Meu Equipamento

[ArcticMiles]

*A incubadora. :idea:


Clássica caixa de isopor, com termômetro. O controle da temperatura é um termostato bimetálico de aquário, eu usava sem nenhuma modificação, mas as resistências viviam queimando e eu tinha muitos problemas com infecções causadas com a umidade da água. Então eu retirei a resistência e coloquei uma lâmpada de 7 w no lugar, perfeito, a temperatura fica sempre na faixa programada com um erro de 0,5°C. Sem água, sem infecção.

Nunca tive problemas com a luminosidade, quando o pote esta perto da colonização total eu cubro eles com papel alumínio para os pins não aparecerem na hora errada.


*A sala de espera.


Simples caixa organizadora de plástico que pintei com tinta spray preta por fora para não ter luminosidade lateral. Infelizmente aqui não posso colocar uma lâmpada porque o ambiente úmido a faria uma :!:armadilha letal:!:, então é o esquema antigo de controle de temperatura. Deixei a tampa transparente para colocar uma luminária com lâmpada fluorescente (não esquenta) em cima da caixa com um timer de aquário. 12H acessa, 12H apagada.

A caixa está com 2 dedos de argila expandida coberta com água destilada, isso mantém a umidade. Uso o volume de argila e água para manter a temperatura o mais estável possível, mas sempre fico de olho.

 

[Cosmik]

Interessante, mas acho que ao invés de usar o aquecedor/termostato dentro de uma garrafa (segunda foto), você poderia ter colocado embaixo da argila expandida, em contato com a água. Acredito que assim a dissipação de calor seria mais eficiente.

O excesso de fibra de coco (palha?) não colonizados é um vetor para contaminação.

Offtopic: Sem querer acabei vendo as outras imagens do álbum, e os frutos me parecem muito molhados. Ou pode ser algum tipo de contaminação bacteriana. Após a pinagem, reduza a umidade relativa à uns 92%.

 

[Amaral]

Oque seria essa peruca loira, logo ao lado direito da segunda imagem @ArcticMiles?

 

[ArcticMiles]

Essas fotos são antigas.

Interessante, mas acho que ao invés de usar o aquecedor/termostato dentro de uma garrafa (segunda foto), você poderia ter colocado embaixo da argila expandida, em contato com a água. Acredito que assim a dissipação de calor seria mais eficiente. O excesso de fibra de coco (palha?) não colonizados é um vetor para contaminação.

@Cosmik, usar direto na argila no meu caso faz a temperatura variar muito. a gambiarra da garrafa está em uma mistura segura que não infecta.
Eu uso fibra de coco depois de um tratamento como selo de segurança, retiro ele assim que coloniza a camada superficial do case para a luz entrar e os pins surgirem, é muito eficiente e nunca tive problemas de infecção no começo. Na foto que você provavelmente viu foi um experimento meu que não deu certo, deixei o selo em cima para sempre para ver o que acontecia, mas isso segurou uma umidade absurda entre a fibra e o substrato, não colonizou na fibra e os coitados sofreram para sair além da fibra ficar toda enrolada neles (ideia terrível) .
Não infectou mas foi um flush horrível.

Oque seria essa peruca loira, logo ao lado direito da segunda imagem @ArcticMiles?

@Amaral, é Fibra de coco tratada.