- 25/02/2011
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Olá!
Essa experiência foi há umas duas semanas.
Não é a primeira vez que ingeri cogumelos, mas com certeza foi o meu primeiro contato real com eles.
Tudo começou num domingo muito preguiçoso.
Lá pelas 20h veio um estalo, como se eu devesse iniciar uma experiência naquele instante.
Eu tinha alguns bombons preparados na geladeira e fui atrás deles. Com o pote na mão ainda me questionei se era uma boa hora, mas nem deu tempo de terminar o pensamento, pq já tinha comido o primeiro chocolate. Peguei mais dois e voltei para a sala.
A patroa decidiu ir dormir, então apaguei a luz e fiquei vendo uns desenhos enquanto comia o restante dos bombons.
Depois de uns 30 minutos comecei a rir muito de qualquer bobagem. Uma coisinha qualquer na TV ou minha cachorra fazendo graça para ganhar um carinho me davam acessos de riso. Aí eu lembrava que minha mulher estava dormindo e que ia acordar possessa se eu continuasse a fazer barulho, o que resultava em mais risos.
Depois de mais uns 30 minutos comecei a ver pequenas estrelinhas de luz saindo da TV e percebi que era hora de desligá-la e me deitar.
Fui para o quarto, tomando cuidado para não acordar a mulher e rindo.
Quando me deitei e fechei os olhos me senti dentro de um caleidoscópio, vendo centenas de formas e cores rodopiando.
Comecei a sentir uma sensação onde minha cabeça parecia estar expandindo e ao mesmo tempo o corpo parecia estar se distanciando. Tive certeza que estava entrando em outro mundo, onde cada pensamento tomava vida e forma.
Em certos momentos abria os olhos e brincava com as minhas mãos, fazendo formas com a silhueta delas no escuro e ria.
Nisso percebi que o tato estava muito apurado. Meu cobertor era felpudo e passar a mão nele tomava uma dimensão totalmente nova, onde me via deitado em um imenso gramado. Mas não era uma simples visão.
EU era o gramado, EU estava no gramado e EU me observava deitado no gramado, como se minha consciência tivesse se dividido em três.
Esse foi um dos momentos mais impactantes para mim.
Abri meus olhos novamente e passei um tempo apenas passando os dedos no meu rosto. Me diverti muito percebendo o formato do meu nariz, o que me fez pensar: "Se a patroa me vir agora, vai me achar ridículo!", e nisso tive mais um acesso de risos.
Nesse momento lembrei que eu não estava sozinho. Me veio uma enorme vontade de passar a mão na patroa. Mas não era algo sexual, mas era uma vontade muito forte. E ao mesmo tempo que queria fazer isso pensava: "Se ela acordar comigo bulinando ela, vai me descer a porrada!", e caia no riso. Fiquei um tempo matutando essa ideia e percebi que mesmo se rolasse um clima, eu não ia conseguir fazer nada e então a vontade passou.
Me perdi em mais alguns pensamentos e percebi que logo teria que ir para o trabalho. Mas isso não me incomodou nem um pouco, pois sentia o corpo descansado e que minha mente não precisava de sono, mas ainda assim me ajeitei na cama e relaxei buscando meditar um pouco e depois de um tempo apaguei.
Quando abri os olhos novamente já era hora de levantar.
Me senti revigorado e com muita coisa para pensar
É isso! Espero que gostem do relato.
Abraço!
Essa experiência foi há umas duas semanas.
Não é a primeira vez que ingeri cogumelos, mas com certeza foi o meu primeiro contato real com eles.
Tudo começou num domingo muito preguiçoso.
Lá pelas 20h veio um estalo, como se eu devesse iniciar uma experiência naquele instante.
Eu tinha alguns bombons preparados na geladeira e fui atrás deles. Com o pote na mão ainda me questionei se era uma boa hora, mas nem deu tempo de terminar o pensamento, pq já tinha comido o primeiro chocolate. Peguei mais dois e voltei para a sala.
A patroa decidiu ir dormir, então apaguei a luz e fiquei vendo uns desenhos enquanto comia o restante dos bombons.
Depois de uns 30 minutos comecei a rir muito de qualquer bobagem. Uma coisinha qualquer na TV ou minha cachorra fazendo graça para ganhar um carinho me davam acessos de riso. Aí eu lembrava que minha mulher estava dormindo e que ia acordar possessa se eu continuasse a fazer barulho, o que resultava em mais risos.
Depois de mais uns 30 minutos comecei a ver pequenas estrelinhas de luz saindo da TV e percebi que era hora de desligá-la e me deitar.
Fui para o quarto, tomando cuidado para não acordar a mulher e rindo.
Quando me deitei e fechei os olhos me senti dentro de um caleidoscópio, vendo centenas de formas e cores rodopiando.
Comecei a sentir uma sensação onde minha cabeça parecia estar expandindo e ao mesmo tempo o corpo parecia estar se distanciando. Tive certeza que estava entrando em outro mundo, onde cada pensamento tomava vida e forma.
Em certos momentos abria os olhos e brincava com as minhas mãos, fazendo formas com a silhueta delas no escuro e ria.
Nisso percebi que o tato estava muito apurado. Meu cobertor era felpudo e passar a mão nele tomava uma dimensão totalmente nova, onde me via deitado em um imenso gramado. Mas não era uma simples visão.
EU era o gramado, EU estava no gramado e EU me observava deitado no gramado, como se minha consciência tivesse se dividido em três.
Esse foi um dos momentos mais impactantes para mim.
Abri meus olhos novamente e passei um tempo apenas passando os dedos no meu rosto. Me diverti muito percebendo o formato do meu nariz, o que me fez pensar: "Se a patroa me vir agora, vai me achar ridículo!", e nisso tive mais um acesso de risos.
Nesse momento lembrei que eu não estava sozinho. Me veio uma enorme vontade de passar a mão na patroa. Mas não era algo sexual, mas era uma vontade muito forte. E ao mesmo tempo que queria fazer isso pensava: "Se ela acordar comigo bulinando ela, vai me descer a porrada!", e caia no riso. Fiquei um tempo matutando essa ideia e percebi que mesmo se rolasse um clima, eu não ia conseguir fazer nada e então a vontade passou.
Me perdi em mais alguns pensamentos e percebi que logo teria que ir para o trabalho. Mas isso não me incomodou nem um pouco, pois sentia o corpo descansado e que minha mente não precisava de sono, mas ainda assim me ajeitei na cama e relaxei buscando meditar um pouco e depois de um tempo apaguei.
Quando abri os olhos novamente já era hora de levantar.
Me senti revigorado e com muita coisa para pensar
É isso! Espero que gostem do relato.
Abraço!