- 20/09/2011
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Numa certa noite o meu amigo Taita R..... chegou e disse que a cerimonia ia ser um pouco diferente, que nos ia introduzir à canoa das medicinas. E foi explicando que na canoa das medicinas os taitas vão tomando várias plantas de poder durante a noite.
Durante a noite fomos começando com os rapés, depois o lambil e a mama coca,salvia, a santa maria, san pedro, peyote, ninhitos e por fim a ayahuasca.
Nós todos pensamos que ia ser uma noite difícil e muito puxada.... Mas nada disso aconteceu.... Durante a noite sempre que tomávamos uma planta nova as coisas se equilibravam e as coisas iam desbloqueando.... quando uma planta não chegava a algum sitio no nosso interior, assim que chegava a próxima tudo se modificava. Algo de muito mágico aconteceu nessa noite! muitos ensinamentos chegaram, o nosso espirito sentia-se GRANDE, os icaros que cada um foi cantando tornaram a noite muito bonita!
Agora sempre que temos oportunidade fazemos a nossa cerimonia com a canoa das medicinas já que torna tudo mais fácil!
É sempre importante fazermos estas viagens com alguém que nos consiga guiar no astral, nas outras realidades, para não andarmos à deriva.
"Quem tem ouvidos que ouça o cantar do colibri"
Durante a noite fomos começando com os rapés, depois o lambil e a mama coca,salvia, a santa maria, san pedro, peyote, ninhitos e por fim a ayahuasca.
Nós todos pensamos que ia ser uma noite difícil e muito puxada.... Mas nada disso aconteceu.... Durante a noite sempre que tomávamos uma planta nova as coisas se equilibravam e as coisas iam desbloqueando.... quando uma planta não chegava a algum sitio no nosso interior, assim que chegava a próxima tudo se modificava. Algo de muito mágico aconteceu nessa noite! muitos ensinamentos chegaram, o nosso espirito sentia-se GRANDE, os icaros que cada um foi cantando tornaram a noite muito bonita!
Agora sempre que temos oportunidade fazemos a nossa cerimonia com a canoa das medicinas já que torna tudo mais fácil!
É sempre importante fazermos estas viagens com alguém que nos consiga guiar no astral, nas outras realidades, para não andarmos à deriva.
"Quem tem ouvidos que ouça o cantar do colibri"