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Filme sobre a experiência psicodélica...O q acham?

jaumf

Cogumelo maduro
Cadastrado
26/12/2007
13
68
Saudações meu caros.
Gostaria de discutir algo com vcs. Faço faculdade de cinema em SP e todos os semestres nós (alunos) produzimos alguns curtas-metragens para as mais diversas matérias. Já havia um tempo que eu estava com a idéia de gravar algo que transgredisse, que esboçasse uma contracultura e arranhasse a mesmice. Então, tive a idéia de gravar uma experiência com os cogumelos. Minha idéia é ir além da curiosidade de mostrar os efeitos aparentes de quem ingeri os cogumelos (aliás, isso é o menos importante), mas promover uma discussão, não só acerca das plantas de poder e do potencial latente que a sociedade falha em não considerar nessas substâncias, mas também da sociedade em si e suas contradições.
O filme será feito para a matéria teoria da comunicação e vamos utilizar uma base teórica, em sua maioria da Escola de Frankfurt (Teoria Crítica), ou seja, Adorno (e a crítica da indústria cultural), Benjamin (e a preocupação com a perda da AURA na época da reprodutibilidade técnica), Marcuse (que foi um ícone nas revoluções de 68, acreditava nos jovens e na reversibilidade dessa situação caótica). Mas não vamos nos prender com roteiros ou coisas do tipo, evidentemente vamos discutir também Terence Mckenna, Timothy Leary, Aldous Huxley, além de biologia, física ou seja lá para onde os insights nos levarem.

Nós já começamos a gravar, pois o curta começa em SP e a idéia seria propor a quebra da rotina, que no nosso caso vai se dar através de uma trip. Estamos gravando o cotidiano paulista (metrô, ônibus, centro da cidade, polícia, automóveis....), a idéia é dar uma perspectiva sufocante da cidade, assim como ela é vista por nós. No início serão apenas imagens passando rapidamente (inspirado no filme Koyaanisqatsi), até que as imagens da viajem se iniciem (tudo indica que será em São Tomé) e o ritmo começa a cair aos poucos, até que se normaliza iniciando a experiência e o seu registro com o som ambiente.
Estamos em três e não mais que isso (nada de amigos), a intenção é tentar promover certa dialética enquanto sob efeito da psilocibina, de modo que a gnt seja capaz de mostrar o quão natural, inspirador e sério são as experiências psicodélicas.

Enfim, gostaria de receber um feedback de vcs. Comentava com meus colegas, que devemos ter responsabilidade, pois o assunto é delicado e não devemos preencher o esteriótipo de "loucomelo". Ao contrário, queremos mostrar que existem muitas possibilidades dentro da expansão da consciência e eu, particularmente, quero mostrar que essa prática aliada ao pensamento crítico é a saída para a sociedade acordar e se livrar de imposições da cultura (ideologia burguesa). O que vocês acham de divulgar o uso consciente dos cogumelos? Eu terei algum problema com apologia ou algo do tipo? Deixe sugestões, queria saber o que vocês acham e como acham que deveria ser feito. Quero representar vocês da melhor forma possível.

PS: Vai ser um curta-metragem para ser entregue para o professor (que é o diretor de comunicação da facul) e para exibir na classe. Porém penso em divulgar uma versão mais longa, pq eu sei q tenho muito pra flar. hahaha

Abraços, fico no aguardo.

 
Mckenna já dizia, que é preferível um crescimento vertical do que
horizontal em relação ao assunto.
Ou seja, teremos mais resultados trabalhando com experiências de
um grupo pequeno, seleto, com crescimento vertical de suas experiências,
expectativas, relações com outra dimensão.
Do que um grande grupo, disperso, sem conexões e com
crescimento horizontal, que é o que você propõe.
Resultados mais sucintos e conexões mais seguras surgirão de pequenos
grupos com finalidades parecidas e/ou encaminhadas na mesma direção.
(Minha opinião) a proposta não me agrada.
Acho que o inconsciente coletivo de Jung não se encaixa nesses
parâmetros.
Pelo que entendi o que você quer mostrar com o curta são os paralelos:
A cidade vs a liberdade do Eu, a cidade me sufoca e é nos enteógenos
que vou encontrar a minha “fuga”. E claro, você estará entre as linhas
desmistificando o rótulo negativo que estes carregam. Que estamos na idade
da pedra em relação ao poder das plantas.
Divulgar o uso consciente dos cogumelos é muito pano pra manga, eu não faria. Os resultados serão negativos e mal interpretados. Nem sei ao
certo se é isso que se deve almejar.
 
Mckenna já dizia, que é preferível um crescimento vertical do que
horizontal em relação ao assunto.
Ou seja, teremos mais resultados trabalhando com experiências de
um grupo pequeno, seleto, com crescimento vertical de suas experiências,
expectativas, relações com outra dimensão.
Do que um grande grupo, disperso, sem conexões e com
crescimento horizontal, que é o que você propõe.
Resultados mais sucintos e conexões mais seguras surgirão de pequenos
grupos com finalidades parecidas e/ou encaminhadas na mesma direção.
(Minha opinião) a proposta não me agrada.
Acho que o inconsciente coletivo de Jung não se encaixa nesses
parâmetros.
Pelo que entendi o que você quer mostrar com o curta são os paralelos:
A cidade vs a liberdade do Eu, a cidade me sufoca e é nos enteógenos
que vou encontrar a minha “fuga”. E claro, você estará entre as linhas
desmistificando o rótulo negativo que estes carregam. Que estamos na idade
da pedra em relação ao poder das plantas.
Divulgar o uso consciente dos cogumelos é muito pano pra manga, eu não faria. Os resultados serão negativos e mal interpretados. Nem sei ao
certo se é isso que se deve almejar.

Pô tupy, falou tudo! Também acho que um curta-metragem não seria avanço nessa discussão delicadíssima aqui no Brasil. Não digo que este filme, exibido nesta sala, tenha o poder de colocar os cubensis 'na moda', mas qualquer cuidado pra que isso não aconteça é válido.
Também acho que divulgar o uso dos cogumelos é assinar sentença braba tanto para os cultivadores (que aparecerão no fantástico), para os próprios cubensis (que serão avidamente caçados por qualquer idiota que assista tv no domingo à noite) e também para a idéia do direito legal à enteogenia (vejam, a ahyauasca foi reconhecida em alguns estados brasileiros; quem sabe em algum tempo os cogumelos ou plantas de poder sejam entendidos e respeitados em todos eles, ou em alguns? Com certeza teria que ser algo sem estigmas, e divulgação só criaria mais alguns, além dos que já existem).
Claro esta é minha opinião, quem quiser aparecer no filme FAZER O FAVOR DE USAR O BOM-SENSO. Se falar que existe um fórum na internet que ensina como cultivar, aí vai ter que segurar a :mad::mad: fúria fúngica :mad::mad:.

E acabo de lembrar mais mais uma coisa, apesar de ter menor importância: estética. Acho que ficaria muito feio (vide outros vídeos no youtube) filmar somente essas nossas parcas 3 dimensões, sendo que a pessoa reage como se estivesse em milhares de outras. Eu mesmo acho que já perdi alguns movimentos precisos, e caso estivesse numa trip mais profunda, existe a possibilidade de haver espasmos musculares, pouca coerência de discurso etc (enfim, uma pessoa se contorcendo toda, babando, falando somente sons guturais, olhos vidrados). Esteticamente é muito chocante, ninguém entenderia o que a pessoa sente, e a maioria veria a cena 'forte' como algo estúpido, sem sentido ou somente com o estigma da 'loucura'.
 
Creio que o vídeo causaria ao assistintes uma impressão errada do que se pode usufruir dos cogumelos. Dificilmente se conseguiria fazer no cinema, o que Aldous Huxley fez na literatura. É uma questão delicada. Nesse caso quase tudo que se quer passar ao público é dificl de expressar por meio de sons e imagens em movimento. Num é facil não. O vídeo ficaria pobre, e desmereceria os enteógenos. Não digo que seja impossível, mas se você conceguir, você é um gênio.

Conciderando que você não é um Dalí ou um Beethoven, minha dica seria que você criasse um vídeo bem liségico/enteógeno sem deixar explícito do que se trata. Algo bem subliminar. Ou então uma metáfora psicodélica. Não cite nome de drogas nenhuma. Quem, ao assistir, se interessar pelo que foi visto, vai encontrar por sí só os cogumelos na estrada da vida.
 
indefinidamente existe uma imagem impregnada na mente das pessoas do lado de fora, a respeito
dos magic mushroom ,assim como filmes que passam uma imagem assustadora sobre a historia dos cogumelos, que não deixa de ser uma mentira incoerente....

agora se vier a existir algo que que proporcionace uma nova visão , assim como a expansão
da mente humana, seria perfeito,...o importante e forma que as coisas devem ser mostradas.:pos:
 
Mckenna já dizia, que é preferível um crescimento vertical do que
horizontal em relação ao assunto.
Ou seja, teremos mais resultados trabalhando com experiências de
um grupo pequeno, seleto, com crescimento vertical de suas experiências,
expectativas, relações com outra dimensão.
Do que um grande grupo, disperso, sem conexões e com
crescimento horizontal, que é o que você propõe.
Resultados mais sucintos e conexões mais seguras surgirão de pequenos
grupos com finalidades parecidas e/ou encaminhadas na mesma direção.
(Minha opinião) a proposta não me agrada.
Acho que o inconsciente coletivo de Jung não se encaixa nesses
parâmetros.
Pelo que entendi o que você quer mostrar com o curta são os paralelos:
A cidade vs a liberdade do Eu, a cidade me sufoca e é nos enteógenos
que vou encontrar a minha “fuga”. E claro, você estará entre as linhas
desmistificando o rótulo negativo que estes carregam. Que estamos na idade
da pedra em relação ao poder das plantas.
Divulgar o uso consciente dos cogumelos é muito pano pra manga, eu não faria. Os resultados serão negativos e mal interpretados. Nem sei ao
certo se é isso que se deve almejar.


Excelente colocação cara. Concordo que a construção de uma sociedade com base no uso de enteógenos não seria o ideal. Ou seja, não são todos que têm o Espírito Selvagem (como dizia Merleau Ponty) que busca no vazio da existência a coragem e curiosidade para buscar na experiência psicodélica o encontro com o Ser Bruto. Isso é raro, contudo eu acho que todos têm a possibilidade de encontrar esse "chamado" do ser. Não acredito na essência prévia a existência, acredito que construímos nossa essência a partir de nossas experiências e o que me incomoda é o fato de não termos a opção evidente da experiência psicodélica.
Mckenna dizia: "É uma tragédia pensar que alguém pode ir para o caixão ignorante das possibilidades da vida. E faço analogia com o sexo. Poucas pessoas podem evitar, em suas vidas, uma experiência de natureza sexual, já que sexo é uma das informações de que a condição humana dispõe...O mesmo acontece com a experiência psicodélica. Ela é parte legítima da condição humana. Ela disponibiliza uma infinidade de informações fundamentais que perdemos quando o homem passou a se distanciar da natureza."
Imagine você então, que este é um fórum de sexo e a sociedade ainda está atrasada e presa à paradigmas que impedem a livre experimentação sexual. Não lhe parece que a gnt perde ao não brigar pelas desmistificações? Uma sociedade aberta a todas as possibilidades (anarquismo de Bakunin) é o único modo de evolução conjunta. Perceba que não falo sobre todos seguirem os mesmos caminhos, mas sim que todos tenham a liberdade para escolher entre todos os caminhos possíveis.
E o que nos prende? O que embaça a nossa visão quando estamos a olhar para frente em busca das possibilidades? É a cultura cara. São todos os paradigmas impostos por aqueles que nunca conhecemos. Ou seja, a religião, a política, a luta de classes, a ideologia familiar...E pra mim o uso de enteógenos é a melhor maneira de dissolver as "verdades" pré-estabelecidas, de modo que você seja capaz de reconstruir sua essência.
Resumindo, mais do que apenas desmistificar a idéia do senso comum sobre o assunto, quero tentar mostrar que essa desmistificação (a respeito das plantas de poder) encadeiam uma série de outras quebras culturais. Assim, seria o primeiro passo para quem deseja construir sua própria cultura, baseado em sua própria essência, fruto de suas próprias experiências. Quero abrir mais o leque. hahaha

obrigado pelo interesse
grande abraço
 
Creio que o vídeo causaria ao assistintes uma impressão errada do que se pode usufruir dos cogumelos. Dificilmente se conseguiria fazer no cinema, o que Aldous Huxley fez na literatura. É uma questão delicada. Nesse caso quase tudo que se quer passar ao público é dificl de expressar por meio de sons e imagens em movimento. Num é facil não. O vídeo ficaria pobre, e desmereceria os enteógenos. Não digo que seja impossível, mas se você conceguir, você é um gênio.

Conciderando que você não é um Dalí ou um Beethoven, minha dica seria que você criasse um vídeo bem liségico/enteógeno sem deixar explícito do que se trata. Algo bem subliminar. Ou então uma metáfora psicodélica. Não cite nome de drogas nenhuma. Quem, ao assistir, se interessar pelo que foi visto, vai encontrar por sí só os cogumelos na estrada da vida.

Este é outro ponto interessante que vocês levantaram. A estética é uma grande preocupação realmente, pois a câmera é extensão do olhar humano que pos sua vez é limitado. Por isso quero dar espaço para linguagem verbal, ao dialogo, a dialética. Não penso em manipulações da imagem na parte da experiência. Vamos tentar transmitir a aura do momento através de conversas, as imagens funcionariam como complemento empírico, para dar maior forma ao conteúdo.
 
divulgar o uso dos cogumelos é assinar sentença braba tanto para os cultivadores (que aparecerão no fantástico), para os próprios cubensis (que serão avidamente caçados por qualquer idiota que assista tv no domingo à noite)
(vide outros vídeos no youtube) filmar somente essas nossas parcas 3 dimensões, sendo que a pessoa reage como se estivesse em milhares de outras. Eu mesmo acho que já perdi alguns movimentos precisos, e caso estivesse numa trip mais profunda, existe a possibilidade de haver espasmos musculares, pouca coerência de discurso etc

Concordo muito com isso, existe a cultura da TV, uma cultura fortemente alienada. São pessoas boas, mas que estão hipnotizadas. E ao primeiro flash que assistirem na TV demonstrando a situação que se encontra o indivíduo sob efeito de enteógenos vão pensar: "Deus tenha piedade deles", "Olha! É um quadro clínico de esquizofrenia", "Meu filho você está vendo como ficam eles ficam retardados e acham bonito e ficam falando de realidades paralelas, o que é isso?"

E depois tem o "lado da lei" também.... E ai soldados (polícia, as mais variadas) já perceberam como estão "traficando" cogumelos, tá pop o assunto, já aparece na TV, temos que tomar providências, temos que aparecer frente a situação, senão o povão vai achar que só ficamos tomando cafezinho.

:eek:
 
É um alívio saber que a opinião do pessoal deste fórum não seja tão alienada em apoiar a distribuição deste conhecimento nestas condições. Mas seria muito interessante de forma sutil passar alguma informação em que somente os que já estão em sintonia com o assunto poderiam identificar, pois para bom entendedor meia palavra basta.
Um abraço a todos e que a maturidade continue neste fórum.
 
Alguns dias atrás, nesta existência, tive o imenso prazer de me encontrar neste plano com irmãos daqui do CM, grandes estudiosos sobre assuntos psicodélicos, e com uma imensa carga de cultura/conhecimento.

Na conversa com um dos integrantes, que está se formando em psicologia, viemos descobrir que o assunto "enteógenos", expansores, alteradores, ou simplesmente estados alterados de consciência, não foi citado em parte alguma do curso, isso que um curso superior deste porte tem duração mínima de 5-6 anos.

Bom, o que ficou decidido daí pra diante, é outra história...:)

O que percebi e gostaria que os amigos percebecem, é o muro que se forma diante da condição de psiconauta/estudioso, já que a psilocibina, lsd e afins foram proibidos antes mesmo que se chegasse a alguma conclusão maior sobre sua utilização.

O assunto é amplamente discutido no circuito underground, por diversos tipos de pessoas, psicólogos, profissionais liberais, médicos, psiquiatras, engenheiros, programadores, designers, mecânicos, universitários, biólogos, fotógrafos, estudantes , simpatizantes e afins.

Porém, a condição do post é criar um vídeo educativo sobre o uso do cogumelo sagrado, e não vejo com bons olhos o pós-video, e todas as consequências que virão perante a sociedade cega, começando pelos mesmos professores que não tem conhecimento algum sobre o assunto, no seu, naquele e em qualquer outro curso universitário.

Paz e muita luz
 
Na conversa com um dos integrantes, que está se formando em psicologia, viemos descobrir que o assunto "enteógenos", expansores, alteradores, ou simplesmente estados alterados de consciência, não foi citado em parte alguma do curso, isso que um curso superior deste porte tem duração mínima de 5-6 anos.

Cara tou cursando tambem, e ontem numa aula tava a prof falando de uma pessoal que usa drogas alucinógenas em cultos(daime,etc..) véio deu pra perceber claramente pelas coisas que ela dizia que ela não tinha nenhum entendimento do que falava e o pior que ela conseguiu fazer a cabeça do resto dos alunos, pelo jeito que ela falava era como se os alucinógenos fossem as piores drogas ou equivalentes à drogas pesadas, até citou um aluno que participou a uns tempo atrás e só agora ta voltando ao normal, que mexeu com a cabeça dele e que o piá começou a ter pesadelos... putzx muita besteira foi broxante a aula e eu tava na espectativa que nessa área talvez tratassem de outra forma esses assuntos, que vissem com outros olhos, ingenuidade minha:neg:
 
se for de interesse cientifico por que não
o daime ja foi mostrado, e deu no que deu e melhor não mostrar, mas se quizer mostre
paz
 
se for de interesse cientifico por que não
o daime ja foi mostrado, e deu no que deu e melhor não mostrar, mas se quizer mostre
paz

Exatamente, depois da publicidade massificante, principalmente da Rede Globo e revistas como Veja, Galileu, etc.
Os centros daimistas já vêem enfrentando diversas complicações acerca dessa "divulgação" toda. Perante a "Lei".
Agora já está um é quem mais pode, centros brigando contra centros, quem faz uso da Santa Maria recriminando os centros que não o fazem, quem planta determinadas plantas e quem não planta.
Está bem complicado.
 
Agora já está um é quem mais pode, centros brigando contra centros, quem faz uso da Santa Maria recriminando os centros que não o fazem,


Essa parte sempre teve, desde que o Cefluris adotou a Santa Maria e a espalhou pelos rituais.

As linhas mais tradicionais nunca viram isso com bons olhos.
 
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