumas das variedades diferentes da tradicional cor vermelha, como a var. alba, a var. formosa (ou um fenótipo com chapéu amarelo bem parecido) e a var. regalis ocorrem dentro dos três grupos, quer dizer, nenhuma dessas variedades não é restrita a um grupo. Isso quer dizer que o polimorfismo é anterior à separação dos grupos, que pela teoria aconteceu há milhões de anos atrás. Mas pode haver variedades associadas a localizações geográficas determinadas.
E há pesquisadores querendo subdividir mais os três grupos, pois há indícios de que há populações isoladas entre si.
Aqui no Brasil, para piorar, as mudas ou sementes que trouxeram junto os amanitas devem ter vindo de diversas procedências. Os nossos devem ser uma mistura dos outros.
Desde que respondi de manhã dei uma pesquisada sobre as variedades de A.muscaria e o assunto é meio complexo. Há pelo menos sete grandes grupos de fenótipos, ou variedades (ou mais variedades, conforme o gosto ou o autor):
- A. muscaria var. muscaria (chapéu vermelho, verrugas e caule e branco)
- A. muscaria var. alba (chapéu, verrugas e haste branca a acastanhada)
- A. muscaria var. flavivolvata (chapéu laranja a vermelho, verrugas amarelo-acastanhado, haste branca a creme)
- A. muscaria var. formosa (chapéu laranja a amarelo, verrugas e caule amarelado a acastanhado)
- A. muscaria var. persicina (chapéu amarelo pálido, amarelo acastanhado, acastanhado ou cor de pêssego, verrugas acastanhadas a amareladas, haste amarelo pálido na parte superior e branca a acastanhada na parte inferior)
- A. muscaria var. regalis (chapéu marrom, verrugas acastanhadas a amareladas)
- A.muscaria var. guessowii (chapéu amarelo brilhante, amarelo ou laranja, verrugas creme a acastanhado claro, haste branca, creme-amarelada ou amarelo pálido)
E há variações de cor com a idade e outros fatores não dependentes do genótipo, é claro.
Fora isso os dados moleculares indicam que A.muscaria não é uma única espécie. Dentro do que chamamos de A.muscaria há 3 grupos propostos: Eurasiano, Eurasiano-subalpino e Norte americano - sem troca de material genético entre eles. E pelo menos algumas das variedades diferentes da tradicional cor vermelha, como a var. alba, a var. formosa (ou um fenótipo com chapéu amarelo bem parecido) e a var. regalis ocorrem dentro dos três grupos, quer dizer, nenhuma dessas variedades não é restrita a um grupo. Isso quer dizer que o polimorfismo é anterior à separação dos grupos, que pela teoria aconteceu há milhões de anos atrás. Mas pode haver variedades associadas a localizações geográficas determinadas.
E há pesquisadores querendo subdividir mais os três grupos, pois há indícios de que há populações isoladas entre si.
Aqui no Brasil, para piorar, as mudas ou sementes que trouxeram junto os amanitas devem ter vindo de diversas procedências. Os nossos devem ser uma mistura dos outros.
- 27/03/2009
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Ecuador, novamente obrigado por trazer tais informações.
Acredito que em especial a variação formosa, trata-se deste modo pela frutificação "antecipada".
As formosas geralmente vem por primeiro, então pode-se dizer que são melhores adaptadas a climas mais quentes. No outono, a maioria dos frutos são alaranjados.. os vermelhos.. realmente vermelhos (muscaria var. muscaria) só dão as caras em climas realmente frios.
Também já percebi que qualquer "desnível" no clima, que não mais favoreça o desenvolvimento, torna também o fungo amarelado, alaranjado, até minguar.
E também creio na existencia de populações isoladas entre si.
Ou seja, creio que é um fungo com alta capacidade de adaptação. Podemos considerar também que a simbiose é um dos fatores que permitem grande adaptação, pois após desenvolvidas as micorizas, o micélio recebe um suporte de nutrientes, não tendo que sobreviver unicamente de um substrato. Isso permite uma vida mais longa a espécie e diveras oportunidades de adaptação, sendo que os primeiros frutos (pilotos), são "frutos testes", provavelmente sendo os principais responsáveis em "mutar" os códigos genéticos futuros.
Eu mesmo nunca me deparei com uma amanita completamente amarela, que não apresentase sinais de descoloração, ou "reajuste" de cor.
Acredito que em especial a variação formosa, trata-se deste modo pela frutificação "antecipada".
As formosas geralmente vem por primeiro, então pode-se dizer que são melhores adaptadas a climas mais quentes. No outono, a maioria dos frutos são alaranjados.. os vermelhos.. realmente vermelhos (muscaria var. muscaria) só dão as caras em climas realmente frios.
Também já percebi que qualquer "desnível" no clima, que não mais favoreça o desenvolvimento, torna também o fungo amarelado, alaranjado, até minguar.
E também creio na existencia de populações isoladas entre si.
Ou seja, creio que é um fungo com alta capacidade de adaptação. Podemos considerar também que a simbiose é um dos fatores que permitem grande adaptação, pois após desenvolvidas as micorizas, o micélio recebe um suporte de nutrientes, não tendo que sobreviver unicamente de um substrato. Isso permite uma vida mais longa a espécie e diveras oportunidades de adaptação, sendo que os primeiros frutos (pilotos), são "frutos testes", provavelmente sendo os principais responsáveis em "mutar" os códigos genéticos futuros.
Eu mesmo nunca me deparei com uma amanita completamente amarela, que não apresentase sinais de descoloração, ou "reajuste" de cor.
- 22/12/2007
- 9,116
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Pelo que se conhece atualmente de genética não funciona bem assim não, Agricola.
O genótipo do fungo está lá, codificado. O ambiente não consegue provocar mutações em uma direção ou outra. O ambiente seleciona as mutações ao acaso que ocorrem, mas isso afeta primariamente a próxima geração.
A maioria.
- Status