- 14/04/2015
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Bom, a experiência foi muito intensa, quando li imaginei cenas do filme “ilha do medo” onde o personagem principal, cria o enredo que está vivendo acreditando nas paranóias, quando estava sobre o efeito dos psicodélicos, talvez acabou entrando em universos muito radicais, acredito que se naquela época não conseguia encontrar a dissolução completa do ego, por um simples fator que notei, quando se diz do Malandro ou outras personalidades, eu entendi que ao contrário de sumir o ego, você criou novos, talvez o seu próprio ego naquele momento deixou de existir, mas surgiram alguns outros, e que você pode trabalhar com isso para dissolver eles no universo no efeito dos cogumelos e assim talvez você veja o que é um indivíduo sem ego, realmente é uma sensação de estar “morto” talvez naquele momento da faca em que queria ficar acordado, foi o momento que seu ego estava partindo e por isso citou a ideia do soldado com a granada ficar acordado, só que no seu caso, invés de dormir você não deixou seu ego partir.
Inicialmente eu até fiquei meio incomodado com a sua visão, porque discordo dela quase 100% e porque minha crença envolve o fato de existirem espíritos e não dissociações de personalidade. Mas na verdade me deu uns insights legais e bem profundos na medida em que foi se aproximando da conclusão, que é mais abstrata e independente das nossas diferenças de crenças. Muito obrigado pelo seu feedback, @Fachapado.