De início pelo que a maioria conhece, aquilo que é empurrado goela abaixo no ensino fundamental:
Na época colonial, cronistas da importância de João de Barros, Frei Vicente do Salvador e Pero de Magalhães Gandavo apresentaram explicações concordantes acerca origem do nome "Brasil". De acordo com eles, o nome "Brasil" deriva de "pau-brasil", a designação de um tipo de madeira empregada na tinturaria de tecidos.
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Fato 01: Os fenícios.
O escritor grego chamado Diodoro (Silícia) que publicou uma coleção de 45 livros sobre a história universal, descreve nos capítulos 19 e 20 do 5º. livro, a primeira viagem dos fenícios ao Brasil; segundo ele; saíram da costa da África, próximo a Dacar, uma frota fenícia que atravessou a costa do oceano atlantico no rumo do sudoeste. Assim conta Diodoro a viagem dos fenícios: "Os navios andavam para o sul, ao longo da costa da África, mas subitamente, perderam a vista do continente e uma violenta tempestade levou-os ao alto mar, ali perseguindo as mesmas correntezas, descobriram eles uma grande ilha, com belas praias, com rios navegáveis, com muitas serras no interior, cobertas com imensas florestas, com um clima ameno, abundante em frutas, caça e peixe, com uma população pacífica e inteligente".
Muito tempo após o que foi relatado acima, um rei fenício chamado Badezir, aportou em terras brasileiras, ele foi deposto do seu reino e expulso da fenícia, com dois de seus filhos, além de escravos, militares e outros. O rei Badezir estabeleceu seu reino aqui e dividiu o Brasil em duas partes: da região que hoje compreende do Amazonas a Bahia para Badezir "representando a parte material", da Bahia ao Rio Grande do Sul para Yet-Baal, representando a "parte espiritual" (...).
Uma lenda árabe, citada por Gustavo Barroso, fala que na entrada de uma baía num continente do sul, havia uma grande mole de pedra chamada MANO SATANAS, que o Prof. Henrique José de Souza identificou como sendo o famoso morro do Pão de Açúcar.
O professor Henrique J. de Souza descreve num relato, desconhecido para o vulgo que no interior da Pedra da Gávea: "duas múmias, colocadas uma junto a outra sobre uma mesa de pedra; nos pés também se acham duas outras, dos dois escravos núbios.
O nome "Brasil" seria daí derivado de Badezir.
Em 1982 um arqueólogo americano chamado Robert Frank Marx, que se interessava em encontrar provas de navegação pré-colombiana dentro do Brasil, iniciou uma série de mergulhos na baía da Guanabara, e encontrou 3 vasos de ceramica de origem fenícia.
A algumas inscrições fenícias na pedra da Gávea, transcritas no livro de Bernardo Ramos.
"TYRO PHENICIA, JETHBAAL" - Primogenito de Badezir".
Notem a montanha, mostra-se o formato de uma esfinge "que fora esculpida pelos fenícios" retrata um touro alado e coroado.
Tem-se moedas fenícias em museus, onde se pode ver claramente a impressão de um globo terrestre.
(não encontrei a referida moeda)
No Piauí, foram encontrados em um lago estaleiros e um porto fenício.
No Maranhão, na década de 20 no lago Pensiva, foram encontrados artefatos fenícios.
Em Minas Gerais o frances Apollinaire Frot encontrou inscrições fenícias.
No Nordeste tem-se a "Galinha-Choca" na entrada de Fortaleza, um monumento em pedra que lembra em muito a arte fenícia.
Fato 02: O BARATZIL
Após esses necessários esclarecimentos, devemos deixar claro que aqui em terras brasileiras tivemos o surgimento da augusta RAÇA VERMELHA. Muitos povos, como os egípcios, caldeus, persas e hindus, tiveram ciência desse acontecimento cósmico. A própria Sagrada Escritura hebraica, a denominada Bíblia, livro apontado de autoria de Moisés (Pentateuco), afirmava que o primeiro homem, ou seja, a primeira humanidade planetária, havia sido "feita de barro", o qual é, como todos sabem, de cor vermelha. Livros Sagrados de todos os povos, inclusive o Popol Vuh — Livro Sagrado dos povos de língua Quiché ou Quíchua, ou mesmo do Chilam Balam — atestam a Tradição da primeira humanidade terrestre ter sido da pura Raça Vermelha. Quando afirmamos "pura" Raça Vermelha, queremos dizer que não havia amalgamação ou miscigenação com nenhuma outra raça.
Assim, foi aqui no Brasil ou Baratzil que se iniciou o processo evolutivo da Raça Vermelha, cujas
primeiras sub-raças eram, em sua grande maioria, originárias do campo gravitacional kármico terrestre, ou seja, eram Seres Espirituais que, no Reino Natural, iniciaram seu processo evolutivo no planeta Terra; aqui iniciaram e aqui teriam que terminá-lo, antes de alcançar outros planos ou casas planetárias mais evoluídos.
o som era Tzil e para representá-lo ou perpetuá-lo na memória, grafaram-no. A imagem pictográfica ou mesmo mnemônica era a de uma CRUZ, que por assimilação era Estrela, Luz, Divindade, etc. Além desses Seres da Raça Vermelha observarem os fenômenos cósmicos e meteorológicos, tinham os estrangeiros, sólidos conhecimentos e uma poderosa Cosmogonia, a qual logo foi aplicada aos demais irmãos planetários, ainda dentro da própria Raça Vermelha. Assim, além de revelarem a religião, ou seja, a aplicação das Leis Divinas, tornaram visíveis a todos, através dessa mesma religião, formas e meios de se ligarem à Divindade e Seus Prepostos. Também ensinaram um idioma, uma língua polissilábica, a qual foi denominada, fazendo inclusive parte do acervo dos arquivos e das tradições do mundo astral, como Abanheenga — A LÍNGUA DO HOMEM — A PRIMEIRA LÍNGUA DO HOMEM — de onde todos os demais idiomas de alguma forma derivaram ou sofreram fortes influências. Em sentido hierático, temo-la como LÍNGUA SAGRADA DAS ALMAS. Dissemos polissilábica, profundamente melodiosa e eufônica. Confundia-se a sua harmonia com a harmonia que se desejasse das coisas. Era, em verdade, a própria VOZ de todas as coisas, animadas ou inanimadas. Era grande o poder da palavra no Abanheenga; em verdade era o VERBO VIVO, o VERBO PURO SEM TEMPEROS, o VERBO MANIPULADOR, atributo extrínseco da Divindade ao homem, era o som sagrado, a primeira parte da comunicação entre os sentimentos e desejos das Almas; era a concretização da abstrata Idéia. Desse idioma que depois e até hoje é velado, se derivou o Nheengatu, a Língua Sagrada, a Língua Boa, no sentido de ainda conservar em seus fonemas ou sons principais e elementares as características do Abanheenga. Em bom momento afirmamos que a primeira Escrita, ou seja, a representação gráfica de idéias, fenômenos naturais, sons onomatopáicos, ou mesmo o desenho (pictografia), são representações dos sons provenientes da língua Abanheenga e depois Nheengatu. É nesses idiomas polissilábicos que encontraremos o significado exato do vocábulo BARATZIL, grafado posteriormente como BRASIL.
No sentido profano do termo, temo-lo significando Terra das Estrelas; no sentido hierático, Terra da Luz; Guardiã da Cruz; Guardiã do Mistério da Cruz, ou Terra do Cruzeiro Divino. Analisando a composição, temos:
BARA — Terra; Guardiã; Alma Sagrada ou Iluminada.
TZIL — Luz; Cruz; Cruzeiro Divino; Divindade.
Adiante, veremos que do onomatopáico tzil surgiram os termos TUPÃ, TEMBETÁ, TAO, etc.
Assim, os demais termos que surgiram expressam os significados de ordem mnemônica, ideográfica e teogônica.