bom dia, pessoal, estou iniciando nessa arte do cultivo
em primeiro lugar, grato pelo imenso manancial de informações para estudo disponível aqui no fórum e a todos que o ajudaram a construir!
estou desde o ano passado pelo menos entusiasmado com o mundo da micologia e testando produção de spawn e manutenção de culturas em agar (pleurotus, até aqui) com algum sucesso nessas etapas (muitos vacilos e aprendizados também). mas devido às strains mais frias que eu vinha trabalhando e dificuldade de manter um controle rigoroso de temperatura e umidade, até hoje não consegui frutificar sob controle, aconteceu apenas duas vezes em dias de chuva mais frios do shimeji aparecer, já convivendo com contaminações. então vim acalentando um projeto de transformar um pequeno banheirinho com ralo que eu tenho aqui, minúsculo mesmo (1m x 0,7m x 2,5) em sala de frutificação e recentemente consegui fazer alguns investimentos em equipamento pra tocar essa ideia (umidificador ultrassonico, exaustor, um panelão de pressão 35l, entre outras coisas). a ideia é mesmo conseguir produzir em pequena escala cogumelos comestiveis, vender por aqui e, claro, também cultivar cubensis! em seguida vou fazer um outro post, explicando a configuração dessa sala de frutificação pra pedir algumas dicas pra vocês e tentar evitar possíveis erros iniciais
pra começar adquiri três carimbos de esporos: peru, mexican tapalpa e south american. preparei vários potes de 600ml, uns 8 de cada, na pf tek classica, dia 02/03 e inoculei com seringa de esporos. só não mexi ainda com o south american. aproveitei e fiz também mais 3 testes de cultura líquida pra cada strain. passados duas semanas, dia 16/03,, comecei a notar o crescimento do tapalpa em um pote menor que inoculei, de 350ml, e aparentemente vai bem (foto abaixo), mas até agora nos outros, nada! vocês consideram normal essa demora de um pote pra outro? tá em tempo de vingar até três semanas? eu tive um problema com o termostato da incubadora logo nos primeiros dias e a temperatura subiu pra além do desejado (32-34ºC), pelo menos durante um dia inteiro. Isso pode ter comprometido os bolos?
uma das culturas líquidas do tapalpa também se mostrou (fotos abaixo). o micélio tá bonitão, mas estou em dǘvida se está plenamente saudável por causa desses pontos de esporos que acumularam encrustados no micélio. todo início de cultura líquida é assim mesmo, com formação em torno de uma aglomeração de esporos? é a primeira vez que estou fazendo CLs. uma outra CL do Peru também aconteceu isso, alguns dias mais cedo, ficaram duas bolotinhas de esporos com micélio em volta. pelo que encontrei nas pesquisas, o ideal mesmo é se observar apenas os fragmentos de micelio, sem condesaçao de esporos, confere? por via das duvidas e inexperiência, inoculei essas duas bolinhas da Cl Peru em spawn de painço anteontem e parece que tá rolando, micélio começando a se espraiar na parte de cima do pote. vamo ver como anda!
era pra ser só uma apresentação e não um diário de cultivo, né? mas aproveito para tirar essas dúvidas
abraços!
em primeiro lugar, grato pelo imenso manancial de informações para estudo disponível aqui no fórum e a todos que o ajudaram a construir!
estou desde o ano passado pelo menos entusiasmado com o mundo da micologia e testando produção de spawn e manutenção de culturas em agar (pleurotus, até aqui) com algum sucesso nessas etapas (muitos vacilos e aprendizados também). mas devido às strains mais frias que eu vinha trabalhando e dificuldade de manter um controle rigoroso de temperatura e umidade, até hoje não consegui frutificar sob controle, aconteceu apenas duas vezes em dias de chuva mais frios do shimeji aparecer, já convivendo com contaminações. então vim acalentando um projeto de transformar um pequeno banheirinho com ralo que eu tenho aqui, minúsculo mesmo (1m x 0,7m x 2,5) em sala de frutificação e recentemente consegui fazer alguns investimentos em equipamento pra tocar essa ideia (umidificador ultrassonico, exaustor, um panelão de pressão 35l, entre outras coisas). a ideia é mesmo conseguir produzir em pequena escala cogumelos comestiveis, vender por aqui e, claro, também cultivar cubensis! em seguida vou fazer um outro post, explicando a configuração dessa sala de frutificação pra pedir algumas dicas pra vocês e tentar evitar possíveis erros iniciais
pra começar adquiri três carimbos de esporos: peru, mexican tapalpa e south american. preparei vários potes de 600ml, uns 8 de cada, na pf tek classica, dia 02/03 e inoculei com seringa de esporos. só não mexi ainda com o south american. aproveitei e fiz também mais 3 testes de cultura líquida pra cada strain. passados duas semanas, dia 16/03,, comecei a notar o crescimento do tapalpa em um pote menor que inoculei, de 350ml, e aparentemente vai bem (foto abaixo), mas até agora nos outros, nada! vocês consideram normal essa demora de um pote pra outro? tá em tempo de vingar até três semanas? eu tive um problema com o termostato da incubadora logo nos primeiros dias e a temperatura subiu pra além do desejado (32-34ºC), pelo menos durante um dia inteiro. Isso pode ter comprometido os bolos?
uma das culturas líquidas do tapalpa também se mostrou (fotos abaixo). o micélio tá bonitão, mas estou em dǘvida se está plenamente saudável por causa desses pontos de esporos que acumularam encrustados no micélio. todo início de cultura líquida é assim mesmo, com formação em torno de uma aglomeração de esporos? é a primeira vez que estou fazendo CLs. uma outra CL do Peru também aconteceu isso, alguns dias mais cedo, ficaram duas bolotinhas de esporos com micélio em volta. pelo que encontrei nas pesquisas, o ideal mesmo é se observar apenas os fragmentos de micelio, sem condesaçao de esporos, confere? por via das duvidas e inexperiência, inoculei essas duas bolinhas da Cl Peru em spawn de painço anteontem e parece que tá rolando, micélio começando a se espraiar na parte de cima do pote. vamo ver como anda!
era pra ser só uma apresentação e não um diário de cultivo, né? mas aproveito para tirar essas dúvidas
abraços!
