- 11/07/2007
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COGUMELOS E CARACÓIS EM LITURGIA ANTIGA DE EARLEY CRISTÃOS DE AQUILEIA
Franco Fabbro
O chão de mosaico do corredor do norte na basílica Cristã antiga a Aquileia que data atrás para um período fixou antes das 330 DC reproduz vários objetos simbólicos e cenas pictóricas. Entre estes, umas cestas encheram de cogumelos e outros com caracóis merece atenção especial. Cogumelos e caracóis são dois elementos raros de iconography Cristão cedo. Esses caracóis foram identificados como Hélice (Hélice) cincta, considerando que os cogumelos são mais difíceis determinar. Eles agüentam típico características de cesarea de Amanita (por exemplo um talo amarelo) e outros de muscaria de Amanita (brânquias brancas e talo). foram postas Várias hipóteses na presença de cogumelos e caracóis na basílica adiante: i) ambos são motivos decorativos só simples; ii) eles simbolizam nutrição típica servida durante banquetes santos ou iii) eles foram ingeridos pelo (iniciou) audiência de celebrações litúrgicas em ordene para atingir êxtase.
O papel completo será publicado em " Eleusis. Diário de Plantas Psicodélicas e Componentes " n° 3, 1999 - um prelimnary que versão cedo segue.
Comentários são bem-vindos a Franco Fabbro
Franco Fabbro - versão Preliminar, 1996 de março, Uso de substâncias alucinógenas em religiões antigas
O uso ritual de substâncias alucinógenas foi documentado amplamente para vários cultos de shamanic de asiático, cultura americana e africana. Nos alucinógenos de religiões principais denominados também tenha sido achado para representar um papel pertinente em prática ritualista. Alguns hinos do Fraude Veda por exemplo, estava composto debaixo da influência de uma planta chamado soma que, de acordo com ethnobotanic estudos, foi identificado como o muscaria de Amanita em forma de cogumelo, comumente conhecido como voar-agaric [1]. O uso de soma em religião índia cedo esparramada para o Irã antigo: de fato, em Zoroastrianism um substância intoxicando, haoma, era usada em rito como uma bebida, e também nestes investigadores de caso sugere aquele haoma foi extraído do voar-agaric [2]. provavelmente, a prática de ingerir substâncias alucinógenas em ordem alcançar êxtase e ter visões durante cerimônias religiosas depois também influenciado ambientes de sacerdotal judeus, em particular durante o primeiro e segundo, deportação das pessoas judias em Babilonia (597 A.C. e 587-520 A.C., respectivamente). O provavelmente experimente de cativeiro permitido algum sacerdotal judeu se agrupa para ser familiarizado com e então usa práticas religiosas particulares que influenciaram prophetism (cf. os livros de Ezekiel e Zechariah na Bíblia) e apocalypticism (cf. os livros de Daniel na Bíblia, e Enoch e Ezra do Testamento Velho Pseudepigrapha). Estas práticas agüentaram características típicas de extático experiências induzidas por alucinógenos (cf. Ezekiel 1-3; Ezra 9:23-28). hábitos Religiosos em cedo Cristianismo teve tantos coisas em comum com Judaísmo cedo, e em particular com apocalypticism [3], que uma transmissão das técnicas para alcançar êxtase e visões cedo de Judaísmo cedo para Cristianismo terá acontecido provável. Estudos filológicos do passado sugeriram que algum cedo Grupos Cristãos também fizeram uso de muscaria de Amanita como uma substância alucinógena durante específico rito religiosos [4]. Esta hipótese foi competida vigorosamente [5], em particular porque não foram ditos dados históricos para estar disponíveis para apoiar isto.
Cogumelos alucinógenos na Basílica de Aquileia
Porém, é meu pretende somar dados pertinentes mais adiante para confirmar esta hipótese interessante, por evidência nova trazendo em favour disto. No corredor de adoração da Basílica antiga de Aquileia que é localizado para o norte da igreja, mede 37 metros longo e 17 metros largo (veja Figo. 1) e data atrás a um período antes das 330 D.C. [6], é muito provável que um mosaico bonito ateste o hábito de ingerir cogumelos durante cerimônias religiosas Cristãs cedo. Aquileia mente no do norte parte do Mar adriático onde a Itália limita na Eslovênia, uns 5 km da costa ao longo de um rio canalizado e aproximadamente 100 km de Veneza.
Figure 1.
Plano do corredor do norte da basílica antiga de Aquileia com os mosaicos do primeiro Igreja Cristã que data atrás a um período antes 330 D.C. A seta e espetáculo de círculo o localização do dois cestas conter cogumelos e caracóis. Uma proporção grande de o mosaico foi destruído com o construção da torre de igreja (T) ergueu em o 11º século D.C.
Foi fundado pelos romanos no 3º século A.C. e pelo 1º século D.C. era um harbour militar estrategicamente importante e um centro de comércio florescendo, contando aproximadamente 200,000 habitantes. Esta cidade teve vínculos culturais e comerciais apertados com Roma e Alexandria no Egito, os centros econômicos e culturais mais importantes naquele momento, e era anfitrião de uma comunidade judia grande [7]. no oratório do corredor do norte (Figo. 1), a parte mais antiga da basílica inteira, o chão, mosaico descreve, entre uma variedade de outros objetos, animais e símbolos, duas cestas: um que contém cogumelos vermelhos e os outros nove caracóis (Figo. 2 e 3). Um epígrafe nos estados de mosaico que o oratório era parte de um edifício que era usado para cerimônias religiosas.
Figure 2.
Parte do mosaico de Aquileian que mostra a cesta com mushrooms.There estão pelo menos oito exemplares com bonés vermelhos escuros e típico características do tipo muscaria de Amanita. Desde que estes cogumelos são contidos em um cesta alguns estudiosos [8] sugere que isto é um indique para o uso deles/delas durante cerimônias como comestível substâncias e não como mero ornamental padrões.
Figure 3.
Parte do mosaico de Aquileian que mostra a cesta com caracóis, provavelmente da Hélice de tipo (Hélice) cincta. Também neste caso a presença de uma cesta sugere que caracóis fossem comidos durante cerimônias religiosas provavelmente junto com cogumelos.
Suas palavras são: Ianuariu(s)... de Dei dono v(ovit) p(edes) DCCCLXXX (...) que meios que Ianuarius contribuiu com o dinheiro dele, o presente de Deus, para os custos de 880 pés (26metros de praça) de mosaico ladrilhando. Foi sugerido que as duas cestas que contêm plantas comestíveis e sugestão de animais a comidas rituais e agapae desfrutados por cristãos cedo em lugares de adoração [8]. Na cesta cheio de cogumelos há oito exemplares pelo menos com bonés vermelhos escuros difundidos com mosaico laranja pálido tesserae e branco que radiam lamellae brânquia-amoldado no undersurface dos bonés. Em base do colour e a forma destes cogumelos, é razoável sugerir que estes são fungos do tipo Muscaria de Amanita. Há pouco além dos cogumelos há uma segunda cesta em contendo nove caracóis do digite Hélice (Hélice) cincta que também pode ser achado hoje em dia nos campos ao redor de Aquileia.
No 4º século D.C. o chão de mosaico do corredor do norte era completamente coberto pelo pavimento de uma igreja nova e só depois de aproximadamente 1,500 anos, no começo do século presente, era os mosaicos da primeira igreja Cristã em Aquileia desvelou novamente [9]. permanecendo cobriu para tal muito tempo, o mosaico não sofreu de deterioração e rehandlings por outros artistas, preservando um iconography sem igual de Cristianismo cedo assim. Ilustrações de cogumelos e caracóis são bastante incomum dentro de iconography Cristão. Caracóis eram uma mesma comida comum entre o ancião Romanos que também os comeram durante banquetes de enterro porque estes animais hibernando eram symbolically relacionaram a enterros e ressurreição [10]. além, os romanos eram particularmente familiar com caracol-criar técnicas, sabendo que o modo eles alimentaram estes animais determinados o deles/delas gosto e efeitos de postprandial. Muscaria de Amanita, um cogumelo alucinógeno que cresce comumente em, áreas vastas de Europa e Ásia, é parte da vegetação típica do Carnic Alpes ao redor do território de Aquileia. A ingestão de 1 a 4 voar-agarics pode induzir um intenso sentimento de alegria e excitação com uma redução da sensação de fadiga e um encarecimento de produção verbal. Por levando em mais pedaços (5 a 9), subjetcs ficam muito agitados primeiro e têm alucinações vívidas, então, eles desabam um estado narcótico-cataléptico, caracterizado por um sono fundo do qual eles não podem ser, despertado, e uma muito intensa atividade sonhando [11]. A atividade de psychotropic por isto cresça rapidamente principalmente depende do muscimol de agente do qual é um agonist o gama-aminobutyric ácido (GABA) [12]. Muscimol tem a afinidade mais alta pelos receptores de GABAA com uma atividade fraca a receptores de GABAB, podendo assim modificar excitabilidade cerebral em geral e em particular viaje de automóvel, atividades emocionais e cognitivas que são controlado pelo ganglia basal e o frontal lóbulos [13, 14].
Como a suposição de muscaria de Amanita podem causar sintomas de gastroenteric (por exemplo náusea, vomitando, dor abdominal), provavelmente estas complicações foram evitadas com simples precauções: Em vez de comer os cogumelos diretamente, era prática boa para alimentar caracóis primeiro com estes cogumelos durante vários dias e então come os caracóis. Fazendo assim, o ativo alucinógeno poderiam ser ingeridas substâncias contidas em muscaria de Amanita sem ter lado de gastroenteric sórdido efeitos. Uma prática semelhante também é conhecida entre shamans siberiano que tem alucinação experiências depois de comer a carne de rena que alimenta em muscaria de Amanita [15].
Conclusões
A presença de ilustrações de mosaico na basílica de Aquileia que representa cogumelos com propriedades de psychotropic indicam que alguns rito religiosos de Cristianismo cedo que provavelmente era unido a cultos de mysterial significou ser mantido segredo, foi relacionado à ingestão de alucinógeno substâncias que facilitam êxtase mística. Ainda permanece ser visto, porém, se este extático técnicas eram uma herança comum de igrejas Cristãs todo cedo ou se eles eram conhecidos e só praticado dentro de alguns grupos de herege de cristãos. Autoridades romanas acusaram repetidamente cedo Cristãos de feitiçaria praticante usando substâncias alucinógenas (Origen, Contra Celsum, I,68,; VI,38) [16]. porém, Irenaeus (130-200 D.C.) o bispo de Lyon, manteve isso só herege igrejas, assim também as igrejas de gnostic, uso feito de alucinógenos dentro de rito mágicos (Irenaeus, Adversus Haereses, I,13-15; I,24-25) [17]. A identificação de quadros que reproduzem cogumelos alucinógenos nas premissas de um ancião Igreja Cristã pode nos ajudar a entender alguns aspectos desses rito misteriosos ou do disciplina denominada " do arcanum " [18] caracterizando o Christian mais antigo liturgia que, por definição, teve que ser mantido segredo e só passou orally aos discípulos iniciados.
© Franco Fabbro protegido por direitos autorais--desenho--são dados boas-vindas comentários a fabfra@univ.trieste.it
Franco Fabbro
O chão de mosaico do corredor do norte na basílica Cristã antiga a Aquileia que data atrás para um período fixou antes das 330 DC reproduz vários objetos simbólicos e cenas pictóricas. Entre estes, umas cestas encheram de cogumelos e outros com caracóis merece atenção especial. Cogumelos e caracóis são dois elementos raros de iconography Cristão cedo. Esses caracóis foram identificados como Hélice (Hélice) cincta, considerando que os cogumelos são mais difíceis determinar. Eles agüentam típico características de cesarea de Amanita (por exemplo um talo amarelo) e outros de muscaria de Amanita (brânquias brancas e talo). foram postas Várias hipóteses na presença de cogumelos e caracóis na basílica adiante: i) ambos são motivos decorativos só simples; ii) eles simbolizam nutrição típica servida durante banquetes santos ou iii) eles foram ingeridos pelo (iniciou) audiência de celebrações litúrgicas em ordene para atingir êxtase.
O papel completo será publicado em " Eleusis. Diário de Plantas Psicodélicas e Componentes " n° 3, 1999 - um prelimnary que versão cedo segue.
Comentários são bem-vindos a Franco Fabbro
Franco Fabbro - versão Preliminar, 1996 de março, Uso de substâncias alucinógenas em religiões antigas
O uso ritual de substâncias alucinógenas foi documentado amplamente para vários cultos de shamanic de asiático, cultura americana e africana. Nos alucinógenos de religiões principais denominados também tenha sido achado para representar um papel pertinente em prática ritualista. Alguns hinos do Fraude Veda por exemplo, estava composto debaixo da influência de uma planta chamado soma que, de acordo com ethnobotanic estudos, foi identificado como o muscaria de Amanita em forma de cogumelo, comumente conhecido como voar-agaric [1]. O uso de soma em religião índia cedo esparramada para o Irã antigo: de fato, em Zoroastrianism um substância intoxicando, haoma, era usada em rito como uma bebida, e também nestes investigadores de caso sugere aquele haoma foi extraído do voar-agaric [2]. provavelmente, a prática de ingerir substâncias alucinógenas em ordem alcançar êxtase e ter visões durante cerimônias religiosas depois também influenciado ambientes de sacerdotal judeus, em particular durante o primeiro e segundo, deportação das pessoas judias em Babilonia (597 A.C. e 587-520 A.C., respectivamente). O provavelmente experimente de cativeiro permitido algum sacerdotal judeu se agrupa para ser familiarizado com e então usa práticas religiosas particulares que influenciaram prophetism (cf. os livros de Ezekiel e Zechariah na Bíblia) e apocalypticism (cf. os livros de Daniel na Bíblia, e Enoch e Ezra do Testamento Velho Pseudepigrapha). Estas práticas agüentaram características típicas de extático experiências induzidas por alucinógenos (cf. Ezekiel 1-3; Ezra 9:23-28). hábitos Religiosos em cedo Cristianismo teve tantos coisas em comum com Judaísmo cedo, e em particular com apocalypticism [3], que uma transmissão das técnicas para alcançar êxtase e visões cedo de Judaísmo cedo para Cristianismo terá acontecido provável. Estudos filológicos do passado sugeriram que algum cedo Grupos Cristãos também fizeram uso de muscaria de Amanita como uma substância alucinógena durante específico rito religiosos [4]. Esta hipótese foi competida vigorosamente [5], em particular porque não foram ditos dados históricos para estar disponíveis para apoiar isto.
Cogumelos alucinógenos na Basílica de Aquileia
Porém, é meu pretende somar dados pertinentes mais adiante para confirmar esta hipótese interessante, por evidência nova trazendo em favour disto. No corredor de adoração da Basílica antiga de Aquileia que é localizado para o norte da igreja, mede 37 metros longo e 17 metros largo (veja Figo. 1) e data atrás a um período antes das 330 D.C. [6], é muito provável que um mosaico bonito ateste o hábito de ingerir cogumelos durante cerimônias religiosas Cristãs cedo. Aquileia mente no do norte parte do Mar adriático onde a Itália limita na Eslovênia, uns 5 km da costa ao longo de um rio canalizado e aproximadamente 100 km de Veneza.
Figure 1.
Plano do corredor do norte da basílica antiga de Aquileia com os mosaicos do primeiro Igreja Cristã que data atrás a um período antes 330 D.C. A seta e espetáculo de círculo o localização do dois cestas conter cogumelos e caracóis. Uma proporção grande de o mosaico foi destruído com o construção da torre de igreja (T) ergueu em o 11º século D.C.
Foi fundado pelos romanos no 3º século A.C. e pelo 1º século D.C. era um harbour militar estrategicamente importante e um centro de comércio florescendo, contando aproximadamente 200,000 habitantes. Esta cidade teve vínculos culturais e comerciais apertados com Roma e Alexandria no Egito, os centros econômicos e culturais mais importantes naquele momento, e era anfitrião de uma comunidade judia grande [7]. no oratório do corredor do norte (Figo. 1), a parte mais antiga da basílica inteira, o chão, mosaico descreve, entre uma variedade de outros objetos, animais e símbolos, duas cestas: um que contém cogumelos vermelhos e os outros nove caracóis (Figo. 2 e 3). Um epígrafe nos estados de mosaico que o oratório era parte de um edifício que era usado para cerimônias religiosas.
Figure 2.
Parte do mosaico de Aquileian que mostra a cesta com mushrooms.There estão pelo menos oito exemplares com bonés vermelhos escuros e típico características do tipo muscaria de Amanita. Desde que estes cogumelos são contidos em um cesta alguns estudiosos [8] sugere que isto é um indique para o uso deles/delas durante cerimônias como comestível substâncias e não como mero ornamental padrões.
Figure 3.
Parte do mosaico de Aquileian que mostra a cesta com caracóis, provavelmente da Hélice de tipo (Hélice) cincta. Também neste caso a presença de uma cesta sugere que caracóis fossem comidos durante cerimônias religiosas provavelmente junto com cogumelos.
Suas palavras são: Ianuariu(s)... de Dei dono v(ovit) p(edes) DCCCLXXX (...) que meios que Ianuarius contribuiu com o dinheiro dele, o presente de Deus, para os custos de 880 pés (26metros de praça) de mosaico ladrilhando. Foi sugerido que as duas cestas que contêm plantas comestíveis e sugestão de animais a comidas rituais e agapae desfrutados por cristãos cedo em lugares de adoração [8]. Na cesta cheio de cogumelos há oito exemplares pelo menos com bonés vermelhos escuros difundidos com mosaico laranja pálido tesserae e branco que radiam lamellae brânquia-amoldado no undersurface dos bonés. Em base do colour e a forma destes cogumelos, é razoável sugerir que estes são fungos do tipo Muscaria de Amanita. Há pouco além dos cogumelos há uma segunda cesta em contendo nove caracóis do digite Hélice (Hélice) cincta que também pode ser achado hoje em dia nos campos ao redor de Aquileia.
No 4º século D.C. o chão de mosaico do corredor do norte era completamente coberto pelo pavimento de uma igreja nova e só depois de aproximadamente 1,500 anos, no começo do século presente, era os mosaicos da primeira igreja Cristã em Aquileia desvelou novamente [9]. permanecendo cobriu para tal muito tempo, o mosaico não sofreu de deterioração e rehandlings por outros artistas, preservando um iconography sem igual de Cristianismo cedo assim. Ilustrações de cogumelos e caracóis são bastante incomum dentro de iconography Cristão. Caracóis eram uma mesma comida comum entre o ancião Romanos que também os comeram durante banquetes de enterro porque estes animais hibernando eram symbolically relacionaram a enterros e ressurreição [10]. além, os romanos eram particularmente familiar com caracol-criar técnicas, sabendo que o modo eles alimentaram estes animais determinados o deles/delas gosto e efeitos de postprandial. Muscaria de Amanita, um cogumelo alucinógeno que cresce comumente em, áreas vastas de Europa e Ásia, é parte da vegetação típica do Carnic Alpes ao redor do território de Aquileia. A ingestão de 1 a 4 voar-agarics pode induzir um intenso sentimento de alegria e excitação com uma redução da sensação de fadiga e um encarecimento de produção verbal. Por levando em mais pedaços (5 a 9), subjetcs ficam muito agitados primeiro e têm alucinações vívidas, então, eles desabam um estado narcótico-cataléptico, caracterizado por um sono fundo do qual eles não podem ser, despertado, e uma muito intensa atividade sonhando [11]. A atividade de psychotropic por isto cresça rapidamente principalmente depende do muscimol de agente do qual é um agonist o gama-aminobutyric ácido (GABA) [12]. Muscimol tem a afinidade mais alta pelos receptores de GABAA com uma atividade fraca a receptores de GABAB, podendo assim modificar excitabilidade cerebral em geral e em particular viaje de automóvel, atividades emocionais e cognitivas que são controlado pelo ganglia basal e o frontal lóbulos [13, 14].
Como a suposição de muscaria de Amanita podem causar sintomas de gastroenteric (por exemplo náusea, vomitando, dor abdominal), provavelmente estas complicações foram evitadas com simples precauções: Em vez de comer os cogumelos diretamente, era prática boa para alimentar caracóis primeiro com estes cogumelos durante vários dias e então come os caracóis. Fazendo assim, o ativo alucinógeno poderiam ser ingeridas substâncias contidas em muscaria de Amanita sem ter lado de gastroenteric sórdido efeitos. Uma prática semelhante também é conhecida entre shamans siberiano que tem alucinação experiências depois de comer a carne de rena que alimenta em muscaria de Amanita [15].
Conclusões
A presença de ilustrações de mosaico na basílica de Aquileia que representa cogumelos com propriedades de psychotropic indicam que alguns rito religiosos de Cristianismo cedo que provavelmente era unido a cultos de mysterial significou ser mantido segredo, foi relacionado à ingestão de alucinógeno substâncias que facilitam êxtase mística. Ainda permanece ser visto, porém, se este extático técnicas eram uma herança comum de igrejas Cristãs todo cedo ou se eles eram conhecidos e só praticado dentro de alguns grupos de herege de cristãos. Autoridades romanas acusaram repetidamente cedo Cristãos de feitiçaria praticante usando substâncias alucinógenas (Origen, Contra Celsum, I,68,; VI,38) [16]. porém, Irenaeus (130-200 D.C.) o bispo de Lyon, manteve isso só herege igrejas, assim também as igrejas de gnostic, uso feito de alucinógenos dentro de rito mágicos (Irenaeus, Adversus Haereses, I,13-15; I,24-25) [17]. A identificação de quadros que reproduzem cogumelos alucinógenos nas premissas de um ancião Igreja Cristã pode nos ajudar a entender alguns aspectos desses rito misteriosos ou do disciplina denominada " do arcanum " [18] caracterizando o Christian mais antigo liturgia que, por definição, teve que ser mantido segredo e só passou orally aos discípulos iniciados.
© Franco Fabbro protegido por direitos autorais--desenho--são dados boas-vindas comentários a fabfra@univ.trieste.it
