Saudações a toda comunidade cogumelística!!
Embora já possua experiência no cultivo de cogumelos, e já contribua nos bastidores da comunidade, esta será minha primeira participação efetiva no fórum. MODERADO Este diário serve de objeto de estudo principalmente para os cultivadores iniciantes ou aspirantes a cultivador, que poderão encontrar a partir de então informações consolidadas sobre o cultivo de P. Cubensis utilizando-se das duas técnicas mais populares entre os cultivadores do Brasil – PF-Tek e cultivo em grãos de milho de pipoca.
Strains: Pink Buffalo e Puerto Rican
Origem dos esporos: Spores 101
Técnica de cultivo: PF-Tek clássica e cultivo em grãos de milho de pipoca
Região do país/estação do ano: Sul / inverno
Temperatura Média: Média de 22º C durante o dia e 10º C durante a noite
Data de início (data de preparação de seringas): 29 de junho de 2007
Fase atual: Colonização
1 - Sobre os prints
Já recebi prints de 4 fontes ao longo de meus cultivos (2 anos de experiência) – FSRE, Sporeworks, de colegas cultivadores e agora do Spores 101. Os esporos enviados pela Spores 101 são os menos caprichados que já recebi, empatando com os do FSRE. Primeiro ponto negativo é que eles não vieram datados, o que pra mim é uma informação de extrema importância. As 2 strains vieram impressas no mesmo papel alumínio em que foram dobradas, ou seja, não se imprimiu em um pedaço isolado, e se embalou este pedaço com outro maior. O print de Puerto Rican é pequeno (1,5 cm de diâmetro) e “ralo”, o de Pink Buffalo, entretanto, é farto, com 5 cm de diâmetro e com altíssima concentração de esporos, entretanto, o dito cujo, por ser grande e impresso no mesmo papel dobrado, acabou sendo tocado por meus dedos (com luvas, obviamente) assim que o abri, o que pode ter aberto uma brecha pra possível contaminação do que restou do print. Um ponto positivo presente no esporo de Pink Buffalo foi a utilização de uma técnica de divisão do carimbo em pequenos quadrados, formando uma espécie de ‘tabuleiro’. Não sei como o fizeram, mas foi algo surpreendente e que facilitou consideravelmente a preparação das seringas.
Os prints demoraram 23 dias pra chegar (maldito serviço postal canadense de merda!)
2 - Objetivos do diário
MODERADO
Os mais experientes poderão acompanhar por meio deste diário a diferença de colonização entre os bolos PF feitos com 2 tipos diferentes de arroz integral – catete e agulhinha, e a comparação relativa a produtividade – Bolos PF x Casing utilizando milho colonizado.
Aos marinheiros de primeira viagem e aos iniciantes, espero que sirva de fonte de informação, que ajudará nos próximos ou no primeiro cultivo. O mesmo, portanto, será feito da forma mais detalhada possível, quase como um passo-a-passo, da preparação das seringas até a futura preparação dos carimbos e secagem dos cogumelos (bem, isso é o que eu espero!), tudo pra ajudar os iniciantes nesse maravilhoso mundo dos fungos mágicos!
1ª Fase – Preparação das seringas e dos substratos:
Data: 29/06/2007, uma sexta-feira deveras aprazível!
Materiais utilizados:
- 4 seringas de 10 ml
- 40 ml de água destilada
- 2 copos dose aguardente
- prints, é claro
Materiais adicionais:
- Lysol aerosol
- luvas cirúrgicas
- Máscara respiratória
- touca
- caixa plástica (glove box improvisada)
- isqueiro do tipo maçarico
- algodão
- lenços de papel
- álcool isopropílico
- sabonete anti-bacteriano
- fogão
- Panos Perflex™
Antes de qualquer coisa, é necessário limpar muito bem o local onde será feito o preparo. Escolha um cômodo com pouca ou nenhuma ventilação, com o mínimo de móveis possível.
Na noite anterior à preparação das seringas, fiz a preparação do milho de pipoca. Primeiramente, faço a seleção dos grãos, sabe como é, no melhor estilo vovó preparando o feijão do sabadão! Limpo a mesa de trabalho com álcool, despejo o conteúdo do pacote de milho e separo os grãos mais detonados e de pior aparência, o que pode ser visto nas fotos anexas. Sempre você acaba encontrando alguns ‘alienígenas’ no meio, desta vez, encontrei 1 grão de soja, 2 de feijão e outros grãos brancos que me pareceram ser de canjica branca.
Ferve-se cerca de 2,5 litros de água “torneiral”, e despeja-se nos grãos selecionados, aguarde alguns instantes e feche o recipiente. Reserve.
Agora vamos efetivamente a preparação das seringas!
Primeiro, transferi o fogão da cozinha pra um quarto separado em minha casa (moro sozinho, e se chegar visita vai ter que dormir na sala mesmo!). Sempre preparo as seringas e inoculo os potes com o auxílio do ar quente vindo do forno do fogão, é um elemento a mais de segurança pra evitar contaminações escrotas. Acendi o forno no fogo alto pra esquentá-lo. Já preparo então a bancada, utilizo uma caixa plástica de 26 litros (dimensões – 445 x 275 x 323 mm) como “glovebox” improvisada. Não é exatamente uma glovebox completa, já que não faço a capa com filme de PVC. Antes de utilizá-la, limpo-a com lisol e água corrente, depois a seco com um pano do tipo Perflex™, borrifo álcool isopropílico, seco novamente, o mesmo procedimento é tomado com os instrumentos que farão parte do procedimento, a saber – o isqueiro, os copos e as ampolas de água destilada, já desembalo as seringas e as agulhas e as reservo em uma bag Ziplock ™. Borrifo então Lysol Aerosol, jogo os instrumentos dentro e fecho com filme PVC e depois com a própria tampa fornecida com o produto. Guardando-a no meu berçário, que nada mais é que uma geladeira velha que não funciona mais! Minha mãe ia vendê-la pra uma loja de móveis usados e eu, “percebendo o seu potencial”, confisquei-a pra outros fins (foto em anexo). Desnecessário dizer que a geladeira também é limpa com esmero.
Enquanto o forno esquentava, tomei um belo banho quente com o uso de sabonete Protex™ ultramegabogapower desinfetante. Esfrego sem dó, utilizando uma esponja novinha em folha. Coloque uma trilha sonora estimulante, tipo um The Stooges, pra que a agressão tome conta de seu ser!!
E chega a hora fatal, utilizo durante a preparação de seringas e inoculação uma camisa de manga longa limpa, faço uma espécie de “bracelete” com filme PVC e durex, luvas cirúrgicas, touca e máscara respiratória (daquelas usadas por pintores). Limpo a luva com o sabonete Protex™, sentindo-me uma espécie de George Clooney na era Plantão Médico. Extremamente importante manter as cortinas de sua casa fechadas, pra que nenhum transeunte o veja e pense bobagens! Adentro o cômodo e fecho a porta.
Abri o forno do fogão, localizado bem ao meu lado esquerdo, virando-o levemente em minha direção (cuidado pra não se queimar!). Na porta da geladeira deixei um borrifador com álcool isopropílico, o Lysol Aerosol, guardanapos e lenços de papel e algodão, além de pano Perflex™. Uma dica importante – NÃO IMPROVISE!! Ter em mente todos os passos a serem seguidos, e todos os instrumentos à disposição só o vai deixar mais tranqüilo e seguro de si.
Borrifei Lysol nas luvas, esfregando-as e secando o excesso com o pano de marca famosa supracitado, peguei os prints e as seringas, sentei-me no banquinho limpo de plástico, borrifei Lysol™ aerosol ao redor, respirei fundo e, muito rapidamente, retirei a tampa e o plástico PVC, e joguei lá dentro da caixa os prints e as seringas.
Seja rápido, como diz um amigo nosso aqui do site, seja “ninja”! Abri o print com cuidado, primeiro o Puerto Rican, retirei a proteção da agulha da seringa, flambei-a com o isqueiro, aguardando depois alguns segundos (uns 4 segundos mais ou menos), e comecei a raspar o print pra dentro do copinho de cachaça. Às vezes, principalmente com esporos imprimidos em papel alumínio, o procedimento é meio enrolado, tenha paciência e cuidado, pra não rasgar o papel. Como o print era pequeno, utilizei cerca de 1/4 do mesmo, fechando-o ao final e colocando-o na bag Ziplock.
Peguei uma das ampolas de 10 ml, abri-a e espirrei o conteúdo dentro do recipiente; rapidamente, coloquei a agulha no mesmo, sugando o conteúdo, expelindo-o dentro do copinho, pra distribuir bem os esporos na água. Repeti o processo de sugar/expelir por 3 vezes. A escolha do copinho de cachaça deve-se ao fato de seu fundo ser côncavo, o que permite um aproveitamento melhor de todo o conteúdo da solução. Ao fim, sequei a agulha com um lenço de papel umedecido com álcool, flambei a agulha novamente e fechei-a com a proteção fornecida, guardando a seringa na bag Ziplock™ devidamente etiquetada.
Antes de partir pra próxima seringa, borrifei mais um pouco de Lysol™ Aerosol no ar e um pouco dentro da caixa, as luvas com borrifei com álcool, e repeti o procedimento. Foram preparadas 2 seringas pra cada strain, uma pra ser usada com os potes PF e outra pra inocular os potes com milho de pipoca.
Reserve as seringas ao abrigo da luz, num lugar fresco. Não deixe a agulha inclinada pra baixo, pra evitar acúmulo de esporos na mesma, causando um entupimento da mesma. Costumo deixar por no mínimo 24 horas, agitando-a de vez em quando durante o período.
Fim da preparação das seringas!!
E não perca no próximo capítulo, a preparação dos potes de milho e de FAI. Não mude de canal, é muita emoção!!
algumas fotos em anexo
Embora já possua experiência no cultivo de cogumelos, e já contribua nos bastidores da comunidade, esta será minha primeira participação efetiva no fórum. MODERADO Este diário serve de objeto de estudo principalmente para os cultivadores iniciantes ou aspirantes a cultivador, que poderão encontrar a partir de então informações consolidadas sobre o cultivo de P. Cubensis utilizando-se das duas técnicas mais populares entre os cultivadores do Brasil – PF-Tek e cultivo em grãos de milho de pipoca.
Strains: Pink Buffalo e Puerto Rican
Origem dos esporos: Spores 101
Técnica de cultivo: PF-Tek clássica e cultivo em grãos de milho de pipoca
Região do país/estação do ano: Sul / inverno
Temperatura Média: Média de 22º C durante o dia e 10º C durante a noite
Data de início (data de preparação de seringas): 29 de junho de 2007
Fase atual: Colonização
1 - Sobre os prints
Já recebi prints de 4 fontes ao longo de meus cultivos (2 anos de experiência) – FSRE, Sporeworks, de colegas cultivadores e agora do Spores 101. Os esporos enviados pela Spores 101 são os menos caprichados que já recebi, empatando com os do FSRE. Primeiro ponto negativo é que eles não vieram datados, o que pra mim é uma informação de extrema importância. As 2 strains vieram impressas no mesmo papel alumínio em que foram dobradas, ou seja, não se imprimiu em um pedaço isolado, e se embalou este pedaço com outro maior. O print de Puerto Rican é pequeno (1,5 cm de diâmetro) e “ralo”, o de Pink Buffalo, entretanto, é farto, com 5 cm de diâmetro e com altíssima concentração de esporos, entretanto, o dito cujo, por ser grande e impresso no mesmo papel dobrado, acabou sendo tocado por meus dedos (com luvas, obviamente) assim que o abri, o que pode ter aberto uma brecha pra possível contaminação do que restou do print. Um ponto positivo presente no esporo de Pink Buffalo foi a utilização de uma técnica de divisão do carimbo em pequenos quadrados, formando uma espécie de ‘tabuleiro’. Não sei como o fizeram, mas foi algo surpreendente e que facilitou consideravelmente a preparação das seringas.
Os prints demoraram 23 dias pra chegar (maldito serviço postal canadense de merda!)
2 - Objetivos do diário
MODERADO
Os mais experientes poderão acompanhar por meio deste diário a diferença de colonização entre os bolos PF feitos com 2 tipos diferentes de arroz integral – catete e agulhinha, e a comparação relativa a produtividade – Bolos PF x Casing utilizando milho colonizado.
Aos marinheiros de primeira viagem e aos iniciantes, espero que sirva de fonte de informação, que ajudará nos próximos ou no primeiro cultivo. O mesmo, portanto, será feito da forma mais detalhada possível, quase como um passo-a-passo, da preparação das seringas até a futura preparação dos carimbos e secagem dos cogumelos (bem, isso é o que eu espero!), tudo pra ajudar os iniciantes nesse maravilhoso mundo dos fungos mágicos!
1ª Fase – Preparação das seringas e dos substratos:
Data: 29/06/2007, uma sexta-feira deveras aprazível!
Materiais utilizados:
- 4 seringas de 10 ml
- 40 ml de água destilada
- 2 copos dose aguardente
- prints, é claro
Materiais adicionais:
- Lysol aerosol
- luvas cirúrgicas
- Máscara respiratória
- touca
- caixa plástica (glove box improvisada)
- isqueiro do tipo maçarico
- algodão
- lenços de papel
- álcool isopropílico
- sabonete anti-bacteriano
- fogão
- Panos Perflex™
Antes de qualquer coisa, é necessário limpar muito bem o local onde será feito o preparo. Escolha um cômodo com pouca ou nenhuma ventilação, com o mínimo de móveis possível.
Na noite anterior à preparação das seringas, fiz a preparação do milho de pipoca. Primeiramente, faço a seleção dos grãos, sabe como é, no melhor estilo vovó preparando o feijão do sabadão! Limpo a mesa de trabalho com álcool, despejo o conteúdo do pacote de milho e separo os grãos mais detonados e de pior aparência, o que pode ser visto nas fotos anexas. Sempre você acaba encontrando alguns ‘alienígenas’ no meio, desta vez, encontrei 1 grão de soja, 2 de feijão e outros grãos brancos que me pareceram ser de canjica branca.
Ferve-se cerca de 2,5 litros de água “torneiral”, e despeja-se nos grãos selecionados, aguarde alguns instantes e feche o recipiente. Reserve.
Agora vamos efetivamente a preparação das seringas!
Primeiro, transferi o fogão da cozinha pra um quarto separado em minha casa (moro sozinho, e se chegar visita vai ter que dormir na sala mesmo!). Sempre preparo as seringas e inoculo os potes com o auxílio do ar quente vindo do forno do fogão, é um elemento a mais de segurança pra evitar contaminações escrotas. Acendi o forno no fogo alto pra esquentá-lo. Já preparo então a bancada, utilizo uma caixa plástica de 26 litros (dimensões – 445 x 275 x 323 mm) como “glovebox” improvisada. Não é exatamente uma glovebox completa, já que não faço a capa com filme de PVC. Antes de utilizá-la, limpo-a com lisol e água corrente, depois a seco com um pano do tipo Perflex™, borrifo álcool isopropílico, seco novamente, o mesmo procedimento é tomado com os instrumentos que farão parte do procedimento, a saber – o isqueiro, os copos e as ampolas de água destilada, já desembalo as seringas e as agulhas e as reservo em uma bag Ziplock ™. Borrifo então Lysol Aerosol, jogo os instrumentos dentro e fecho com filme PVC e depois com a própria tampa fornecida com o produto. Guardando-a no meu berçário, que nada mais é que uma geladeira velha que não funciona mais! Minha mãe ia vendê-la pra uma loja de móveis usados e eu, “percebendo o seu potencial”, confisquei-a pra outros fins (foto em anexo). Desnecessário dizer que a geladeira também é limpa com esmero.
Enquanto o forno esquentava, tomei um belo banho quente com o uso de sabonete Protex™ ultramegabogapower desinfetante. Esfrego sem dó, utilizando uma esponja novinha em folha. Coloque uma trilha sonora estimulante, tipo um The Stooges, pra que a agressão tome conta de seu ser!!
E chega a hora fatal, utilizo durante a preparação de seringas e inoculação uma camisa de manga longa limpa, faço uma espécie de “bracelete” com filme PVC e durex, luvas cirúrgicas, touca e máscara respiratória (daquelas usadas por pintores). Limpo a luva com o sabonete Protex™, sentindo-me uma espécie de George Clooney na era Plantão Médico. Extremamente importante manter as cortinas de sua casa fechadas, pra que nenhum transeunte o veja e pense bobagens! Adentro o cômodo e fecho a porta.
Abri o forno do fogão, localizado bem ao meu lado esquerdo, virando-o levemente em minha direção (cuidado pra não se queimar!). Na porta da geladeira deixei um borrifador com álcool isopropílico, o Lysol Aerosol, guardanapos e lenços de papel e algodão, além de pano Perflex™. Uma dica importante – NÃO IMPROVISE!! Ter em mente todos os passos a serem seguidos, e todos os instrumentos à disposição só o vai deixar mais tranqüilo e seguro de si.
Borrifei Lysol nas luvas, esfregando-as e secando o excesso com o pano de marca famosa supracitado, peguei os prints e as seringas, sentei-me no banquinho limpo de plástico, borrifei Lysol™ aerosol ao redor, respirei fundo e, muito rapidamente, retirei a tampa e o plástico PVC, e joguei lá dentro da caixa os prints e as seringas.
Seja rápido, como diz um amigo nosso aqui do site, seja “ninja”! Abri o print com cuidado, primeiro o Puerto Rican, retirei a proteção da agulha da seringa, flambei-a com o isqueiro, aguardando depois alguns segundos (uns 4 segundos mais ou menos), e comecei a raspar o print pra dentro do copinho de cachaça. Às vezes, principalmente com esporos imprimidos em papel alumínio, o procedimento é meio enrolado, tenha paciência e cuidado, pra não rasgar o papel. Como o print era pequeno, utilizei cerca de 1/4 do mesmo, fechando-o ao final e colocando-o na bag Ziplock.
Peguei uma das ampolas de 10 ml, abri-a e espirrei o conteúdo dentro do recipiente; rapidamente, coloquei a agulha no mesmo, sugando o conteúdo, expelindo-o dentro do copinho, pra distribuir bem os esporos na água. Repeti o processo de sugar/expelir por 3 vezes. A escolha do copinho de cachaça deve-se ao fato de seu fundo ser côncavo, o que permite um aproveitamento melhor de todo o conteúdo da solução. Ao fim, sequei a agulha com um lenço de papel umedecido com álcool, flambei a agulha novamente e fechei-a com a proteção fornecida, guardando a seringa na bag Ziplock™ devidamente etiquetada.
Antes de partir pra próxima seringa, borrifei mais um pouco de Lysol™ Aerosol no ar e um pouco dentro da caixa, as luvas com borrifei com álcool, e repeti o procedimento. Foram preparadas 2 seringas pra cada strain, uma pra ser usada com os potes PF e outra pra inocular os potes com milho de pipoca.
Reserve as seringas ao abrigo da luz, num lugar fresco. Não deixe a agulha inclinada pra baixo, pra evitar acúmulo de esporos na mesma, causando um entupimento da mesma. Costumo deixar por no mínimo 24 horas, agitando-a de vez em quando durante o período.
Fim da preparação das seringas!!
E não perca no próximo capítulo, a preparação dos potes de milho e de FAI. Não mude de canal, é muita emoção!!
algumas fotos em anexo