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Animas que ingerem substâncias psicotrópicas??

Kiaku

Cogumelo maduro
Cadastrado
13/09/2008
25
56
alguém sabe de registros de animais que ingerem substâncias que alteram a consciência deles?

o que acontece se der um pouco de psilobicina prum cachorrinho? ele fica iluminado ou pode ter algum problema? :eek::eek:
 
se alguem der alguma substancia psicoativa p um cachorro seria uma sacanagem, maldade,
falta de conciencia isso sim,...
 
aff. coisa de sem noção faze isso na moral.
 
Que eu saiba, gatos comem um tipo de arbusto e ficam bem alterados.
mas veja bem, eles fazem isso por escolha propria.
mas fazer isso com um animal é muita sacanagem.
meu cachorro uma vez comeu canabis (sem eu ver é claro) que estava no cinzeiro e passou muito mal, agora ele não chega nem perto. Não gostou da experiencia.
 
eh foda


tem um video no youtube dum gato ke dao lsd

eh triste,eu fikei mto triste vendo o gato ta totalmente apavorado,nao consegue fikar em pe,dvia tar mto assustado e sofrendo senti mta pena


lsd em alguns animais mata,esss alucinogelos em animais nao funca bem,o ser humano ke desenvolveu em milhares de anos uma adptacao pra tais substancias...

mas maconha no cachorro tem mta gente ke da e o cao fika de boa...ms n faria isso com o meu mais de 1 vz
 
pelo amor de Deus gente... eu não estou falando isso para dar para o meu cachorro, eu nem seria tão covarde a ponto de fazer isso. queria saber sobre registros históricos de animais que ingerem substâncias psicoativas por contra própria


e me surgiu tal dúvida pois meu cachorro tem hipotireoidismo (não sei se a grafia está correta) e a dose que ele toma de remédio é 5 vezes superior a de uma pessoa :eek: (foi a veterinária que receitou, não estou matando meu cachorrinho)
 
meu cachorro uma vez comeu canabis (sem eu ver é claro) que estava no cinzeiro e passou muito mal, agora ele não chega nem perto. Não gostou da experiencia.

O cachorro do meu brother, se tu vacilar, rouba a baga da tua mão e engole que tu nem vê.
 
do livro do Albert Hofmann: "LSD - Minha Criança Problema":
http://www.hippies.com.br/books/albert_hofmann-minha_crianca_problema.pdf

LSD em Experiências com Animais e Pesquisa Biológica
Depois da descoberta de seus efeitos psíquicos extraordinários, a substância LSD-25, que cinco anos antes tinha sido excluída de investigação adicional depois das primeiras experiências com animais, foi readmitida novamente na série de preparações experimentais. A maioria dos estudos fundamentais com animais foi executada pelo Dr. Aurélio Cerletti no departamento farmacológico da Sandoz, coordenado pelo Professor Rothlin.
Antes que uma nova substância ativa possa ser investigada em testes clínicos sistemáticos com seres humanos, devem ser determinados extensos dados de seus efeitos e de efeitos colaterais em testes farmacológicos com animais. Estas experiências têm que analisar a assimilação e a eliminação da substância particular nos organismos e, acima de tudo, sua tolerância e relativa toxicidade. Somente os relatos mais importantes em experiências do LSD com animais e aqueles inteligíveis às pessoas leigas serão vistos aqui. Em muito excederia o âmbito deste livro se eu tentasse mencionar todos os resultados das várias centenas de investigações farmacológicas que foram administradas no mundo inteiro em relação ao trabalho fundamental do LSD nos laboratórios da Sandoz.
Experiências com animais revelam pouco sobre as alterações mentais causadas pelo LSD porque efeitos psíquicos raramente são determináveis em animais inferiores e até mesmo nos mais altamente desenvolvidos eles só podem ser estabelecidos até uma extensão limitada. O LSD produz seus efeitos, acima de tudo, na esfera das mais altas funções psíquicas e intelectuais. É então compreensível que só podem ser esperadas reações específicas do LSD em animais superiores. Não podem ser estabelecidas mudanças psíquicas sutis em animais porque, mesmo que eles soubessem o que está acontecendo, o animal não pode nos dar a informação. Assim, só perturbações psíquicas relativamente grandes se expressam no comportamento alterado dos animais de pesquisa e se torna discernível. Quantidades substancialmente maiores que as doses efetiva do LSD em seres humanos são então necessárias, até mesmo em animais superiores como gatos, cachorros e macacos.
Enquanto o rato sob a influência do LSD só demonstra perturbações motoras e alterações no comportamento de higiene, no gato vemos, além de sintomas vegetativos como eriçar o cabelo (piloerection) e salivação, indicações que apontam para a existência de alucinações. Os animais fitam ansiosamente o ar e, em vez de atacar o rato, o gato deixa-o ir embora ou até mesmo se levantará com medo dele. Uma pessoa também poderia concluir que o comportamento de cachorros que estão sob a influência do LSD envolve alucinações. Uma comunidade enjaulada de chimpanzés reage muito sensivelmente se um membro da tribo recebeu LSD. Embora nenhuma mudança apareça neste único animal, a gaiola inteira entra em alvoroço porque o chimpanzé do LSD já não observa as leis de sua ordem tribal hierárquica finamente coordenada.
Do restante das espécies de animais nas quais o LSD foi testado, só os peixes de aquário e aranhas merecem ser mencionados aqui. Nos peixes foram observadas posturas natatórias incomuns e nas aranhas, alterações na construção da teia foram, aparentemente, produzidas através do LSD. Com doses otimizadas em valores muito baixos, as redes tinham até uma melhor proporção e foram construídas mais exatas do que o normal, porém com doses mais altas as redes estavam mal e rudimentarmente feitas.
 
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