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O poder de alienação da INTERNET

DiscipZen

Cogumelo maduro
Membro Ativo
19/01/2010
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Senhores... motivado por um relacionamento que tive num passado curto, do qual topei uma ALIENADA em internet, li esse artigo e achei interessante postar... Talvez explique o por quê de eu procurar cada vez mais o lado ARCAICO, NATURAL e MÁGICO da vida. SIm, eu odeio esse lado nojento da internet...

A INTERNET ENQUANTO INSTRUMENTO DA ILUSÃO ALIENANTE

Fernando A.R. de Gusmão (fargusmao@ig.com.br)

Resumo: A divisão originária dá lugar ao essencial "vazio" interior em que se funda o humano. A metafísica, a teologia e a psicanálise se alimentam dessa cisão (mesmo quando uma ou outra a deseja abolir...). Esse vazio é o locus da imagem, da ilusão: é a porta para as possibilidades, para o desejo. Por isso, o humano está em causa ato contínuo essa divisão originária seja anulada. Isso pode estar acontecendo com o advento da Internet, do celular e da convergência entre essas duas mídias. As pessoas estão agora como que submersas nas representações. A Rede enlaça o sujeito, arrebatado pelos ideais que lhe oferece, proporcionando a instantaneidade, a agilidade, o imediatismo, mas, também, a fragmentação. Pressionado pela dor da fragmentação, ele termina por procurar encontrar no espaço cibernético a unidade, contra-ponto da divisão originária, fazendo da Internet uma extensão de si mesmo e conseguindo, com isso, uma identidade alienante e alienada.

Na Conclusão do seu livro “Freud: A Trama dos Conceitos”, o filósofo e psicanalista Renato Mezan diz que, antes de fazer desse capítulo da sua obra um “ferrolho de uma pretensa síntese”, pretende usá-lo para abrir “um campo no qual prosseguir a tarefa: o problema da divisão originária”.

Nesse sentido, ressalta a seguinte questão: “a categoria da ilusão talvez seja a contribuição freudiana menos explorada até hoje”. E, após afirmar que a ilusão não é, em si, um erro, mas é, antes de tudo, a materialização imaginária do desejo, ele reforça esse entendimento dizendo que a ilusão é ânsia de coincidir, sede de identidade, na busca da superação daquela divisão originária do sujeito.

Tomando essa assertiva de Mezan e remontando a Franz Brentano, fenomenologista do século XIX, pode-se assumir que a relação do sujeito com o real nunca poderá ser direta, nem natural; ela será sempre mediada por uma ação sobre a realidade, onde se vê, concomitantemente, que a experiência com o real não é dominada somente pela técnica e pelo conhecimento, mas que a ação sobre o real é perpassada pela subjetividade: poder criativo e pensamento imaginativo do sujeito.

A esse respeito, Freud (1927), assinalou:

O que é característico das ilusões é o fato de derivarem de desejos humanos. Com respeito a isso, aproximam-se dos delírios psiquiátricos, mas deles diferem também, à parte a estrutura mais complicada dos delírios. No caso destes, enfatizamos como essencial o fato de eles se acharem em contradição com a realidade. As ilusões não precisam ser necessariamente falsas, ou seja, irrealizáveis ou em contradição com a realidade.

Nessa mesma direção, Miranda (2008), assevera:

“Afirmar que a imagem é o começo do "humano" pode parecer bizarro. A estranheza provirá talvez de mal podermos reconhecer o que é uma "imagem", apesar de todo palavreado que as envolve. A imagem antes de ser uma "cópia" é uma divisão, e um efeito de divisão. A imagem é, assim, uma lesão primordial da opacidade das "coisas". A opacidade é dissipada pela divisão que extrai imagens leves da "densidade" da matéria. Acrescenta-se a ela, desmultiplicando-a. Somente nesta perspectiva se pode entender Fichte quando afirmava que

[...] só existem as imagens: elas são a única coisa que existe, e têm conhecimento de si mesmas à maneira das imagens - imagens que passam, flutuantes, sem que haja nada diante de quem passar; que se relacionam umas às outras através de imagens de imagens.”

Seguindo o mesmo caminho, a divisão originária do sujeito, que dá origem às ilusões e, por via de conseqüência, às imagens, teria sua matriz na entrelinha que separa o fato do fenômeno, ocupada pela mediação da subjetividade do sujeito. Por via de conseqüência, a Verdade seria, assim, continuamente, "modelo de modelo”, e estaria sempre para além dessa divisão originária. Portanto, é com os modelos – com as ilusões - que, sub-repticiamente, o homem escreve sua história.

Nessa ilusão se assenta o "vazio" essencial em que se funda a liberdade humana e, por isso, tal ilusão é um adendo necessário. A significação grega do ser humano como “animal político” explica esse “animal com um algo mais”. Um animal com uma “imagem”, com uma ilusão.

Não era, portanto, sem razão que o filósofo alemão Hans Blumenberg, citado por Miranda (2008), sustentava que

“o humano só é possível a partir de uma fragmentação cuja melhor imagem são as longas noites pré-históricas, sem sol nem lume, e o terror sem fim que originam. A luz do sol é um dos operadores, e bem importante, dessa divisão, mas porque é retomada por uma outra "luz", a do mito, que repete e cria outra maneira de dividir o "contínuo" ameaçador da natureza, dando-lhe "nomes", desagregando-a, inventando deuses, tornando conhecido o desconhecido, ou, pelo menos, tornando-o cognoscível (e controlável)”.

Assim, a clivagem onde se funda o experimento do humano instala todo um campo dinâmico de possibilidades, cujas conseqüências se dilatam até hoje.

A primeira forma de assentamento dessa divisão originária foi o mito. Na seqüência do mito situou-se toda a sutil divisão produzida pela imagem. A própria Razão, que se iniciou pela vontade de expurgar as "imagens" em que se estabelecia o mito, trouxe em si os sinais dessa ação. Avocando o seu intento de governo absoluto da "existência" e, acima de tudo, das suas "feições”, a metafísica grega erigiu-se através de um trabalho interminável no trato dessa divisão, objetivando eliminá-la. No entanto, suprema ironia, somente a partir de "imagens" - como as da "caverna” - pôde o legado de Platão rarificar as imagens míticas, senão mesmo eliminá-las.

Dessa forma, talvez com o que seria um laivo de perversidade, almejando suprimir as "imagens" míticas, Platão abriu caminho para o hodierno "aparato audiovisual" que, com base em um sem número de divisões e na lógica binária, se apresenta "ciberneticamente" para o consumo.

Hoje, com o advento da Internet, dos celulares e à vista do rápido processo de convergência entre essas mídias, o tema “Ilusões” se faz bem mais presente do que no início do século passado. No Brasil já são quase 100 milhões de celulares e os internautas passaram dos 30 milhões. Com a tendência cada vez maior de acesso a Rede pelo celular, o número de usuários da Internet tende a crescer ainda mais, de forma explosiva.

A Internet, em pouco mais de 15 anos, ampliou de forma espetacular as comunicações humanas, permitindo um avanço mundial na maneira de produzir, distribuir e consumir conhecimento, seja ele sonoro, escrito ou imagético. Arquitetada de modo colaborativo, a Rede é uma das maiores demonstrações da heterogeneidade cultural e da inventividade social da contemporaneidade. Descentralizada, a Internet baseia-se na interatividade e na possibilidade de todos tornarem-se produtores e não apenas consumidores de informação. Na Internet, a liberdade de criação de conteúdos alimenta, e é alimentada, pela liberdade de estruturação de novos formatos midiáticos, de novos programas, de novas tecnologias, de novas redes sociais. A liberdade é a base da criação do conhecimento. E ela está na base do desenvolvimento da Internet.

No entanto, vive-se nos dias atuais uma circunstância que reatualiza o desamparo decorrente da condição humana, inclusive da divisão originária. Agora há o sujeito das violências urbanas e sociais, da síndrome do pânico, da fome, do desemprego, das guerras, da corrida pela água e pelo petróleo, da miséria, dos transgênicos, das dúvidas, do desabrigo, dos desabamentos, dos filhos subnutridos, dos filhos obesos, das doenças endêmicas e epidêmicas, do SUS, do PT, do MERCOSUL, do consumismo, dos shoppings, dos psicotrópicos, das diferentes dependências, do aparelho econômico perverso, da bomba atômica, do terrorismo e da atual supercrise dos subprimes. Hoje há o sujeito da Internet.

Esse desamparo atualizado, decorrente da condição humana como ela hoje se apresenta, e o recente surgimento da Rede, deram lugar a uma síndrome que Goldberg (2008) chamou de Desordem de Dependência à Internet (Internet Addiction Disorder – AID). Avaliando esse desconforto, o Departamento de Psicotecnologia da Albany University, de Nova York, EE.UU., caracterizou a dependência da Internet como análoga à dependência de substâncias químicas, ocorrendo sintomas semelhantes como a tolerância (a necessidade de aumentar o número de horas on-line), a abstinência (mal estar, ansiedade e angustia quando longe do computador) e falta de controle no momento de interromper o uso de Internet.

Nos mais diversos países do mundo, esse mal-estar já se faz notar. A título de exemplo vale lembrar o que foi divulgado na Internet, no Portal Imprensa - Últimas Notícias, de 13/06/2008, sob o título: “Adolescentes são internados por dependência de Internet e celular na Espanha”.

Dois adolescentes da cidade de Lleida, na Catalunha, estão fazendo terapia para se recuperarem de uma dependência de aparelhos celulares e Internet. Com 12 e 13 anos, os jovens estão em tratamento no Centro de Saúde Mental infantil de Lleida. "Eles chegaram aqui pela sua dependência do Messenger, mas vimos que também eram dependentes do celular", declarou Maite Utgés, diretora da instituição. (http://portalimprensa.com.br/portal/ultimas_noticias/2008/06/13/imprensa20198.shtml).

Do ponto de vista psicanalítico, pode-se assumir que essa dependência decorre, em última instância, do fato da Rede poder viabilizar o acesso do sujeito a um mundo quase que infinito de possibilidades, “hic et nunc", com pronta satisfação, numa comunhão que tem por objetivo evitar o mal-estar.

A imagem eletrônica pode, então, convir como abrigo, na tentativa do sujeito de evadir-se da agonia de viver na contemporaneidade. A rede enlaça o sujeito, arrebatado pelos ideais que ela lhe oferece. Nesse sentido, a Internet proporciona a instantaneidade, a agilidade, o imediatismo, mas, também, a fragmentação, peculiares ao contemporâneo. O sujeito, pressionado pela dor da fragmentação, termina por procurar encontrar no espaço cibernético a unidade do eu, fazendo do ciberespaço uma extensão de si mesmo e conseguindo, com isso, uma identidade alienante e alienada.

Por outro lado, a procura pelo excesso, igualmente própria do contemporâneo, sugere, numa visada psicanalítica, a busca constante de complementação da "falta-a-ser", estimulada pelo desejo de reencontro do objeto perdido. Com isso, feições estruturais se aliam a aspectos culturais, desenhando novas configurações de se constituir e de se encontrar nessa nova cultura.

Na cultura global contemporânea, caracterizada pelas novas tecnologias da informação, as pessoas estão como que submersas nas representações. Como os tratamentos de imagem agora disponíveis, que já fazem parte do dia-a-dia dos indivíduos, são de uma realidade indiscutível, atuam como extensões do sujeito, expandindo o seu mundo e permitindo-lhe chegar a outras dimensões, prenhe de novos ambientes e de novos tempos.

No entanto, a Internet, ao introduzir uma nova forma de virtualidade, agora interativa, constitui-se, dada sua plasticidade, tanto em um espaço de encontro, criativo e libertador, quanto em uma morada do "des-encontro", ambíguo e aprisionante.

O ideário atual, que pugna pela autonomia, oculta o arranjo de dependência do sujeito: dependência da imagem, que atua, presentemente, como código identificatório e como fantasia de completude. O individualismo recusa o sujeito, ser dividido, atravessado e composto pelo Outro, mas, igualmente, assinalado pelo particular. Verifica-se como que uma troca do sujeito pelo indivíduo, que se reveste da conotação de uma não-divisão. O eu, portanto, assume o lugar do sujeito.

Esse individualismo tem a ver com o atendimento imediato das pulsões, sustentado pela quimera da autonomia total, que, enganosamente, é certificada veementemente pela mídia, dando como produto final o narcisismo da contemporaneidade.

Assim, na presença da fragilidade constitucional das relações humanas e na ausência de referências firmes e organizadoras, a marca permanente do espelho e seus efeitos de identificação estão levando o sujeito a buscar em um arcabouço ficcional uma apoio, mesmo que imaginário, conforme comentário recente de uma internauta:

"Na Internet eu posso tudo: eu faço amigos, eu me comunico com o mundo todo, eu compro, eu pesquiso, eu namoro, eu não me sinto sozinha, é mesmo uma companhia, eu chego em casa e entro na Internet e pronto! Acabou a solidão, os problemas” (http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672006000200005&lng=pt&nrm=is).

O poder de captação da imagem deslumbra e, ao mesmo tempo, aprisiona. A conseqüente alienação do internauta à imagem ou ao objeto observado o mantêm em um arranjo de subserviência. Com isso, o cibernauta enleia-se com o outro, não se distinguindo do objeto, diluindo os limites entre o privado e o social, não se reconhecendo “em casa” em nenhuma parte, desde que o espetáculo está em todo lugar.

Ele procura o lenitivo e a onipotência no ciberespaço para poder viver com sua impotência e sua fragilidade na vida real. Ter centenas de “amigos” na Rede o mantém na ilusão de superar seu isolamento. Capturado pelas redes imaginárias do eu, ele se separa da possibilidade de interrogar-se quanto às qualidades do seu desejo, mantendo-se na ilusão da propriedade de seu corpo e de um mundo arquitetado como sua virtual extensão. Esse suposto controle dissimula, no entanto, sua incoerência e sua alienação ao objeto aprisionante:

"No ciberespaço podemos realizar todas as nossas fantasias, o perigoso é não querer voltar..." (Simone, 20 anos, 20/6/2002, depoimento por e-mail) (http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672006000200005&lng=pt&nrm=is).


Referências:
FREUD, S. (1927). O Futuro de uma ilusão. In Obras psicológicas-antologia. Rio de Janeiro: Imago, 1992.
MIRANDA, J. (2008). As Imagens no Início. Disponível em <http://www.letras.puc-rio.br/Catedra/revista/6Sem_03.html>. Acesso em 5/11/2008.
GOLDBERG, I. (2008). Depression Central. Disponível em http://www.psycom.net/iasg.html. Acessado em 5/11/2008.
RAZZOUK, D. (2008). Dependência de Internet: uma nova categoria diagnóstica? Disponível em http://priory.com/psych/dpnet.htm. Acessada em 14/11/2008.
 
a net aliena os alienados e ensina os espertos
obs: usem oculos escuros pra mexer no pc pq a luz da tela causa impotencia sexual
nao é brincadeira
tudo q cansa as vistas atrapalha o bom e velho in out in out
 
Então druida, este é o problema: O que vejo é que os alienados nunca se darão conta de que de fato estão sendo alienados... Eu, você nós utilizamos como meio de pesquisa (eu não uso para outra coisa)... E nada substitui a fonte densa dos livros... Mas o problema é o do comportamento superficial que as pessoas estão tendo da tela para fora... Tudo é descartável... tudo é deletável... inclusive o AMOR entre as pessoas...
 
obs: usem oculos escuros pra mexer no pc pq a luz da tela causa impotencia sexual
nao é brincadeira
tudo q cansa as vistas atrapalha o bom e velho in out in out

Existe alguma comprovação científica?
 
Existe alguma comprovação científica?

sim caso contrario eu nao estaria afirmando
nao causa impotencia total
mas diminui seus ''poderes'' se acontecer antes do ato
ja li numa reportagem e comprovei tamvbem
tudo q cannsa as vistas
tedeixa menos disposto a tudo
 
Me mostre um link para eu dar uma lida. :)

o certo seria eu te dar o link do google
mas vou fazer esse favor pra vc
infelizmente eu nao achei
mas eu ja li
e acho q é mera questao de logica
todos estao de acordo que a tela do pc força as vistas
fiquei um dia inteiro no pc sem oculos escuros e vai tranzar que vc verá que a disposicao nem compara
e afirmo que em mim que uso oculos escuro no pc o desgaste é muitas vezes menor
ja que é pra se alienar no pc ou pesquisar nao importa, com oculos escuro EU acho muito menos desgastante

porra xuva procurando sobre o pc e desempenho sexual que vc me perguntou
eu achei uma coisa muito interessante ajajajajajajajajaj
vou mostrar pra vcs
acho q vou aderir
e eu faço uma pergunta pra vcs
é alienação ou esperteza a musculação do PC para o DESEMPENHO SEXUAL
http://todososmeuspassos.wordpress.com/desempenho-sexual-musculo-pc/ :roflmao:

E PODE ATE SALVAR SUA VIDA! EU ACREDITEI E VOU FAZER AEXPERIENNCIA HAHAHAHHA MORRENDO DE RIR MAS VOU
 
Última edição por um moderador:
porra xuva procurando sobre o pc e desempenho sexual que vc me perguntou
eu achei uma coisa muito interessante ajajajajajajajajaj
vou mostrar pra vcs
acho q vou aderir
e eu faço uma pergunta pra vcs
é alienação ou esperteza a musculação do PC para o DESEMPENHO SEXUAL
http://todososmeuspassos.wordpress.com/desempenho-sexual-musculo-pc/ :roflmao:

E PODE ATE SALVAR SUA VIDA! EU ACREDITEI E VOU FAZER AEXPERIENNCIA HAHAHAHHA MORRENDO DE RIR MAS VOU

Cara, é a mais pura realidade... O MestreZen Manjaaa... Ele disse que não conta para ninguém dos benefícios porque ninguém acredita... Eu estou deixando de ser preguiçoso e aderindo ao treinamento milenar... acho que vale a pena...

http://papodehomem.com.br/consequencia-dos-exercicios-do-musculo-pc/

De uma olhada...
 
muito legal
hahahha
o cara treinou tanto o pinto que ultrapassou os limites da mulher
ahahahahhahaha ai tem q ter duas esposas
 
sim caso contrario eu nao estaria afirmando
nao causa impotencia total
mas diminui seus ''poderes'' se acontecer antes do ato
ja li numa reportagem e comprovei tamvbem
tudo q cannsa as vistas
tedeixa menos disposto a tudo

depende de que site você vê antes de ir deitar com a mulher.
 
Estou treinando nesse momento!!!!!hahahahhaa
 
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