A TV Mente.
Nunca é demais a Crítica sobre esse meio de alienação coletiva que se chama hoje "televisão aberta".
Quando se diz que a TV mente, temos que considerar esse "mente" não como uma inversão de algum tipo de valor moral da Sociedade (o que por vezes acaba acontecendo), mas como a incapacidade de muitas mídias de trasmitir valores e formas de educar e princípios de formação do cidadão, ou seja, maneiras de tornar o sujeito uma Pessoa Humana.
Nunca se viu na história maior fragmentação de princípios morais numa só cultura, como está tornando possível, por meio da "globalização" da informação, a televisão mal administrada.
O problema em sí não é a globalização, mas a informação que esta sendo globalizada, num mundo de riqueza e conhecimento filosófico, hisórico e científico, a televisão, e o meio público de fazer televisão, (isto é, "empresas" que sustentam a imagem do rigor formal e da imparcialidade, mas que na verdade não passam de antros de pessoas com aspirações de status social, realizações pessoais, vontades vaidosas e o egoísmo capitalista moderno (a ganância em acumular todo o capital do mundo numa só conta bancária)), estão fazendo com que a televisão hoje não transmita mais que a formação e integridade deste mesmo nicho de poderes dos seus administradores.
Podemos acreditar ingenuamente que o papel das emissoras em avaliar e formar suas mão-de-óbras, ou seja, os jornalistas, tenham considerado seus méritos e o reconhecimento próprios de um grande espírito rico em cultura, mas o próprio meio revela ter sido esses cargos delegados por benefício político das castas (famílias) com influência no meio, e beneficiado por aquilo que sintetiza tudo que existe de banalidade hoje em dia no reconhecimento do valor pessoal: QI e QE, ou seja, "quem indíca" e "quem empurra".
Desse modo, toda a cultura realmente elevada de conhecimentos Éticos, Morais, Lógicos, e até porque não Estéticos, (pra fazer uma categorização rápida) são totalmente desconsideradas e tratadas como "sabedorias inadequadas para a modernidade"...
É assim a formação da mídia televisiva moderna, que carece de conhecimentos e princípios verdadeiramente morais, que transpassa esta mesma ignorância e torna pública uma meia verdade, um conhecimento vazio e uma vida vazia.
Porém, o tempo é justo, e aquele que ousar por em contraste a história do homem e o conhecimento do homem em outras épocas, perceberá a riqueza que perde cada segundo de Vida com a "televisão aberta", que de aberta não tem nada, irá se indignar ao perceber os valores e os princípios morais fracos e inconsistentes, de acordo com um pequeno horizonte que têem contato em suas formações, ou seja, horizonte histórico de poucos anos e o horizonte físico de uma única nação, diminuindo radicalmente o valor e o crédito desta opinião formada pelo excesso de informação-mal-administrada para a Vida de quem aspira uma boa formação e educação.
O conhecimento transmitido por este tipo de mídia funésta acenta, no mais fundamentado deles, em duas gerações de tradições, histórias e contos populares sobre o real valor das coisas ante a sociedade e o meio vulgar, ou seja, reduzidas a uma pequena parcela de espaço e de tempo, para usar termos mais práticos, presos no conhecimento de uma pequena cultura e numa pequena época.
Poderiamos, com isso, acreditar que seriam eles justos, bons ou verdadeiros ?, mas justos, por exemplo, que homens com uma boa formação mas de outra época ? E seria correto sentar na poltrona no domingo para agregar em si esta educação, à pegar e estudar uma Obra de um Grande Espírito da história ?
A opinião pública é o que resulta do influxo dessa educação dos meios públicos de informação, e que forma essa mesma opinião comum que prefere ainda a Televisão ao Livro e a formação elevada.
Um protesto em forma de sarcamo contra o conhecimento baixo sustentado bravamente com unhas e dentes pelas castas e famílias que administram emissoras e pela massa acomodada da sociedade que nutre a televisão.
A Internet está parcialmente isenta deste mal ainda por dois motivos: é auto-regulada com um conhecimento um pouco mais elevado, e o fato de ainda termos possibilidade de encontrar caminhos culturais e boa formação pela web.
Com a ressalva de algumas emissoras que pretendem tornar mais rica a Vida, até o ponto em que não se resignam à necessidade de audiência, como por exemplo a TV Cultura.
A TV Mente.
Dizem as más linguas que o fato de toda realidade estar colorida hoje nada mais foi do que uma mentira contada muitas vezes pela Philco na campanha quando a TV ganhou cores (afinal, é legitimamente indubitável que uma mentira contada muitas vezes se torna verdade), e que na verdade foi um golpe publicitário sobre a real mudança nos Televisores, (a Philco nessa ocasião tinha apenas implantado a dimensão vertical neles ) Enfim, o fato é que a própria Realidade achou necessário comprar a idéia para não se opor à opinião pública (o que é um risco, afinal, a opinião pública é a medida de todas as coisas).
Moral da história: "Acredite nos seus televisores e ganhe influência política e renome universal em Ontologia".
Um abraço!! Espero comentários...
Nunca é demais a Crítica sobre esse meio de alienação coletiva que se chama hoje "televisão aberta".
Quando se diz que a TV mente, temos que considerar esse "mente" não como uma inversão de algum tipo de valor moral da Sociedade (o que por vezes acaba acontecendo), mas como a incapacidade de muitas mídias de trasmitir valores e formas de educar e princípios de formação do cidadão, ou seja, maneiras de tornar o sujeito uma Pessoa Humana.
Nunca se viu na história maior fragmentação de princípios morais numa só cultura, como está tornando possível, por meio da "globalização" da informação, a televisão mal administrada.
O problema em sí não é a globalização, mas a informação que esta sendo globalizada, num mundo de riqueza e conhecimento filosófico, hisórico e científico, a televisão, e o meio público de fazer televisão, (isto é, "empresas" que sustentam a imagem do rigor formal e da imparcialidade, mas que na verdade não passam de antros de pessoas com aspirações de status social, realizações pessoais, vontades vaidosas e o egoísmo capitalista moderno (a ganância em acumular todo o capital do mundo numa só conta bancária)), estão fazendo com que a televisão hoje não transmita mais que a formação e integridade deste mesmo nicho de poderes dos seus administradores.
Podemos acreditar ingenuamente que o papel das emissoras em avaliar e formar suas mão-de-óbras, ou seja, os jornalistas, tenham considerado seus méritos e o reconhecimento próprios de um grande espírito rico em cultura, mas o próprio meio revela ter sido esses cargos delegados por benefício político das castas (famílias) com influência no meio, e beneficiado por aquilo que sintetiza tudo que existe de banalidade hoje em dia no reconhecimento do valor pessoal: QI e QE, ou seja, "quem indíca" e "quem empurra".
Desse modo, toda a cultura realmente elevada de conhecimentos Éticos, Morais, Lógicos, e até porque não Estéticos, (pra fazer uma categorização rápida) são totalmente desconsideradas e tratadas como "sabedorias inadequadas para a modernidade"...
É assim a formação da mídia televisiva moderna, que carece de conhecimentos e princípios verdadeiramente morais, que transpassa esta mesma ignorância e torna pública uma meia verdade, um conhecimento vazio e uma vida vazia.
Porém, o tempo é justo, e aquele que ousar por em contraste a história do homem e o conhecimento do homem em outras épocas, perceberá a riqueza que perde cada segundo de Vida com a "televisão aberta", que de aberta não tem nada, irá se indignar ao perceber os valores e os princípios morais fracos e inconsistentes, de acordo com um pequeno horizonte que têem contato em suas formações, ou seja, horizonte histórico de poucos anos e o horizonte físico de uma única nação, diminuindo radicalmente o valor e o crédito desta opinião formada pelo excesso de informação-mal-administrada para a Vida de quem aspira uma boa formação e educação.
O conhecimento transmitido por este tipo de mídia funésta acenta, no mais fundamentado deles, em duas gerações de tradições, histórias e contos populares sobre o real valor das coisas ante a sociedade e o meio vulgar, ou seja, reduzidas a uma pequena parcela de espaço e de tempo, para usar termos mais práticos, presos no conhecimento de uma pequena cultura e numa pequena época.
Poderiamos, com isso, acreditar que seriam eles justos, bons ou verdadeiros ?, mas justos, por exemplo, que homens com uma boa formação mas de outra época ? E seria correto sentar na poltrona no domingo para agregar em si esta educação, à pegar e estudar uma Obra de um Grande Espírito da história ?
A opinião pública é o que resulta do influxo dessa educação dos meios públicos de informação, e que forma essa mesma opinião comum que prefere ainda a Televisão ao Livro e a formação elevada.
Um protesto em forma de sarcamo contra o conhecimento baixo sustentado bravamente com unhas e dentes pelas castas e famílias que administram emissoras e pela massa acomodada da sociedade que nutre a televisão.
A Internet está parcialmente isenta deste mal ainda por dois motivos: é auto-regulada com um conhecimento um pouco mais elevado, e o fato de ainda termos possibilidade de encontrar caminhos culturais e boa formação pela web.
Com a ressalva de algumas emissoras que pretendem tornar mais rica a Vida, até o ponto em que não se resignam à necessidade de audiência, como por exemplo a TV Cultura.
A TV Mente.
Dizem as más linguas que o fato de toda realidade estar colorida hoje nada mais foi do que uma mentira contada muitas vezes pela Philco na campanha quando a TV ganhou cores (afinal, é legitimamente indubitável que uma mentira contada muitas vezes se torna verdade), e que na verdade foi um golpe publicitário sobre a real mudança nos Televisores, (a Philco nessa ocasião tinha apenas implantado a dimensão vertical neles ) Enfim, o fato é que a própria Realidade achou necessário comprar a idéia para não se opor à opinião pública (o que é um risco, afinal, a opinião pública é a medida de todas as coisas).
Moral da história: "Acredite nos seus televisores e ganhe influência política e renome universal em Ontologia".
Um abraço!! Espero comentários...