São os dois principais sentimentos que me devoram enquanto tento me enquadrar, me comunicar, me socializar com o "mundo la fora".
Ser incompreendido é desesperador.
Se ja não me bastasse ser incompreendido no meio em que diferenças são vistas com estranheza, ainda tenho que manter represado uma enchorrada de sinais até pro mundo dos loucos: pra não ser dragado pelo "senso de justiça" deturpado dos fracos.
É frustrante, angustiante ter de admitir que nem aqui como em outro lugar, por todo espectro de operacionalidade da consciência, consiga me sentir compreendido.
Mas ha também o outro lado da moeda!
Parece haver uma razão perfeita que cobre esse buraco de ser incompreendido: parece haver uma linguagem por excelência, que brota inversamente da incompreensão de TODOS, sinais extra-temporais que foram jogados pelo tempo, por grandes pensadores, basta-nos concentrar-nos e aprender esses sinais, esses simbolos, letras, imagens...
Aspiremos mais que essa miséria de ser só mais um normal, compreendido por metade, incompreendido pela outra, e contente com o mediano...
Ser incompreendido é desesperador.
Se ja não me bastasse ser incompreendido no meio em que diferenças são vistas com estranheza, ainda tenho que manter represado uma enchorrada de sinais até pro mundo dos loucos: pra não ser dragado pelo "senso de justiça" deturpado dos fracos.
É frustrante, angustiante ter de admitir que nem aqui como em outro lugar, por todo espectro de operacionalidade da consciência, consiga me sentir compreendido.
Mas ha também o outro lado da moeda!
Parece haver uma razão perfeita que cobre esse buraco de ser incompreendido: parece haver uma linguagem por excelência, que brota inversamente da incompreensão de TODOS, sinais extra-temporais que foram jogados pelo tempo, por grandes pensadores, basta-nos concentrar-nos e aprender esses sinais, esses simbolos, letras, imagens...
Aspiremos mais que essa miséria de ser só mais um normal, compreendido por metade, incompreendido pela outra, e contente com o mediano...