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Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

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Um velho egípcio

Entendo sua colocação, mas generalizando, o que eu vejo é isso.

Mas mudando de foco falando do mesmo assunto, penso que existe uma interação entre o que conhecemos, nosso aprendizado consciente e nossas trips, nossa mente pode estar utilizando um enredo para nos indicar uma idéia, ou nos por questionamentos, ou memso vivências, independentemente de ser egípcio, azande ou zulu.

Como se a trip de alguma forma complementasse com experiências de vários tipos, ou seja, extra-corpórea, telepatica, onírica, para nos alavancar pra um próximo nível de compreensão, não sei se to sendo claro, mas é por ai que entendo isso, nem sei se é necessário entender isso, mas enfim, ta aí minha contribuição.

o_O
 
Sim, todas a experiências extra-corporais nos parecem em um contexto previamente elaborado, (...) uma pergunta que estamos nos fazendo, qual pergunta é essa ?

Grande Mestre Vajra Lobsterman! Não que teu post tenha a ver, mas me trouxe à tona o seguinte assunto:

Independente da existência ou não de reencarnação/renascimento/metempsicose, a vasta maioria (senão todas) as experiências de regressão a supostas vidas passadas também lidam com o que você comenta: um indisfarçável mentalismo, i.e., projeções de nós mesmos.

Infelizmente, no âmbito da enteogenia/psicodelia brasileira, recentemente tivemos a perda de um grande cartunista e seu filho devido em, digamos, 20%, justamente devido a essas crenças absurdas de que um é reencarnação de Jesus, outro de Pedro, outro do Rei Artur (pasmem! já vi isso e pior nas casuísticas que tive a chance de abordar...). Para mim, esse lance de "fui tal nego em uma vida passada" não tem NADA de útil. Pelo contrário!

______

A pergunta que nos fazemos, seria

Quem/o que sou eu ??

:rolleyes::roflmao:
 
Nem sei se o Lagostinha estava pensando propriamente em reencarnação.

Eu já tive algumas dessas experiências e nunca interpretei como reencarnação, mas como acesso a memórias de outros seres, ou como construções da minha mente, sei lá se a partir de uma inconsciente coletivo.
 
Acho muito interessante esse tipo de debate, pois lembra muito a temática ocultista/esotérica, mas não na sua parte teórica, vai logo na pratica, na vivência. E isso e pronto, sem conversinha... acho isso sensacional, adoro, isso, aqui eu sinto que pulo todo o lance do ego de quantos autores eu li de esoterismo, ou quanto eu sei de tarot e astrologia, simplesmente se toma uma dose de cogumelos e se faz viagens em astral, desdobramentos, regressão e etc... isso é maravilhoso.

:cool:
 
Já li em alguns sites.

Tento não me fixar muito em uma ou outra explicação.
 
A espiritualidade como uma ferramenta humana, de experimentação e veículo de vontade. Tem esse nome apenas na falta de um melhor, por se alinhar a função arcaica mas é um fenômeno contextualizado quando é descoberto através de um empirismo autoguiado, sem amarras com instituições seculares. Pra mim é só a arte de ser.

Pra mim foi isso mesmo, fui praticante de uma religiao ate me questionar o jeito em nos amarrava e so experimentei a verdadeira espiritualidade a traves do empirismo, com os enteogenos. E nao precisa ter nenhum nome mas existe uma face trascendental en nos, como seres luminosos.[/quote]
 
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