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Uma teoria sobre o porquê de vermos o que vemos

glittering-high

Esporo
Cadastrado
26/10/2022
11
3
31
Rio de Janeiro
Bom dia, galera
Tentando achar alguma explicação lógica pra todo espetáculo visual que acontece nas viagens, me deparei com esse artigo pequenininho, mas muito interessante. Obviamente uma teoria, nada concreto, mas como não achei nada parecido por aqui, achei que seria interessante compartilhar.
Em anexo o artigo original e ele traduzido pra facilitar a leitura de quem se interessar.
 

Anexos

  • signal_theory_poster (1).pdf
    2.9 MB · Visualizações: 7
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    624.1 KB · Visualizações: 12
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    1 MB · Visualizações: 13
Eu acredito que as funções que geram os visuais (e também outros efeitos da trip) não estão em uma parte visível/acessível da nossa cabeça, nem são reações químicas alteradas, a reação deve ser apenas uma veículo de acesso.

Exemplo, eu não sei como uma reação química *sozinha* poderia alterar a dilatação ou contração do tempo. Eu gosto de escutar trance, as músicas tem rítmo constante, mesmo assim eu posso escutar durante uma trip variações extremas de velocidade. Em certos momentos o tempo está tão lento que parece um som contínuo. Após horas (na minha percepção) quando o tempo acelera, percebo que ainda está na mesma música, o que é difícil entender, porque nesse momento eu lembro tudo que pensei nessas "horas" que não caberiam em 3 minutos de música.

Mas é só o que eu penso.

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e ao contrário, quando o tempo acelera muito... bem... ai eu não gosto, não é bom não :unhas: e eu não sei porque, mas desde quando olhei a ultima imagem que você colocou, eu estou vendo bolas brancas em todo lugar :ahhque:
 
Acaba ficando um pouco mais complexo.
Porque a alucinação "per se" é diferente pra cada pessoa.

Então enquanto tem a parte fisiológica, tem também a parte subjetiva, das memórias, do conhecimento de cada um.

Eu acho que tem dois caminhos aqui.
Descobrir como elas acontecem cientificamente e descobrir o que elas podem significar, se são apenas ilusões ou não.

Eu gosto de pensar como a sua percepção seja o observador ou o olho e a alucinação é você vendo através do vidro.

Essa abertura do olho para a tela do vidro é a parte fisiológica, científica e química.

O que é projetado na tela é a parte subjetiva.

O vidro pode estar totalmente opaco, pode projetar imagens que você crie (que é o mais fácil) ou você pode deixar o vidro límpido e ver através dele, sem tuas percepções.

E nas hipóteses mais complexas, você poderia ver o reflexo de outra pessoa através do vidro
 
Acaba ficando um pouco mais complexo.
Porque a alucinação "per se" é diferente pra cada pessoa.

Então enquanto tem a parte fisiológica, tem também a parte subjetiva, das memórias, do conhecimento de cada um.

Eu acho que tem dois caminhos aqui.
Descobrir como elas acontecem cientificamente e descobrir o que elas podem significar, se são apenas ilusões ou não.

Eu gosto de pensar como a sua percepção seja o observador ou o olho e a alucinação é você vendo através do vidro.

Essa abertura do olho para a tela do vidro é a parte fisiológica, científica e química.

O que é projetado na tela é a parte subjetiva.

O vidro pode estar totalmente opaco, pode projetar imagens que você crie (que é o mais fácil) ou você pode deixar o vidro límpido e ver através dele, sem tuas percepções.

E nas hipóteses mais complexas, você poderia ver o reflexo de outra pessoa através do vidro
Eh um mais insano que o outro mesmo nesse mundão todo amalucado kkk
 
Acaba ficando um pouco mais complexo.
Porque a alucinação "per se" é diferente pra cada pessoa.

Então enquanto tem a parte fisiológica, tem também a parte subjetiva, das memórias, do conhecimento de cada um.

Eu acho que tem dois caminhos aqui.
Descobrir como elas acontecem cientificamente e descobrir o que elas podem significar, se são apenas ilusões ou não.

Eu gosto de pensar como a sua percepção seja o observador ou o olho e a alucinação é você vendo através do vidro.

Essa abertura do olho para a tela do vidro é a parte fisiológica, científica e química.

O que é projetado na tela é a parte subjetiva.

O vidro pode estar totalmente opaco, pode projetar imagens que você crie (que é o mais fácil) ou você pode deixar o vidro límpido e ver através dele, sem tuas percepções.

E nas hipóteses mais complexas, você poderia ver o reflexo de outra pessoa através do vidro
Concordo completamente!!

Acho dificílimo que qualquer mera explicação do funcionamento cerebral possa abranger completamente o escopo de uma experiência tão incrível e subjetiva.
Eu diria ainda que é uma interpretação meramente mecânica e rudimentar. Necessária, no entanto imperfeita e incompleta.

A ciência pode até conseguir explicar a química, a mecânica, mas o que acontece lá é algo que vai muito além do que a gente conhece, na minha humilde opinião.

Eu acredito que as funções que geram os visuais (e também outros efeitos da trip) não estão em uma parte visível/acessível da nossa cabeça, nem são reações químicas alteradas, a reação deve ser apenas uma veículo de acesso.

Exemplo, eu não sei como uma reação química *sozinha* poderia alterar a dilatação ou contração do tempo. Eu gosto de escutar trance, as músicas tem rítmo constante, mesmo assim eu posso escutar durante uma trip variações extremas de velocidade. Em certos momentos o tempo está tão lento que parece um som contínuo. Após horas (na minha percepção) quando o tempo acelera, percebo que ainda está na mesma música, o que é difícil entender, porque nesse momento eu lembro tudo que pensei nessas "horas" que não caberiam em 3 minutos de música.

Mas é só o que eu penso.

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e ao contrário, quando o tempo acelera muito... bem... ai eu não gosto, não é bom não :unhas: e eu não sei porque, mas desde quando olhei a ultima imagem que você colocou, eu estou vendo bolas brancas em todo lugar :ahhque:
@candle
Eu acredito que as funções que geram os visuais (e também outros efeitos da trip) não estão em uma parte visível/acessível da nossa cabeça, nem são reações químicas alteradas, a reação deve ser apenas uma veículo de acesso.

Exemplo, eu não sei como uma reação química *sozinha* poderia alterar a dilatação ou contração do tempo. Eu gosto de escutar trance, as músicas tem rítmo constante, mesmo assim eu posso escutar durante uma trip variações extremas de velocidade. Em certos momentos o tempo está tão lento que parece um som contínuo. Após horas (na minha percepção) quando o tempo acelera, percebo que ainda está na mesma música, o que é difícil entender, porque nesse momento eu lembro tudo que pensei nessas "horas" que não caberiam em 3 minutos de música.

Mas é só o que eu penso.

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e ao contrário, quando o tempo acelera muito... bem... ai eu não gosto, não é bom não :unhas: e eu não sei porque, mas desde quando olhei a ultima imagem que você colocou, eu estou vendo bolas brancas em todo lugar :ahhque:
Candle, acredita que eu nunca tive a sensação do tempo passando mais rápido? Costuma passar lentamente, principalmente quando eu fico atenta à música. Adoraria ter essa experiência também, deve ser bem 🤯🤯🤯
 
Candle, acredita que eu nunca tive a sensação do tempo passando mais rápido? Costuma passar lentamente, principalmente quando eu fico atenta à música. Adoraria ter essa experiência também, deve ser bem 🤯🤯🤯

eu consigo perceber todas as coisas, mas é muito rápido para processar, já tem outras coisas e outras, vai dando um desespero, sinto que vou explodir. mas parece que não explode não :risada:. Geralmente isso acontece quando eu não tenho música, eu consigo deixar a luz do meu quarto violeta e no brilho mínimo, eu gosto de ficar olhando a luz assim, parece que a luz que sai fica flutuando em volta da lampada sem espalhar, é interessante
 
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