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Sobre o numero 4315

Mortandello

O tal do mortan
Cultivador confiável
01/11/2005
7,008
98
Mauá - ABC - SP
4315 = 4+3+1+5 = 13 = 1+3 =4
hoje fiz 4 posts serios no forum.
esse aqui nao.:D
 
Eta! É aquela vela do pensamento?

Mas gostaria de acrescentar que mesmo quando a improbilidade da soma da casa milenar é latente, a discrepância matemática se mostra INFLADA!

É isso mesmo. Ela cresce proporcionalmente ao número de sinais colocados um após o outro!

A solução nesse contexto pode ser obtida dividindo a soma por zero! Conseguindo assim a conguência matemática a qual Newton quando tinha 13 anos pode observar ao ver seu pai bebado tentando pegar o terceiro copo da mesa, sendo assim ele percebeu o valor da congruência matemática aplicada as dinâmicas do mundo empirico o qual não sabia definir pois não tinham inventado o EMPIRISMO.

Graças a esse conhecimento hoje podemos calcular o coeficiente de alteração dos campos metamorficos transpostos pela obteração de luz!

Obrigado mortadello, tinha quase esquecido disso.
 
Ae Morta, tenta esse:

O número 1089 é conhecido como número mágico. Veja porque:
Escolha qualquer número de três algarismos distintos, por exemplo:

:seta: 875

Agora escreva este nº de trás para frente e subtraia o menor do maior:
:seta: 875 - 578 = 297

Agora inverta também esse resultado e faça a soma:
:seta: 297 + 792 = 1089 (o nº é mágico, assim como nossos filhotes cultivados)

:p:
 
Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:

Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.
(esse texto nao eh meu e eu nao vou achar a fonte agora, so colei aqui)
 
Morta, é de Gibran Kalil Gibran, em "O Louco".

Guardo comigo há muito tempo.

Falando em números:

Meus amigos essa noite eu tive uma alucinação
Sonhei com um bando de número invadindo o meu sertão
E de tanta coincidência que eu fiz essa canção
-Falar do número um
Falar do número um não é preciso muito estudo,
Só se casa uma vez e foi um Deus que criou tudo,
Uma vida só se vive, só se usa um sobretudo.
-Agora o doze
E só de pensar no doze eu então quase desisto,
São doze meses do ano, doze apóstolos de Cristo,
Doze hora é meio-dia, haja dito e haja visto.
-Agora o sete
Sete dias da semana, sete notas musicais,
Sete cores do arco-íris nas regiões divinais,
E se pintar tanto sete, eu já não agüento mais.
-Dois
E no dois o homem luta entre coisas diferente,
Bem e mal, amor e guerra, preto e branco, bicho e gente
Rico e pobre, claro e escuro, noite e dia, corpo e mente.
-Agora o quatro
E o quatro é importante, quatro ponto cardeal,
Quatro estação do ano, quatro pé tem um animal,
Quatro perna tem a mesa, quatro dia o carnaval.
- Pra encerrar
Eu falei de tanto número, talvez esqueci algum,
Mas as coisas que eu disse não são lá muito comum,
Quem souber que conte outra, ou que fique sem nenhum

Ass. Rauzito
 
Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:

Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.
(esse texto nao eh meu e eu nao vou achar a fonte agora, so colei aqui)

Fantástico texto.

Idem, Idem... I feel...
 
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