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Evidências que a psilocibina ("cogumelos mágicos") estimula o crescimento de novas células cerebrais

Yong

Hifa
Cadastrado
20/07/2013
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New studies from The University of South Florida indicate that psilocybin found in “shrooms”, triggers new brain cell growth, and erases frightening memories from mice.

The studies showed that mice treated with low doses of psilocybin had significant growth of new brain cells, because the mushroom binds to a brain receptor that stimulates new brain cell growth, and short term memory formation.

This interesting discovery has given more plausibility to the Stoned Ape Theory, Terence Mckenna’s suggestion that human evolution was initiated by the mind expanding benefits of psychedelic experiences.

Researchers are eager to look into the idea of using magic mushrooms to cure mental problems like PTSD (Post Traumatic Stress Disorder) and chronic depression but the legal status of shrooms restricts freedom in experiments.

Mice trained to fear electric shock when hearing a noise associated with the shock, stopped reacting in fear to the noise when given a small dose of psilocybin, much more quickly, in contrast to mice given no psilocybin.

The science behind psilocybin treating depression is, depressed individuals typically have over active medial prefrontal cortex regions of the brain, and psilocybin eases this, and makes the brain function normally here.

Despite its harmlessness, amazing medical potential, and ability to produce phenomenal spiritual/mystical experiences, the governments across the world have nearly all banned Psilocybin Mushrooms. Dangerous pharmaceutical pills can’t compete with the toxic cell purging benefits of cannabis and the positive mental state that shrooming promotes.

EVIDENCE OF PSILOCYBIN “MAGIC MUSHROOMS” GROWING NEW BRAIN CELLS


Juan R. Sanchez-Ramos, Professor of Neurology at USF presents the effects of psilocybin mushrooms on neurogenesis (birth of new neuron cells).

Retirado de: http://altering-perspectives.com/20...-magic-mushrooms-growing-new-brain-cells.html


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Nota da moderação. Artigo em Effects of psilocybin on hippocampal neurogenesis and extinction of trace fear conditioning
 
Última edição por um moderador:
Pesquisadores descobrem que cogumelos psicodélicos podem estimular a neurogênese

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O hipocampo é a peça central da formação de memória no cérebro e apresenta taxas elevadas de neurogênese até mesmo em adultos. Neurônios pigmentados de um rato.
De acordo com um estudo conduzido na University of South Florida, baixas dosagens de cogumelos mágicos (que contém psilocibina) podem apagar a resposta de medo em ratos - que, segundo os pesquisadores sugerem, pode guiar para um tratamento potencial do Transtorno de Estresse Pós-Traumático.

Baixas doses de uma droga psicodélica apagaram a resposta condicional ao medo em ratos, sugerindo que o princípio ativo pode ser um tratamento para transtornos de estresse pós-traumáticos e condições relacionadas, segundo um estudo pela University of South Florida.

O achado inesperado foi feito por uma equipe da Universidade estudando os efeitos da psilocibina no nascimento de novos neurônios no cérebro e no estudo de formação de memórias de curto prazo. O estudo foi disponibilizado online no dia 2 de Junho no jornal Experimental Brain Research, antes da publicação impressa.

A psilocibina pertence a uma classe de componentes que estimulam os receptores de serotonina no cérebro. Ela ocorre naturalmente em certos cogumelos que têm sido utilizados por milhares de anos por culturas não-ocidentais em suas cerimônias religiosas.

Enquanto estudos anteriores indicam que a psilocibina pode alterar a percepção, pensamento e elevar o humor, as substâncias psicoativas raramente causam alucinações no sentido de ver ou escutar coisas que não estão ali, particularmente em dosagens baixas ou moderadas.

Têm havido um interesse renovado na medicina em explorar o potencial clínico benéfico da psilocibina, MDMA e outras drogas psicodélicas através de pesquisa monitorada e baseada em evidências.

"Os pesquisadores querem encontrar por quê, em baixas dosagens, essas drogas podem ser aditivos seguros e efetivos na psicoterapia para o tratamento de desordens psiquiátricas resistentes ao tratamento comum ou tratamentos adjuntos para certos tipos de condições neurológicas,", disse o doutor PhD Juan Sanchez-Ramos, professor de neurologia.

O resumo do estudo, "Efeitos da psilocibina na neurogênese no hipocampo e extinção do condicionamento do medo" foi publicado no Experimental Brain Research, em Agosto de 2013.

Note que a organização MAPS - Associação Multidisciplinar Para Estudos Psicodélicos - já está investigando o uso da psilocibina para o transtorno de estresse pós-traumático. No vídeo abaixo, Rick Doblin, o diretor do MAPS, discute o tratamento do transtorno com o uso de psilocibina e MDMA.



Fonte
 
Última edição por um moderador:
Cada vez mais vao descobrir que a psilocibina se usada da forma correta poderá trazer muitos beneficios para nós.
 
São as famosas micorrizas cerebrais! :roflmao:
 
Eu considero estes estudos extremamente úteis, necessários para o devido entendimento da ação medicinal de plantas, fungos e sintéticos psicoativos enteógenos. Parabéns a todos que estão empenhados na pesquisa científica do assunto!
 
E altas dosagens podem fritar a cabeça do individuo. Certo?
As vezes acho que há um custo cósmico para viajar no tempo ou experimentar o divino. As vezes acho que não. Fritei, mano.

Pesquisa interessante e confirma minhas experiências e expectativas.

Ainda assim, tenho a convicção de que a humanidade deve conhecer aquele lugar lá depois das 8g. Se não seria como ter foguetes e jamais usá-los tripulados para sair da atmosfera.

Claro que nem todo mundo tem vocação para ser astronauta...
 
Agora só deixar de lado preconceitos morais e religiosos pra dar continuidade aos estudos de forma mais aprofundada e com indivíduos humanos.
 
As vezes acho que há um custo cósmico para viajar no tempo ou experimentar o divino. As vezes acho que não. Fritei, mano.

Esse custo não eh obrigatório. Com a devida paciencia eh possivel chegar em qualquer lugar. Por outro lado aqueles mais ansiosos que almejam o verdadeiro conhecimento depressa acabam ficando cegos de tanto olhar para o sol.
 
Nuevos estudios demuestran que la psilocibina elimina el trauma y el miedo de la memoria en la mente de los ratones, e incluso estimula el crecimiento de una gran cantidad de nuevas células cerebrales.
Estudios realizados en la Universidad del Sur de Florida indican que la psilocina (o la psilocibina, que se metaboliza en psilocina) encontrada en "hongos", provoca crecimiento de nuevas células cerebrales, y borra los recuerdos aterradores en ratones.

Los ratones entrenados para temer una descarga eléctrica al oír un ruido asociado con el choque, dejaron de reaccionar con miedo al ruido cuando se les administró una pequeña dosis de psilocibina, mucho más rápidamente, a diferencia de los ratones que no recibieron psilocibina.

"Ellos simplemente perdieron el miedo", exclamó el co-autor del estudio, el Dr. Juan Sánchez-Ramos, profesor de trastornos del movimiento.
Mucho más investigación podría hacerse por la gente común y profesores por igual, si el gobierno de Estados Unidos y otros gobiernos demasiado poderosos no estuvieran en guerra con sus propios ciudadanos sobre las drogas.

Los hongos de psilocibina, o "chongos", por supuesto, son ilegales en los Estados Unidos, e ilegales también en otros países, simplemente porque los poderes de Estados Unidos y el oeste los acosan para que cumplan o persuadan de alguna manera que no conocemos. Los hongos de psilocibina son un género de hongos, llamado "Psilocibe".

Estos hongos que entran en este género son Psilocybe Cubensis o Psilocybe bispora

La gente está ansiosa de mirar en la idea de utilizar hongos de psilocibina para curar,
TEPT (trastorno de estrés postraumático)
depresión crónica,
...y una amplia gama de otras enfermedades mentales y físicas, por lo que sólo tendremos que sacarnos de nuestras espaldas al gobierno para hacerlo.
Estos hongos son inofensivos, no pueden causar una sobredosis, no pueden causar la muerte (a menos que usted se asuste y se lastime en un accidente, pero eso es muy poco frecuente y potencialmente sin precedentes, y es el caso para casi cualquier sustancia psicoactiva).

A pesar de su inocuidad, su increíble potencial médico y capacidad de producir fenomenales experiencias espirituales/místicas, las pandillas gubernamentales han prohibido casi todos los hongos de psilocibina.

Por lo tanto, para nuestra prosperidad, debemos resistir pacíficamente leyes injustas como éstas, y el uso de productos milagrosos de la tierra, tales como el cannabis y los hongos de psilocibina, independientemente, hasta que las leyes sean consideradas tan ridículas como son, y ya no estén en vigor.

Para ilustrar mejor estos estudios, se demostró que los ratones tratados con dosis bajas de psilocibina tuvieron un crecimiento significativo de nuevas células cerebrales, porque la psilocina se une a un receptor cerebral que estimula el crecimiento de las células del cerebro, y la formación de la memoria a corto plazo .

Cuando las personas participan regularmente en actos de desobediencia civil y hacen lo que quieran mientras no perjudiquen a nadie, sin el tiránico permiso del gobierno federal, cuando desobedecemos esas leyes que nos impiden, entonces podremos averiguar si podemos usar la psilocibina para reemplazar al Prozac, la píldora de asesinatos en masa utilizada para tratar la depresión, contaminando el agua y causando que los peces inusualmente asesinen a otros peces.

La ciencia detrás del tratamiento de la depresión es la psilocibina, las personas deprimidas suelen tener más regiones de la corteza prefrontal medial del cerebro activas, y la psilocibina facilita esto, normalizando la función cerebral.

La psilocibina y las setas psilocibina,
promueven la estabilidad y el bienestar emocional
pueden inducir profundas experiencias espirituales
se han utilizado medicinalmente durante miles de años
está ahora completamente comprobado que son beneficiosos e inofensivos
Ésta muy probablemente puede finalmente ser un efectivo, no peligroso tratamiento farmacéutico para el TEPT también, porque frena la asociación traumática del cerebro con las imágenes, sonidos y recuerdos sensoriales de una experiencia traumática.

Los "Chongos" promueven la salud y la función normal del cerebro, a pesar de que ser exactamente lo contrario de lo que las noticias y la cultura dominante ha alimentado durante años, que debido al criminal gobierno nos hemos visto obligados a soportar.

Todo esto sin mencionar que la psilocibina está muy químicamente cerca de los neurotransmisores que se encuentran en el cerebro, como la serotonina.

 
Acrescentando dados ao vídeo do 1º post:

Pelas doses de psilocibina usadas no estudo, em mg/kg de peso corporal, e dados da wikipedia sobre a % de psilocibina presente nos secos, calculei a dose em gramas secos de cubensis, que seria necessária para se tomar cada dose, em um adulto de 70 kg:
dose_psilocibina_secos-jpg.73590
Na coluna do meio, a quantidade em gramas de cubensis secos, considerando a média de psilocibina presente nos cogus (0.8 a 12.6 gramas secos)
Acrescentei na tabela uma linha (~0,2 mg/kg), que seria a dose equivalente a 2 gramas de secos, e que não é sugerida na apresentação.

Quanto à neurogênese (formação de novos neurônios), a conclusão é que a psilocibina ajuda, mas em doses habituais (semanais), e um tanto elevadas (4 gramas ou mais).
  • Percebem que no slide que informa melhora, não está listada a dose de 0,1 mg/kg, apenas 0,5 em diante? 4 g secos - isto já seria equivalente a uma dose moderada para alta, sem considerar que há alguns relatos por aqui, de gente que pira com apenas 2 gramas.
  • Pela omissão do dado, acredito que o efeito abaixo da dose de 0,5 mg/kg (menos que ~4 g secos), ou não seja interessante, ou seja contrário à tendência das doses maiores (i.e., índice de neurogênese abaixo daquele do controle), e por isso tenha sido omitido.
O que os outros aspectos do estudo indicam, é que:
  • a psilocibina faz os ratos demorarem mais a associar o som ao medo de choque (slide em 19:45 - o rato associa as coisas melhor na 2ª tentativa, bem como na 3ª, onde há piora com o aumento da dose),e
  • no slide em 19:50. parece fazer os ratos esquecerem mais rápido do choque que vem após o som, e não eliminar o medo em si, ou o reduzir.
:teo_seta_direita: A meu ver, isto significa que os ratos ficam menos cautelosos, pois esquecem do "perigo" do som, e não que se sintam mais tranquilos em relação ao trauma passado.​

No final da apresentação, antes das perguntas, ele diz ainda, sobre o aprendizado:
"It didn't really, uh, solve my problem, how can I demonstrate that these drugs will enhance memory, and, but there are ways we are trying to solve that problem"
Traduzido e adaptado:
"[o estudo] não, digamos, resolveu o meu problema, [que é] como demonstrar que estas drogas melhoram a memória, mas há formas e estamos tentando resolver este problema"​

A parte sobre aumento da neurogênese é interessante, mas esta última afirmação me deixou bastante preocupado, e acho que fere a credibilidade do estudo... Pois demonstra claramente que o pesquisador já tem o resultado pré-concebido, para o qual o experimento serve apenas de prova.
E pelo visto, não admitindo prova em contrário, sendo que a própria foi apresentada (a de que os ratos esquecem mais rápido devido às doses, o que seria equivalente a afetar negativamente a memória, e portanto, o aprendizado).

Conclusão:

Pelo menos parece que cogumelo não mata os neurônios, mesmo em doses heróicas... Mas é melhor tomar cuidado, com as tomadas e fios elétricos. :roflmao:
 

Anexos

  • dose_psilocibina_secos.jpg
    dose_psilocibina_secos.jpg
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http://www.naturalnews.com/043214_psychedelic_mushrooms_psilocybin_brain_cells.html#
(NaturalNews) They're technically illegal in all 50 states. But so-called "magic mushrooms," or what street dealers and those in the know refer to as "shrooms," are a highly medicinal reparative food that scientific research put out by the University of South Florida suggests could be used to improve cognitive function. Researchers at the school found that a prominent substance in shrooms known as psilocybin, which is considered an illegal Schedule I drug by the federal government, has the ability to regenerate new brain cells and potentially even cure mental illness.

Much like the cannabinoids found naturally in cannabis, the psilocybin in shrooms binds to special receptors in the brain that help stimulate growth and healing, in this case brain cell growth and regeneration. After testing psilocybin on several groups of mice, the research team found that psilocybin helps repair damaged brains cells and alleviate or even cure mental disorders like post-traumatic stress disorder (PTSD) and clinical depression.

Dr. Juan R. Sanchez-Ramos, M.D., Ph.D., lead author of the study, arrived at this conclusion after testing the effects of psilocybin on mice trained to fear an electric shock when hearing a sound associated with that shock. Mice given small doses of psilocybin learned to stop reacting to the noise much more quickly than those given no psilocybin, illustrating the ability of the compound to literally rewire neurons and promote positive changes in memory.

Recognized as a "nootropic" agent, psilocybin appears to have numerous pro-cognitive functions that can help improve the overall function of the brain's hippocampus, or HP, which is responsible for learning and converting short-term memories into long-term memories. According to Dr. Sanchez-Ramos' research, the ability of the HP to perform these and other functions is dependent upon the generation of new neurons in the brain, which psilocybin is capable of facilitating.

"The proposition that psilocybin impacts cognition and stimulates hippocampal neurogenesis is based on extensive evidence that serotonin (5-hydroxytryptamine or 5-HT) acting on specific 5-HT receptor sub-types (most likely the 5-HT2A receptor) is involved in the regulation of neurogenesis in hippocampus," says Dr. Sanchez-Ramos. "The in vitro and in vivo animal data is compelling enough to explore whether psilocybin will enhance neurogenesis and result in measurable improvements in learning."

Psilocybin as a side effect-free alternative to antidepressants
Because of its ability to stimulate new neuronal connections, psilocybin may also be effective in the treatment of depression. According to Higher Perspective, people who are depressed typically have an overactive prefrontal cortex, an area of the brain that is directly affected by psilocybin. Related research out of the U.K. confirms this, having found that psilocybin literally switches off the anterior cingulate cortex, allowing depressed individuals to experience relief.

"People with depression have overactive default mode networks and so ruminate on themselves, on their inadequacies, on their badness, that they are worthless, that they have failed -- to an extent that is sometimes delusional," says Professor David Nutt from Imperial College London's neuropsychopharmacology department. "[P]silocybin appears to block that activity and stops this obsessive rumination."

Be sure to check out Dr. Sanchez-Ramos' presentation at the Horizons 2011 gathering entitled "Effects of Psilocybin and other Selective Serotonin Agonists on Hippocampal Neurogenesis," which discusses in further depth how psilocybin affects brain function



http://reset.me/study/study-psilocybin-mushrooms-stimulate-growth-of-new-brain-cells/
Study: Psilocybin Mushrooms Stimulate Growth Of New Brain Cells
Psychedelic mushrooms already have a reputation for helping people open their minds and broaden their perspective on the world. They have shown an ability to combat mental disorders like depression and anxiety. Now, research is showing that the magic mushrooms can actually help physically rebuild a damaged brain.

In a study conducted by the University of South Florida and published in 2013 in theExperimental Brain Research journal, researchers measured the effects of mushrooms on mice that had been conditioned to fear certain stimuli.

The results were striking: Not only could psilocybin, the main active ingredient in psychedelic mushrooms, help them get over their fear, it promoted cell growth and regeneration in their brains.
During the experiment, mice were exposed to an auditory tone while receiving an electric shock, training them to fear the noise even when the shock was not administered.

Mice that received low doses of psilocybin, however, were quickly able to shed their aversion to the tone, while mice that did not take the substance took longer to return to normal. “They stopped freezing; they lost their fear,” study co-author Dr. Juan Sanchez-Ramos said to Live Science.

What’s more, the psychedelic mice showed growth in new brain cells, perhaps erasing memories of the fear response. Researchers think that the psilocybin is binding to brain receptors that stimulate growth and healing, acting on the hippocampus, a small part of the brain that is essential to learning and forming memories. Since PTSD is thought to result from a similar response in which patients cannot separate a stimulus from a traumatic event, psilocybin could perhaps help them heal their brains just like it did for the mice.

“Memory, learning, and the ability to relearn that a once threatening stimuli is no longer a danger absolutely depends on the ability of the brain to alter its connections,” study leader Dr. Briony Catlow of the Lieber Institute for Brain Development said to Real Clear Science. “We believe that neuroplasticity plays a critical role in psilocybin accelerating fear extinction.”

“It is highly possible that in the future we will continue these studies since many interesting questions have come up from these experiments,” Catlow said. “The hope is that we can extend the findings to humans in clinical trials.”

Psychedelics work, in part, by overriding the “default mode network” in the brain, which is thought to be responsible for wandering minds, self-criticism and an inability to focus on the outside world. Instead, the substances help people focus on living in the moment, similar to many Eastern meditation practices. That can also help with PTSD as well as other mental disorders like depression.

“People with depression have overactive default mode networks and so ruminate on themselves, on their inadequacies, on their badness, that they are worthless, that they have failed — to an extent that is sometimes delusional,” David Nutt, of the Imperial College London’s Neuropsychopharmacology Unit, said to Natural News. “[P]silocybin appears to block that activity and stops this obsessive rumination.”

The therapeutic value seems clear. “[Psilocybin] facilitates extinction of the classically conditioned fear response, and this, and similar agents, should be explored as potential treatments for post-traumatic stress disorder and related conditions,” the study concludes. However, despite its demonstrated success and unlimited potential, psilocybin is currently banned by the U.S. government, considered a drug of abuse with no medical value.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23727882
Effects of psilocybin on hippocampal neurogenesis and extinction of trace fear conditioning.
Abstract

Drugs that modulate serotonin (5-HT) synaptic concentrations impact neurogenesis and hippocampal (HPC)-dependent learning. The primary objective is to determine the extent to which psilocybin (PSOP) modulates neurogenesis and thereby affects acquisition and extinction of HPC-dependent trace fear conditioning. PSOP, the 5-HT2A agonist 25I-NBMeO and the 5-HT2A/C antagonist ketanserin were administered via an acute intraperitoneal injection to mice. Trace fear conditioning was measured as the amount of time spent immobile in the presence of the conditioned stimulus (CS, auditory tone), trace (silent interval) and post-trace interval over 10 trials. Extinction was determined by the number of trials required to resume mobility during CS, trace and post-trace when the shock was not delivered. Neurogenesis was determined by unbiased counts of cells in the dentate gyrus of the HPC birth-dated with BrdU co-expressing a neuronal marker. Mice treated with a range of doses of PSOP acquired a robust conditioned fear response. Mice injected with low doses of PSOP extinguished cued fear conditioning significantly more rapidly than high-dose PSOP or saline-treated mice. Injection of PSOP, 25I-NBMeO or ketanserin resulted in significant dose-dependent decreases in number of newborn neurons in hippocampus. At the low doses of PSOP that enhanced extinction, neurogenesis was not decreased, but rather tended toward an increase. Extinction of "fear conditioning" may be mediated by actions of the drugs at sites other than hippocampus such as the amygdala, which is known to mediate the perception of fear. Another caveat is that PSOP is not purely selective for 5-HT2A receptors. PSOP facilitates extinction of the classically conditioned fear response, and this, and similar agents, should be explored as potential treatments for post-traumatic stress disorder and related conditions.


http://www.livescience.com/37914-psilocybin-eliminates-traumatic-memories.html
Magic Mushrooms Can Erase Fear in Mice
The active ingredient in hallucinogenic mushrooms may erase frightening memories and encourage new brain cell growth in mice, a new study suggests.

Mice given an electric shock, then a low-dose of the hallucinogen psilocybin, lost their fearful response to a sound associated with a painful electric shock much more quickly than mice that didn't receive the drug.

"They stopped freezing; they lost their fear," said study co-author Dr. Juan Sanchez-Ramos, a professor of movement disorders at the University of South Florida.


The findings, published in the June issue of the journal Experimental Brain Research, only apply to mice, but they raise the possibility that low doses of the chemical could one day be used to treat post-traumatic stress disorder (PTSD).

Hippocampus

Past studies found that psilocybin, the active ingredient in magic mushrooms, could induce mystical experiences that could elevate mood, attitude, and behavior and even permanently alter personality for the better. Other studies show that psilocybin decreases brain activity. [Trippy Tales: The History of 8 Hallucinogens]

But Sanchez-Ramos and his colleagues wondered about psilocybin's role in the formation of short-term memories. Because the ingredient binds to a receptor in the brain that stimulates new brain cell growth and short-term memory formation, the researchers wanted to investigate how it affected the formation of fearful memories. They expected that psilocybin would help mice form frightening memories more quickly.

To test that hypothesis, the researchers played an auditory tone and gave the mice a painful shock. The mice soon associated the tone with the shock and would freeze when they heard it.

But some of the mice received a low dose of psilocybin — probably too low to cause psychoactive effects, though there's no way to be sure, Sanchez-Ramos said.

"Mice cannot tell you if they're hallucinating or have altered states of consciousness," Sanchez-Ramos told LiveScience.

Afterward, the researchers played the sound several times without shocking the mice. At the start, the mice froze when they heard it, but gradually, they began moving around normally, indicating they no longer associated the sound with the shock.

The mice taking the hallucinogen returned to normal behavior more quickly than those that had not, suggesting they got over their fear more quickly. At the same time, their brains showed a significant growth in new brain cells.

Eliminate the negative?

"The study in mice indicates that psilocybin (possibly also at moderate doses) may help to extinct fear memory in PTSD or other groups of anxiety patients," Franz Vollenweider, the director of the Heffter Research Institute in Zurich, Switzerland, wrote in an email.

Vollenweider's research has shown that psilocybin can reduce how much depressed patients respond to negative, but not positive or neutral, facial expressions.

"Thus it might well be that psilocybin may shift emotion processing towards the positive in depressed patients," said Vollenweider, who was not involved in the current study.

And in treating PTSD, for instance, veterans could take the drug to disassociate loud noises or crowded spaces with the trauma of a bombing, Sanchez-Ramos said.

By law, psilocybin is a Schedule 1 drug, or a dangerous drug with no legitimate medical uses. So doing the research to test its effects in the United States will be challenging, Sanchez-Ramos said.


http://www.realclearscience.com/blo...locybin-help-extinguish-conditioned-fear.html
Low Doses of Psilocybin Help Extinguish Conditioned Fear

Researchers have discovered that low doses of psilocybin, the psychedelic compound in magic mushrooms, speed the extinction of the conditioned fear response in mice. The results could pave the way for psilocybin to be explored as a potential treatment for post-traumatic stress disorder and other related conditions in humans.

Reporting in the journal Experimental Brain Research, a team led by Dr. Briony Catlow of the Lieber Institute for Brain Development sought to determine how psilocybin affected the learning and removal of a conditioned fear response.

Mice were injected with varying doses (0.1, 0.5, 1.0 and 1.5 mg/kg) of psilocybin, 1.0 mg/kg of ketanserin (a drug that acts oppositely on the receptor which binds psilocybin), or a saline control. Twenty-four hours later, the animals were placed in a testing chamber and conditioned to fear a 15-second audio cue. The mice heard the cue, and after 30 seconds, received very brief electric shocks delivered through the chamber floor. Each mouse underwent ten trials, each separated by 210 seconds. After ten trials, all of the animal subjects froze in fear after the start of the 15-second audio.

The next day, the mice were placed in the chamber again and underwent the same process. Except this time, the shock was left out. The goal here was to effectively retrain the mice to not fear the audio cue and disassociate it with the shock. The researchers found that after only three trials, mice treated with low doses of psilocybin (0.1 and 0.5 mg/kg) no longer froze after hearing the audio cue. But mice injected with higher doses of psilocybin or ketanserin didn't stop freezing until the tenth trial. Mice that were injected with a saline control still froze in fear after ten trials.

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The study did not discern a precise reason for psilocybin's fear-extinguishing effect, but Catlow thinks it might have something to do with the drug's known ability to modify and controlneural circuitry.

"Memory, learning, and the ability to relearn that a once threatening stimuli is no longer a danger absolutely depends on the ability of the brain to alter its connections," Catlow told Real Clear Science. "We believe that neuroplasticity plays a critical role in psilocybin accelerating fear extinction."

With research into medicinal applications of psychedelics picking up of late, this study may translate well into human trials. In previous studies, low doses of psilocybin were found to produce little to no differences in general well-being, emotional excitability, anxiety, depression, heart rate, or blood pressure, so the risk of adverse side effects seems minimal. Moreover, similar to the mice in the current experiment that associated a harmless noise with a painful shock, those suffering from anxiety disorders such as PTSD are basically conditioned to link neutral stimuli with something that's dangerous and perturbing. Perhaps psilocybin could help erase those links?

"It is highly possible that in the future we will continue these studies since many interesting questions have come up from these experiments. The hope is that we can extend the findings to humans in clinical trials," Catlow told RCScience.

Source: Briony J. Catlow, Shijie Song, Daniel A. Paredes, Cheryl L. Kirstein, Juan Sanchez‐Ramos. Effects of psilocybin on hippocampal neurogenesis and extinction of trace fear conditioning. Exp Brain Res 2 June 2013 DOI 10.1007/s00221-013-3579-0


'detalhes' que empiricamente já sabíamos, por nossas próprias experiências, mas que aos poucos vão sendo comprovados cientificamente...
 
Última edição:
Acrescentando dados ao vídeo do 1º post:

Pelas doses de psilocibina usadas no estudo, em mg/kg de peso corporal, e dados da wikipedia sobre a % de psilocibina presente nos secos, calculei a dose em gramas secos de cubensis, que seria necessária para se tomar cada dose, em um adulto de 70 kg:
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Na coluna do meio, a quantidade em gramas de cubensis secos, considerando a média de psilocibina presente nos cogus (0.8 a 12.6 gramas secos)
Acrescentei na tabela uma linha (~0,2 mg/kg), que seria a dose equivalente a 2 gramas de secos, e que não é sugerida na apresentação.

Quanto à neurogênese (formação de novos neurônios), a conclusão é que a psilocibina ajuda, mas em doses habituais (semanais), e um tanto elevadas (4 gramas ou mais).
  • Percebem que no slide que informa melhora, não está listada a dose de 0,1 mg/kg, apenas 0,5 em diante? 4 g secos - isto já seria equivalente a uma dose moderada para alta, sem considerar que há alguns relatos por aqui, de gente que pira com apenas 2 gramas.
  • Pela omissão do dado, acredito que o efeito abaixo da dose de 0,5 mg/kg (menos que ~4 g secos), ou não seja interessante, ou seja contrário à tendência das doses maiores (i.e., índice de neurogênese abaixo daquele do controle), e por isso tenha sido omitido.
O que os outros aspectos do estudo indicam, é que:
  • a psilocibina faz os ratos demorarem mais a associar o som ao medo de choque (slide em 19:45 - o rato associa as coisas melhor na 2ª tentativa, bem como na 3ª, onde há piora com o aumento da dose),e
  • no slide em 19:50. parece fazer os ratos esquecerem mais rápido do choque que vem após o som, e não eliminar o medo em si, ou o reduzir.
:teo_seta_direita: A meu ver, isto significa que os ratos ficam menos cautelosos, pois esquecem do "perigo" do som, e não que se sintam mais tranquilos em relação ao trauma passado.​

No final da apresentação, antes das perguntas, ele diz ainda, sobre o aprendizado:
"It didn't really, uh, solve my problem, how can I demonstrate that these drugs will enhance memory, and, but there are ways we are trying to solve that problem"
Traduzido e adaptado:
"[o estudo] não, digamos, resolveu o meu problema, [que é] como demonstrar que estas drogas melhoram a memória, mas há formas e estamos tentando resolver este problema"​

A parte sobre aumento da neurogênese é interessante, mas esta última afirmação me deixou bastante preocupado, e acho que fere a credibilidade do estudo... Pois demonstra claramente que o pesquisador já tem o resultado pré-concebido, para o qual o experimento serve apenas de prova.
E pelo visto, não admitindo prova em contrário, sendo que a própria foi apresentada (a de que os ratos esquecem mais rápido devido às doses, o que seria equivalente a afetar negativamente a memória, e portanto, o aprendizado).

Conclusão:

Pelo menos parece que cogumelo não mata os neurônios, mesmo em doses heróicas... Mas é melhor tomar cuidado, com as tomadas e fios elétricos. :roflmao:
Salaaamaleicooo!!!! Poderia me explicar melhor sobre esse gráfico , não sei se entendi muito bem , e isso mesmo para ter uma nova formação de neurônios seriam 4g cada semana ??? E em relação à depressão e outros transtornos ???
 
O gráfico foi apenas para traduzir a dose em mg/kg de peso corporal do estudo, na dose aproximada em gramas de cogumelos secos, que é o que utilizamos na prática.

A conclusão é que se o estudo estiver certo, o que eu não acredito ser o caso, a dose para neurogênese seria de 4 g secos semanais, ou mais.

Por experiência posso afirmar que se você tomar 4 g ou mais de cogumelos por semana, vai ter problemas em lembrar até quem é você... Neurogênese ou não, não é uma boa idéia.

Em relação à depressão e outros transtornos, podem muito bem piorar com apenas 1 dose de cogumelos, quanto mais em doses elevadas semanais. Ou o transtorno pode ir para o outro lado do espectro (depressão <> mania, hiperatividade <> hipoatividade, etc).
 
O gráfico foi apenas para traduzir a dose em mg/kg de peso corporal do estudo, na dose aproximada em gramas de cogumelos secos, que é o que utilizamos na prática.

A conclusão é que se o estudo estiver certo, o que eu não acredito ser o caso, a dose para neurogênese seria de 4 g secos semanais, ou mais.

Por experiência posso afirmar que se você tomar 4 g ou mais de cogumelos por semana, vai ter problemas em lembrar até quem é você... Neurogênese ou não, não é uma boa idéia.

Em relação à depressão e outros transtornos, podem muito bem piorar com apenas 1 dose de cogumelos, quanto mais em doses elevadas semanais. Ou o transtorno pode ir para o outro lado do espectro (depressão <> mania, hiperatividade <> hipoatividade, etc).
Interessante o que você falou irmão! Diferente de tudo que li ,pois muito dizem que em microdoses por exemplo os cogus ajudam na depressão ! E será que realmente 4g semanais iam me tirar da "lucidez"? Sei que é totalmente diferente ,mas por exemplo em rituais com ayahuasca toda semana se tomava , 2 x ou 1 x .... No feitio da ayahuasca tomamos todo dia ,para fazer o chá sob o a força dela ! Me desculpe se estou falando besteira sobre os cogus ,realmente não tenho experiência com eles , são só dúvidas ! Agradeço demais pela ajuda
 
Microdoses x depressão é outro assunto, diferente de neurogênese. Mas sim, microdoses ajudam. Acontece que, como o que eu quis dizer com o gráfico, é que para neurogênese não seriam microdoses, muito pelo contrário (doses bem altas).

Daime e cogumelos, apesar do uso similar, são substâncias diferentes. Não faço uso habitual de ayahuasca para saber se afeta a concentração e de que jeito, mas sobre os cogumelos posso afirmar que é muito.

E isso falando apenas em uso semanal. Os relatos que temos aqui de gente que experimenta usar cogumelos todo dia, a não ser em microdoses, geralmente são do tipo em que alguém passa a achar que é Jesus e sai por aí pregando com um cajado...
 
Salaam`aleik

vc precisa corrigir alguns posts seus pois não se pode converter doses em animais diretamente assim, se usa o KM factor e converte pra um equivalente humano, exemplo de tabela pra uma conversão rapida
HEDFDAk_MValues.png

conforme tinha postado no meu tópico que foi deletado(e que tinha o link do estudo completo também) o equivalente humano das doses usadas nesse estudo seriam*:

0,1mg/kg = 110mg de cogu seco
0,5mg/kg = 550mg
1mg/kg = 1,1g

*assumindo 0,62% de psilocibina
 
conforme tinha postado no meu tópico que foi deletado(e que tinha o link do estudo completo também)


O post foi excluído porquê o mesmo artigo foi postado em 2014, basta clicar nesse link: Artigo - Effects of psilocybin on hippocampal neurogenesis and extinction of trace fear conditioning

Creio que te enviei esse link no motivo da exclusão do seu tópico, Shroomaniac. Qualquer observação ou discussão sobre o assunto ou o artigo pode seguir adiante no tópico do @Cesto ou aqui. Não precisa postar um novo tópico com o mesmo artigo para isso. Seguir nos tópicos existentes permite discutir as observações anteriores, além de evitar postagens repetidas.

Aproveitando, artigos científicos devem ser postados no Artigos e E-Books, enquanto matérias de divulgação são postadas e discutidas aqui, no Publicações Científicas.
 
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