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Na floresta de Pinus
- Criador do tópico starbird
- Data de início
- 25/04/2007
- 809
- 76
Então Starbird, eu não me lembro mais o nome dessa especie mas eu já encontrei muitas ano passado quando aqui era inverno.
Se vc apertar ou cutucar essa bolinha vc vai ver que sai de dentro um pózinho meio cinza.
Em aguns livros diz que é venenoso, em outros diz que é comestivel quando ainda jovem mas que o gosto não é muito bom.
Deixa eu dar uma pesquisada aqui nos meus livros e já escrevo o nome da especie.
Se vc apertar ou cutucar essa bolinha vc vai ver que sai de dentro um pózinho meio cinza.
Em aguns livros diz que é venenoso, em outros diz que é comestivel quando ainda jovem mas que o gosto não é muito bom.
Deixa eu dar uma pesquisada aqui nos meus livros e já escrevo o nome da especie.
- 15/01/2008
- 45
- 69
- 46
ja encontrei essa especie tambem!!!
encontrei no pé de arvore.
quando encontrei dei uma pesquisada sobre ele.
se não me engano o nome: Lycoperdon perlatum
encontrei uma reportagem da super interessante que fala sobre ele
http://super.abril.com.br/alimentacao/cogumelos-charme-veneno-438916.shtml
algumas pesquisas de imagens no google com o nome "Lycoperdon perlatum" tambem aparecem fotos que são bem parecidas com ele.
é isso se cometi algum equivoco, me perdoem.
e apontem meu erro, informação nunca é demais.
bom fim de semana a todos!!!!!
Alguem sabe se é Ativo???
segue uma reportagem interessante sobre essa especie!!!!
OS MISTERIOSOS CÍRCULOS DE VOTORANTIM
Nos primeiros dias de Fevereiro de 2004, o analista de logística Pedro Roberto Gomes Alves, telefonou ao jornal sorocabano Cruzeiro do Sul e relatou a Jornalista Telma Silvério que há aproximadamente cinco meses via da janela de seu apartamento, voltada para uma fazenda, sete círculos num gramado que serve de pasto para gado. A jornalista contatou ufólogos sorocabanos para municiar o Jornal de possíveis explicações e conseqüentemente proceder as investigações. Passaram a cuidar do caso os ufólogos Jorge Facury, Michel Facury, João Carlos Belo e Armando Aparecido Monteiro. Houve explosão midiática, com notícias vinculadas na TV-TEM regional, Jornal Diário de São Paulo entre outros. Foram constatados oito círculos e não sete, com diâmetros variáveis entre 13 e 23 metros. Estes eram demarcados pelo perímetro dos círculos com aproximadamente 50 centímetros onde o capim era mais verde. Inúmeros procedimentos investigativos foram realizados, com exames laboratoriais de solo e capim e a análise de cogumelos encontrados no perímetro mais verde. Os resultados de análises apenas agregaram mais dúvidas à investigação. Havia normalidade nos padrões mineralógicos e nutricionais, sendo expressivos apenas os níveis de nitrogênio no perímetro que demarcava os círculos.
Por indicação dos laboratórios, fora feito contato com o Dr. Hiroshi Kimati, especialista em fitopatologia, Professor da escola superior de agricultura Luiz de Queiroz (ESALC) de Piracicaba-SP. (a Instituição é uma das melhores escolas de Agronomia do país). O Professor dispensou amostragens de solo e grama, exigindo uma cuidadosa coleta de fungos frutificados (cogumelos) que foram também encontrados justamente no perímetro mais verde. Os exemplares foram submetidos também a análise de seu colega de departamento, Professor Nelson Massola e ambos concluíram tratar-se de um fungo da família dos basidiomicetos e que recebe o nome de Lycoperdon perlatum. O mistério assim estava desfeito. O lycoperdon é um fungo que se associa a restos de caules de plantas (árvores) coníferas de regiões frias tais como pinus, eucaliptos e adequua-se aos verões (ainda que frios) dessas áreas geográficas como no Canadá, por exemplo, onde são muito comuns. Lá o fenômeno recebe o nome de “fairy ring” ou anel de fada, em alusão a lenda Canadense de que “fadinhas dançando em círculos “ produziriam este encantamento embaixo dos seus pés”. Inexistem na tropicalidade do planeta, mas no Brasil, cuja tropicalidade é sui-generis é possível, em função da umidade do verão e frio ameno de inverno pronunciados na região Sudeste e da adaptabilidade de coníferas, sobretudo o eucalipto. A fazenda sofreu destocamento de eucaliptos nos últimos 20 anos.
O fungo exaure a matéria orgânica a partir de um ponto onde haja resto (cavaco) de madeira de eucalipto. Uma vez exaurido o ponto de degradação de matéria orgânica migra radialmente e na frente pioneira demarca o circulo liberando o nitrogênio que é absorvido pelo capim Brachiaria. O fenômeno ganhou destaque nacional e é de importância mundial para a Ufologia, como um marco de investigação. A investigação foi publicada na revista UFO- maior revista de ufologia da América Latina e pode trazer luz a fenômenos semelhantes pesquisados por J.A Hinek, famoso Ufólogo falecido em 1986, quando estudos sobre esses fungos ainda eram incipientes.
encontrei no pé de arvore.
quando encontrei dei uma pesquisada sobre ele.
se não me engano o nome: Lycoperdon perlatum
encontrei uma reportagem da super interessante que fala sobre ele
http://super.abril.com.br/alimentacao/cogumelos-charme-veneno-438916.shtml
algumas pesquisas de imagens no google com o nome "Lycoperdon perlatum" tambem aparecem fotos que são bem parecidas com ele.
é isso se cometi algum equivoco, me perdoem.
e apontem meu erro, informação nunca é demais.
bom fim de semana a todos!!!!!
Alguem sabe se é Ativo???
segue uma reportagem interessante sobre essa especie!!!!
OS MISTERIOSOS CÍRCULOS DE VOTORANTIM
Nos primeiros dias de Fevereiro de 2004, o analista de logística Pedro Roberto Gomes Alves, telefonou ao jornal sorocabano Cruzeiro do Sul e relatou a Jornalista Telma Silvério que há aproximadamente cinco meses via da janela de seu apartamento, voltada para uma fazenda, sete círculos num gramado que serve de pasto para gado. A jornalista contatou ufólogos sorocabanos para municiar o Jornal de possíveis explicações e conseqüentemente proceder as investigações. Passaram a cuidar do caso os ufólogos Jorge Facury, Michel Facury, João Carlos Belo e Armando Aparecido Monteiro. Houve explosão midiática, com notícias vinculadas na TV-TEM regional, Jornal Diário de São Paulo entre outros. Foram constatados oito círculos e não sete, com diâmetros variáveis entre 13 e 23 metros. Estes eram demarcados pelo perímetro dos círculos com aproximadamente 50 centímetros onde o capim era mais verde. Inúmeros procedimentos investigativos foram realizados, com exames laboratoriais de solo e capim e a análise de cogumelos encontrados no perímetro mais verde. Os resultados de análises apenas agregaram mais dúvidas à investigação. Havia normalidade nos padrões mineralógicos e nutricionais, sendo expressivos apenas os níveis de nitrogênio no perímetro que demarcava os círculos.
Por indicação dos laboratórios, fora feito contato com o Dr. Hiroshi Kimati, especialista em fitopatologia, Professor da escola superior de agricultura Luiz de Queiroz (ESALC) de Piracicaba-SP. (a Instituição é uma das melhores escolas de Agronomia do país). O Professor dispensou amostragens de solo e grama, exigindo uma cuidadosa coleta de fungos frutificados (cogumelos) que foram também encontrados justamente no perímetro mais verde. Os exemplares foram submetidos também a análise de seu colega de departamento, Professor Nelson Massola e ambos concluíram tratar-se de um fungo da família dos basidiomicetos e que recebe o nome de Lycoperdon perlatum. O mistério assim estava desfeito. O lycoperdon é um fungo que se associa a restos de caules de plantas (árvores) coníferas de regiões frias tais como pinus, eucaliptos e adequua-se aos verões (ainda que frios) dessas áreas geográficas como no Canadá, por exemplo, onde são muito comuns. Lá o fenômeno recebe o nome de “fairy ring” ou anel de fada, em alusão a lenda Canadense de que “fadinhas dançando em círculos “ produziriam este encantamento embaixo dos seus pés”. Inexistem na tropicalidade do planeta, mas no Brasil, cuja tropicalidade é sui-generis é possível, em função da umidade do verão e frio ameno de inverno pronunciados na região Sudeste e da adaptabilidade de coníferas, sobretudo o eucalipto. A fazenda sofreu destocamento de eucaliptos nos últimos 20 anos.
O fungo exaure a matéria orgânica a partir de um ponto onde haja resto (cavaco) de madeira de eucalipto. Uma vez exaurido o ponto de degradação de matéria orgânica migra radialmente e na frente pioneira demarca o circulo liberando o nitrogênio que é absorvido pelo capim Brachiaria. O fenômeno ganhou destaque nacional e é de importância mundial para a Ufologia, como um marco de investigação. A investigação foi publicada na revista UFO- maior revista de ufologia da América Latina e pode trazer luz a fenômenos semelhantes pesquisados por J.A Hinek, famoso Ufólogo falecido em 1986, quando estudos sobre esses fungos ainda eram incipientes.
Última edição por um moderador:
- 25/04/2007
- 809
- 76
Não é ativo, é comestivel ainda quando jonvem, quando a carne ainda é branca.
Depois de velho vira pó..
- 09/12/2007
- 153
- 73
muito grato Morga!!Então, era isso mesmo,era meio oco por dentro e de cor escura,não possuia um cheiro bom...talvez os novos sim.Imagine só,
nem saquei que no meio dessa floresta magica,poderia encontrar Amanitas,,,eram tantos desses,que te "disvirtuava"do olhar outras especies.Valeu!!!!!!!!!!!
- 09/12/2007
- 153
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Sei que não está nas Leis do Forum,mas fica no estado de Minas,numa altitude 1.200 metros,na Região proxima a Monte Verde.Lá é frio até no Verão...inverno chega abaixo de Zero.
- 15/05/2007
- 959
- 76
Tem idéia do tamanho do diâmetro desse cogumelo da foto????
Pq os Lycoperdon Pyriforme ou Bola de Toco em geral não são tão grandes, seu corpo frutífero atinge de 4 a 8 cm de diâmetro, pertence ao grupo das Bolotas sendo mais comum no verão e outono....
Se destingue dos demais pelos corpos frutíferos em forma de cacho ou pêra e apresenta um micélio branco na base, parecendo com um cordão !!
Sua base estéril é esponjosa e o tecido fértil é branco se tornando depois marrom-oliva....
É comestivel apenas quando novo e quando estiver branco por dentro...
Desconheço ainda outros Lycoperdon, tenho conhecimento somente dos Pyriformes....
Já o cogumelo da foto grande(80) apresentada, se parece muito com os Langermannia Gigantea ou Bolotas Gigantes
Esses fazem parte do grupo das bolotas e congêneres, sua estação preferida é o verão.
Possui excelente comestibilidade, uma iguaria mesmo, seu corpo frutífero pode atingir de 15 a 60 cm de diâmetro, sua carne é branca e firme, tornando-se marrom com o passar do tempo.
Seus esporos são marrons, pode ser encontrado sozinho ou em grupos, e as vezes formar o chamado círculo das fadas...
Já esses da 3ª foto se não tivesses os talos tão claros eu chutaria nos Mycena Pura, que diga-se de passagem são venenosos...
Espero que essas informações sirvam para auxiliar em algo !!!
Paz e Luz a todos !