Minha primeira experiência com os Cubensis foi no último dia 02/02. Era algo que eu já vinha planejando há alguns meses. Meu interesse foi despertado por um amigo, que já vem utilizando os cogumelos há algum tempo e a mais ou menos um ano, ele me convidou para comer alguns cogumelos junto com ele. Mas, por diversos motivos, até hoje não foi possível e eu acabei tendo que postergar a experiência. Durante esse período, eu aproveitei para estudar e busquei as informações que julguei suficientes para entender o básico sobre como a Psilocibina atua na consciência, bem como seus efeitos físicos, mentais, espirituais, etc.
Pois bem. No início de janeiro desse ano, por uma aparante eventualidade, encontrei outro amigo quase que por "acaso", numa data e local muito improváveis, e durante nossa relativamente breve conversa, ele comentou que estava fazendo um estudo (utilizando) os cogumelos com propósitos importantes para sua vida pessoal, devido a problemas que vem enfrentando. Aproveitamos a oportunidade para que ele me passasse um contato com o qual eu poderia conseguir alguns cogumelos. E assim fiz.
Algumas semanas após esse encontro totalmente inesperado, encomendei 6g de secos. Eu calculei aproximadamente a data em que chegariam e comecei a me preparar física e mentalmente para a experiência. Inicialmente, eu vinha pensando em ter a experiência acompanhado de um amigo (que não iria utilizar nada), por questões de segurança. Entretanto, devido a correria do dia-a-dia, eu vi que iria demorar para conseguir agendar uma data próxima e então decidi que teria a experiência em casa, sozinho. Para não dizer que estava totalmente sozinho, moro com minha mãe e minha filha de 9 anos. Mas caso eu precisasse de ajuda, provavelmente elas poderiam fazer muito pouco por mim, pois minha mãe tem algumas limitações de locomoção devido a um problema respiratório que causa falta de ar ao menor sinal de esforço, e minha filha por ser muito nova.
Bom, dito isso, como eu já tenho experiência com o DMT, mais precisamente através da Ayahuasca, a qual já consagro há aproximadamente 5 anos nos trabalhos do Santo Daime, eu me considerava levemente preparado e experiente para utilizar um psicodélico diferente, no caso, a Psilocibina. O primeiro amigo que mencionei acima, me recomendou para a primeira vez, comer 5g secos. O segundo amigo, que encontrei depois, me aconselhou enfática e respeitosamente a utilizar 2g para a primeira experiência, pois teoricamente isso reduziria as chances de uma "bad trip", e a própria experiência em si certamente seria mais "administrável". E como o fator segurança para mim era primordial, principalmente devido ao contexto envolvendo local, horário, etc., achei melhor comer apenas os 2g.
Dia 02/02 caiu num sábado. Nesse dia fez muito calor aqui em SP, beirando os 40 graus. Bom, eu acordei disposto e escolhi o horário mais favorável, que seria no fim da noite, quando minha mãe e minha filha já teriam ido deitar e eu poderia ficar no meu quarto sem ser incomodado. Durante a tarde, eu consegui dois livros que achei interessantes para ler no pós, nos dias seguintes à experiência. Comprei algumas coisas e fui me preparando. Antes de sair na parte da tarde para buscar os livros, preparei um banho de alecrim, comprei uma vela de 7 dias, algumas frutas e um sorvete para tomar no final da trip. O banho de alecrim ajuda a dar uma revigorada no estado de ânimo e a limpar o campo energético, permitindo a fluidez de boas vibrações. A vela é mais uma questão de fé ou crença, mas basicamente ela serve para, entre outras coisas, criar um "halo" de proteção ao redor de quem a acende, desde que intencione isso com confiança. Podendo este ato também ser acompanhado de uma oração simples.
Em torno das 23h30, eu fiz uma defumação geral, na casa toda. Como também frequento a Umbanda, sei da importância desse ato. Acendi a vela e fui preparar a "poção mágica", rs. Bati os 2g no liquidificador, com água, um maracujá e uma laranja, com um pouco de mel. O gosto ficou ótimo. Usei 300ml de água. Tomei e fui tomar banho, enquanto aguardava o início dos efeitos, que eu esperava acontecerem em torno de 30 a 45 minutos. Confesso que, talvez por ser uma novidade para mim, fiquei apreensivo quando foi chegando o momento, até um pouco trêmulo (kkkk) quando fui beber o suco... Após o banho de uns 10 minutos, apliquei algumas gotas do colírio indígena Sananga, que tenho em casa, e em seguida fui fazer as orações. Nesse momento, o relógio marcava 00h20. Eu havia limpado e organizado o quarto e a casa, de modo que percebia uma atmosfera leve energeticamente. Ao começar a ler as orações, já fazia uns 20 minutos que tinha tomado o suco, e percebi um pouco de dificuldade na leitura, mas nada assustador, até porque na força do Daime às vezes é quase impossível ler os hinários rsrsrs.
Enfim, tudo pronto, sentei no computador e procurei relaxar pra continuar a ouvir as músicas da play list que havia criado, que já estavam tocando baixinho durante as orações. Em torno de 00h45, comecei a perceber a força do cogumelo, com o visual já diferente, com pequenas distorções e rastros nas imagens. Na play list, eu comecei com alguns hinos do Santo Daime (por já estar acostumado com eles, gostar e me fazerem bem). Na sequência, alguns pontos de Umbanda e logo depois algumas canções usadas em rituais do Peyote. Também selecionei alguns mantras indianos e outras músicas que julguei apropriadas para criarem uma atmosfera de paz, serenidade, leveza, enfim, que evocassem sentimentos nobres para me ajudarem na condução da jornada.
Mais ou menos a 1h da manhã, bateu forte, mas ainda não estava no auge. Nesse momento, estava tocando uma música do Peyote, cujo propósito é semelhante ao dos ícaros dos índios brasileiros. Aí eu resolvi mudar para um mantra muito bonito, mas depois me arrependi e tirei uma lição importante. As músicas, por serem como "ondas" sonoras, em vibração, são capazes de criar toda uma ambientação, concentrando e dispersando energias, funcionando como um processo de troca. Por isso, quando eu mudei da canção de Peyote para o mantra, eu senti como se tivesse fazendo uma curva totalmente fechada, a uns 200 km/h kkkk. Foi louco! Me incomodou significativamente, mas não chegou a comprometer a qualidade geral da experiência, que foi magnífica. Vi alguns seres de olhos fechados, sendo que uns pareciam fazer parte da minha ancestralidade, onde pareciam estar em algum tipo de templo. Vi tb alguns serem que pareciam Ets do tipo insetóide, mas pareciam mais com máquinas, enormes. No entanto, o visual era algo vago e distante, não tão colorido e vívido como já li em alguns relatos. Ao final da trip, estava suando bastante e com a audição bem aguçada, ouvindo alguns sons metálicos, que se pareciam com os sons dos sistemas de controle das naves de filmes sobre UFOS.
Chegando ao final do meu relato, houve um momento que achei o mais significativo. Lá pras 3h30 da madrugada, eu senti algo como uma espécie de "incorporação". Estava plenamente consciente, mas espontaneamente e sem esperar, comecei a fazer vários gestos e a falar uma outra língua, provavelmente muito antiga, semelhante ao fenômeno que acontece em igrejas evangélicas, que inclusive eu sou testemunha, pois já aconteceu comigo quando eu era evangélico... Enfim, essa manifestação durou uns 10 - 15 minutos e eu achei muito interessante. Não entendia o significado das palavras, mas sentia que era algo bom, útil para minha vida em algum nível. Talvez estivesse mentalmente irradiado por um espírito ancestral, não sei ao certo, mas foi bem legal essa parte.
Lá pras 4h30 - 5h da manhã, coloquei um vídeo do canal Cadu Cassau - Se Joga Cara!, que fala sobre viagens e autoconhecimento e o vídeo que ele tinha postado no dia anterior falava sobre como lidar com frustrações e decepções... Foi muito proveitoso ver o vídeo com esse tema, ainda sob os efeitos do Psilocybe bem presentes ainda... Na sequência, comecei a assistir a um vídeo do professor Laércio Fonseca (um dos meus assuntos de maior interesse é a ufologia), mas já estava batendo um sono aí resolve sair do PC e ir tomar um ar fresco no quintal. Depois deitei e fiquei rolando na cama, em torno das 5h15, devido ao calor que estava em SP e à sudorese tão comum nos relatos. Enfim, só em torno das 6h15, já com o dia claro, que consegui pegar no sono com o ventilador ligado, embora tenha me dado vontade de tomar um banho (provavelmente frio) e sair para caminhar num parque, em meio à natureza. Mas o sono me venceu, rsrs.
É isso pessoal. Agora eu pretendo continuar aprendendo, pegando mais experiência, quem sabe daqui um tempo aumentar de leve a dosagem, para experiências mais profundas, e assim por diante. De lá pra cá, percebi boas mudanças. Me sinto mais paciente, mais calmo, mais centrado, equilibrado, leve, com mais disposição para conversar, mais atencioso, enfim, várias outras mudanças positivas. Estou até estranhando por que acho que não mereço todas essas bençãos, rsrsrs.
Embora extenso, talvez eu tenha sem querer omitido alguma coisa no relato, por esquecimento, algum detalhe, enfim, mas no geral foi isso. Agradeço a quem leu tudo, pois sei que o texto ficou longo (eu tenho problema com textão kkkk, não consigo escrever pouco rsrsrs). Agora, tenho ainda 4g secos que deixei no freezer, aguardando para uma nova trip daqui há alguns dias, talvez 20, onde pretendo dividir 2g com um amigo. Valeu galera, gratidOm pela oportunidade e um forte abraço a todos.
Obs.: os dois livros que peguei no dia da trip e estou lendo são uma biografia do Stephen Hawking e outro chamado "A Mística e os Místicos". E sobre a play list, vou deixar o link da música que mais me ajudou a me manter sereno durante a trip. Valeu! Fui!.
View: https://www.youtube.com/watch?v=TFCmYRg9i5g
Pois bem. No início de janeiro desse ano, por uma aparante eventualidade, encontrei outro amigo quase que por "acaso", numa data e local muito improváveis, e durante nossa relativamente breve conversa, ele comentou que estava fazendo um estudo (utilizando) os cogumelos com propósitos importantes para sua vida pessoal, devido a problemas que vem enfrentando. Aproveitamos a oportunidade para que ele me passasse um contato com o qual eu poderia conseguir alguns cogumelos. E assim fiz.
Algumas semanas após esse encontro totalmente inesperado, encomendei 6g de secos. Eu calculei aproximadamente a data em que chegariam e comecei a me preparar física e mentalmente para a experiência. Inicialmente, eu vinha pensando em ter a experiência acompanhado de um amigo (que não iria utilizar nada), por questões de segurança. Entretanto, devido a correria do dia-a-dia, eu vi que iria demorar para conseguir agendar uma data próxima e então decidi que teria a experiência em casa, sozinho. Para não dizer que estava totalmente sozinho, moro com minha mãe e minha filha de 9 anos. Mas caso eu precisasse de ajuda, provavelmente elas poderiam fazer muito pouco por mim, pois minha mãe tem algumas limitações de locomoção devido a um problema respiratório que causa falta de ar ao menor sinal de esforço, e minha filha por ser muito nova.
Bom, dito isso, como eu já tenho experiência com o DMT, mais precisamente através da Ayahuasca, a qual já consagro há aproximadamente 5 anos nos trabalhos do Santo Daime, eu me considerava levemente preparado e experiente para utilizar um psicodélico diferente, no caso, a Psilocibina. O primeiro amigo que mencionei acima, me recomendou para a primeira vez, comer 5g secos. O segundo amigo, que encontrei depois, me aconselhou enfática e respeitosamente a utilizar 2g para a primeira experiência, pois teoricamente isso reduziria as chances de uma "bad trip", e a própria experiência em si certamente seria mais "administrável". E como o fator segurança para mim era primordial, principalmente devido ao contexto envolvendo local, horário, etc., achei melhor comer apenas os 2g.
Dia 02/02 caiu num sábado. Nesse dia fez muito calor aqui em SP, beirando os 40 graus. Bom, eu acordei disposto e escolhi o horário mais favorável, que seria no fim da noite, quando minha mãe e minha filha já teriam ido deitar e eu poderia ficar no meu quarto sem ser incomodado. Durante a tarde, eu consegui dois livros que achei interessantes para ler no pós, nos dias seguintes à experiência. Comprei algumas coisas e fui me preparando. Antes de sair na parte da tarde para buscar os livros, preparei um banho de alecrim, comprei uma vela de 7 dias, algumas frutas e um sorvete para tomar no final da trip. O banho de alecrim ajuda a dar uma revigorada no estado de ânimo e a limpar o campo energético, permitindo a fluidez de boas vibrações. A vela é mais uma questão de fé ou crença, mas basicamente ela serve para, entre outras coisas, criar um "halo" de proteção ao redor de quem a acende, desde que intencione isso com confiança. Podendo este ato também ser acompanhado de uma oração simples.
Em torno das 23h30, eu fiz uma defumação geral, na casa toda. Como também frequento a Umbanda, sei da importância desse ato. Acendi a vela e fui preparar a "poção mágica", rs. Bati os 2g no liquidificador, com água, um maracujá e uma laranja, com um pouco de mel. O gosto ficou ótimo. Usei 300ml de água. Tomei e fui tomar banho, enquanto aguardava o início dos efeitos, que eu esperava acontecerem em torno de 30 a 45 minutos. Confesso que, talvez por ser uma novidade para mim, fiquei apreensivo quando foi chegando o momento, até um pouco trêmulo (kkkk) quando fui beber o suco... Após o banho de uns 10 minutos, apliquei algumas gotas do colírio indígena Sananga, que tenho em casa, e em seguida fui fazer as orações. Nesse momento, o relógio marcava 00h20. Eu havia limpado e organizado o quarto e a casa, de modo que percebia uma atmosfera leve energeticamente. Ao começar a ler as orações, já fazia uns 20 minutos que tinha tomado o suco, e percebi um pouco de dificuldade na leitura, mas nada assustador, até porque na força do Daime às vezes é quase impossível ler os hinários rsrsrs.
Enfim, tudo pronto, sentei no computador e procurei relaxar pra continuar a ouvir as músicas da play list que havia criado, que já estavam tocando baixinho durante as orações. Em torno de 00h45, comecei a perceber a força do cogumelo, com o visual já diferente, com pequenas distorções e rastros nas imagens. Na play list, eu comecei com alguns hinos do Santo Daime (por já estar acostumado com eles, gostar e me fazerem bem). Na sequência, alguns pontos de Umbanda e logo depois algumas canções usadas em rituais do Peyote. Também selecionei alguns mantras indianos e outras músicas que julguei apropriadas para criarem uma atmosfera de paz, serenidade, leveza, enfim, que evocassem sentimentos nobres para me ajudarem na condução da jornada.
Mais ou menos a 1h da manhã, bateu forte, mas ainda não estava no auge. Nesse momento, estava tocando uma música do Peyote, cujo propósito é semelhante ao dos ícaros dos índios brasileiros. Aí eu resolvi mudar para um mantra muito bonito, mas depois me arrependi e tirei uma lição importante. As músicas, por serem como "ondas" sonoras, em vibração, são capazes de criar toda uma ambientação, concentrando e dispersando energias, funcionando como um processo de troca. Por isso, quando eu mudei da canção de Peyote para o mantra, eu senti como se tivesse fazendo uma curva totalmente fechada, a uns 200 km/h kkkk. Foi louco! Me incomodou significativamente, mas não chegou a comprometer a qualidade geral da experiência, que foi magnífica. Vi alguns seres de olhos fechados, sendo que uns pareciam fazer parte da minha ancestralidade, onde pareciam estar em algum tipo de templo. Vi tb alguns serem que pareciam Ets do tipo insetóide, mas pareciam mais com máquinas, enormes. No entanto, o visual era algo vago e distante, não tão colorido e vívido como já li em alguns relatos. Ao final da trip, estava suando bastante e com a audição bem aguçada, ouvindo alguns sons metálicos, que se pareciam com os sons dos sistemas de controle das naves de filmes sobre UFOS.
Chegando ao final do meu relato, houve um momento que achei o mais significativo. Lá pras 3h30 da madrugada, eu senti algo como uma espécie de "incorporação". Estava plenamente consciente, mas espontaneamente e sem esperar, comecei a fazer vários gestos e a falar uma outra língua, provavelmente muito antiga, semelhante ao fenômeno que acontece em igrejas evangélicas, que inclusive eu sou testemunha, pois já aconteceu comigo quando eu era evangélico... Enfim, essa manifestação durou uns 10 - 15 minutos e eu achei muito interessante. Não entendia o significado das palavras, mas sentia que era algo bom, útil para minha vida em algum nível. Talvez estivesse mentalmente irradiado por um espírito ancestral, não sei ao certo, mas foi bem legal essa parte.
Lá pras 4h30 - 5h da manhã, coloquei um vídeo do canal Cadu Cassau - Se Joga Cara!, que fala sobre viagens e autoconhecimento e o vídeo que ele tinha postado no dia anterior falava sobre como lidar com frustrações e decepções... Foi muito proveitoso ver o vídeo com esse tema, ainda sob os efeitos do Psilocybe bem presentes ainda... Na sequência, comecei a assistir a um vídeo do professor Laércio Fonseca (um dos meus assuntos de maior interesse é a ufologia), mas já estava batendo um sono aí resolve sair do PC e ir tomar um ar fresco no quintal. Depois deitei e fiquei rolando na cama, em torno das 5h15, devido ao calor que estava em SP e à sudorese tão comum nos relatos. Enfim, só em torno das 6h15, já com o dia claro, que consegui pegar no sono com o ventilador ligado, embora tenha me dado vontade de tomar um banho (provavelmente frio) e sair para caminhar num parque, em meio à natureza. Mas o sono me venceu, rsrs.
É isso pessoal. Agora eu pretendo continuar aprendendo, pegando mais experiência, quem sabe daqui um tempo aumentar de leve a dosagem, para experiências mais profundas, e assim por diante. De lá pra cá, percebi boas mudanças. Me sinto mais paciente, mais calmo, mais centrado, equilibrado, leve, com mais disposição para conversar, mais atencioso, enfim, várias outras mudanças positivas. Estou até estranhando por que acho que não mereço todas essas bençãos, rsrsrs.
Embora extenso, talvez eu tenha sem querer omitido alguma coisa no relato, por esquecimento, algum detalhe, enfim, mas no geral foi isso. Agradeço a quem leu tudo, pois sei que o texto ficou longo (eu tenho problema com textão kkkk, não consigo escrever pouco rsrsrs). Agora, tenho ainda 4g secos que deixei no freezer, aguardando para uma nova trip daqui há alguns dias, talvez 20, onde pretendo dividir 2g com um amigo. Valeu galera, gratidOm pela oportunidade e um forte abraço a todos.
Obs.: os dois livros que peguei no dia da trip e estou lendo são uma biografia do Stephen Hawking e outro chamado "A Mística e os Místicos". E sobre a play list, vou deixar o link da música que mais me ajudou a me manter sereno durante a trip. Valeu! Fui!.
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