- 05/01/2008
- 242
- 73
É que normalmente deixamos a ilusão tomar conta do que é real. E passamos a pensar na ilusão como sendo a totalidade das coisas.
Se a única certeza que podemos ter é a morte, então a morte tem mais probabilidade de ser real do que ilusão.
Essa nossa realidade (a que julgamos real) é constituída de matéria e radiações (e o kct), isso tudo tem como base (simplificando) o átomo. A maneira mais apropriada de definir um átomo é que ele não é nada, é em sua maior parte (99,99999%) espaço vazio.
Mas é este subsidio (vácuo) no qual nos baseamos para querer definir o tudo? Isso não é nem a ponta, é ilusão.
Se a morte é as única certeza que podemos ter neste nosso modesto ponto de vista, a realidade começa exatamente ali.
Se a única certeza que podemos ter é a morte, então a morte tem mais probabilidade de ser real do que ilusão.
Essa nossa realidade (a que julgamos real) é constituída de matéria e radiações (e o kct), isso tudo tem como base (simplificando) o átomo. A maneira mais apropriada de definir um átomo é que ele não é nada, é em sua maior parte (99,99999%) espaço vazio.
Mas é este subsidio (vácuo) no qual nos baseamos para querer definir o tudo? Isso não é nem a ponta, é ilusão.
Se a morte é as única certeza que podemos ter neste nosso modesto ponto de vista, a realidade começa exatamente ali.