- 19/06/2020
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É muito comum a utilização de ágar-agar para isolamento só que o agar é inacessível pra mim, logo busquei alternativas para sua substituição. Em uma conversa com um grupo de cultivadores, obtive a resposta que o micélio não se desenvolve em gelatina por ela ser de origem animal. Partindo desse preceito tive a ideia de adicionar dextrose para q o micélio pudesse ter alimento para se desenvolver.
Segue aqui a receita q eu utilizei:
-Gelatina sem sabor incolor;
-Glucose de milho;
-Corante alimentício.
-Água
Diluí a gelatina como manda a embalagem e pra quantidade de gelatina que eu iria utilizar, diluí glucose de milho na concentração 3g/150ml e adicionei algumas gotas de corante para que eu possa identificar bem as genéticas por eu estar fazendo o experimento com 2 strains diferentes (TKSSS e TPB), logo após isso deixei a gelatina em descanso para que ela endurecesse. No outro dia, adicionei 1 grao de milho colonizado em cada pote, com um adendo de que ambos os milhos estavam um pouco sujo devido eu ter colocado vermiculita hidratado no spaw de um e no outro eu ter retirado de uma casing, que ficou muito sujo e atrapalhou o processo do TPB ainda mais que eu deixei-o cair kkkkkk.
Quanto a esterilização: eu pus um de cada vez no microndas até que fervessem e retirei.
Segue as imagens de ambos:
Observe q os acontecimentos que citei atrapalharam o desenvolvimento do roxo.
Pus eles na incubadora e monitorei se não havia nenhuma contaminação, após 4 dias:
O do pote rosa formou um micélio algodoado e concentrado onde estava o grão e se espalhou pouco, porém onde o micélio se formou a gelatina derreteu criando um micélio flutuante, acredito que esse fator faça com que o micélio nao tenha se espalhado bem e tido formações risomórficas, logo, tornou-se inútil para o meu objetivo.
O pote roxo teve que se recuperar da queda e nao se desenvolveu da mesma forma q o rosa.
Acredito que essa técnica possa ser utilizado como cultura de micélio porém não foi possivel fazer o isolamento.
Espero que gostem, foi um experiência simples pra sanar algumas dúvidas.
Autor: Auderi Pereira
Segue aqui a receita q eu utilizei:
-Gelatina sem sabor incolor;
-Glucose de milho;
-Corante alimentício.
-Água
Diluí a gelatina como manda a embalagem e pra quantidade de gelatina que eu iria utilizar, diluí glucose de milho na concentração 3g/150ml e adicionei algumas gotas de corante para que eu possa identificar bem as genéticas por eu estar fazendo o experimento com 2 strains diferentes (TKSSS e TPB), logo após isso deixei a gelatina em descanso para que ela endurecesse. No outro dia, adicionei 1 grao de milho colonizado em cada pote, com um adendo de que ambos os milhos estavam um pouco sujo devido eu ter colocado vermiculita hidratado no spaw de um e no outro eu ter retirado de uma casing, que ficou muito sujo e atrapalhou o processo do TPB ainda mais que eu deixei-o cair kkkkkk.
Quanto a esterilização: eu pus um de cada vez no microndas até que fervessem e retirei.
Segue as imagens de ambos:
Observe q os acontecimentos que citei atrapalharam o desenvolvimento do roxo.
Pus eles na incubadora e monitorei se não havia nenhuma contaminação, após 4 dias:
O do pote rosa formou um micélio algodoado e concentrado onde estava o grão e se espalhou pouco, porém onde o micélio se formou a gelatina derreteu criando um micélio flutuante, acredito que esse fator faça com que o micélio nao tenha se espalhado bem e tido formações risomórficas, logo, tornou-se inútil para o meu objetivo.
O pote roxo teve que se recuperar da queda e nao se desenvolveu da mesma forma q o rosa.
Acredito que essa técnica possa ser utilizado como cultura de micélio porém não foi possivel fazer o isolamento.
Espero que gostem, foi um experiência simples pra sanar algumas dúvidas.
Autor: Auderi Pereira