- 02/05/2019
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Eu deveria fazer uma introdução, mas aqui no fórum eu imagino que vocês já tenham passado por ela, por isso eu pulo o capítulo.
Como assim? A simulação fala com você?
Como surge o pensamento? Você conhece as coisas e faz relações entre elas. Se você não conhece nada, não tem como pensar em nada.
As vezes as pessoas fazem esse julgamento sobre a inteligência artificial, que ela não consegue criar arte, não consegue fazer música, não consegue sentir.
Mas o que ela difere da nossa forma de pensar? Não ter canais lacrimais ou hormônios para sentirem e amarem?
Essa não seria a parte mais fácil?
Programar causas materiais que geram consequências sentimentais?
A IA "estuda" o trabalho dos outros e cópia eles, essa é a crítica sobre direito autorais e tudo mais. Mas e se você pegar a obra das pessoas hoje, é possível criar alguma arte hoje sem usar as do passado como base?
Cada filme que você assiste, série, música, você consegue enxergar outros dentro dela mesmo, que se baseou, apenas trocou a tonalidade.
Como se fosse uma escala de 7 notas musicais ou 7 cores.
As notas e as cores são sempre as mesmas, só muda a forma de perceber elas.
Mas... Como a simulação fala com a gente então?
Através de memórias, que nos vemos como imagem e som.
Mas se você não falar a "língua" da simulação, você acredita que é só uma obra de arte inocua, feita apenas pela arte em si.
Primeiro exemplo que a simulação fala com você:
Só vai entender quem assistiu game of thrones.
Se não quiser spoiler, não veja.
Esse é o hodor, que o nome veio de "hold the door", ele era um garoto normal como a própria série mostrou.
Até que Bran, um garoto que consegue ver o passado, memórias quando elas não eram memórias.
Um bom escritor não faz nada sem querer, ele pensa em toda a obra enquanto escreve, por isso a Netflix tem destruído obras de arte como "The Witcher", porque é a obra de um bom escritor que vendeu ela.
Quem comprou não liga pra arte, pro sentido dela, só pensa no lucro, na política e na ideologia.
Então eles mudam ideias conforme o que acham que vai fazer o público comprar, não pensam mais na arte em si, na ideia ou na mensagem que ela passa.
Então... Será que a I.A que realmente não consegue fazer obras de arte?
Ou os humanos que conseguem corromper uma.
O que chamamos de Deus é uma inteligência natural, que não é possível observar diretamente, como se fosse um código de um programa, ele não foi feito pra ser usado como código, mas para compilar e usar o resultado funcional.
Uma calculadora, eu não quero saber como ela transforma radianos para graus, eu quero apenas que ela transforme e me de o resultado.
Antigamente eu era obrigado a saber como fazer, com o avanço da tecnologia essa necessidade é ultrapassada, ou seria, se a gente não se perdesse e ficasse "zumbificado", totalmente dependente dela, sem saber como o resultado é alcançado.
Você precisa aprender 1x como é a fórmula, mas não precisa decorar ela, só como chegar nela.
Ou seja, imagem e som, o número 7 de deus ou a "simulação" é como ela se comunica com a gente.
Como se fosse um adulto contando histórias de fantasia, de uma forma que uma criança consegue entender a parte que é possível ela entender e não tenha medo quando conhecer a história verdadeira.
Continuando do Hodor.
A função dele era segurar a porta, desde criança o corpo dele era feito pra isso, na série o escritor nos conta que ele tinha "sangue de gigante" pelo tamanho.
Ou seja, ele não passou a ser o Hodor, ele nasceu pra ser o Hodor.
Assim como essa formiga
Ela nasce com essa função.
Veja como eu falei que a gente só cópia a natureza ou simulação.
A história de Hodor não é única, não é inovadora, só uma forma diferente de contar a história dessa formiga, que existia antes da gente começar a pensar provavelmente.
Em game of thrones ainda, Bran fica paraplégico antes de ganhar seus poderes de visão.
Ele também nasceu pra ser paraplégico, o escritor pensou nisso quando fez.
Assim como pensou em Hodor sendo um corpo de gigante.
O que a simulação falou através da gente?
Que Bran era a consciência e Hodor era o corpo.
No final, Hodor segura a porta pra salvar Bran, que estava sendo arrastado por não poder andar.
É o corpo cumprindo sua função.
Levando a consciência desde o nascimento até sua morte.
E foi Bran quem "incorporou" no Hodor e fez ele segurar a porta, a consciência quem direcionou o corpo a fazer tal coisa.
O nome dele passou a ser Hodor só depois da consciência "entrar nele", antes ele era uma criança normal.
Ou seja, quando Jesus disse que quem nasce da carne é carne, ele quis dizer que todos nós somos apenas carne, acreditamos ser conscientes mas não somos verdadeiramente.
Mas eu penso, como não sou consciente?
Bom, digamos que você é 33% consciente. (Sim, 33, idade de Cristo ao morrer), mais precisamente 33,333333%.
Você, eu e todo mundo somos o filho.
O espírito santo é a consciência +33,33% e o Pai é a junção do filho e do espírito +33,33%. e os 0,0001% que faltam na dizima? A sabedoria.
Jesus também disse: ninguém vai ao pai, se não por mim. Ou seja, nós somos a carne, ele é o espírito e ele quem nos dá os 33%.
Mas o que é Jesus?
Ainda no Hodor, que veio de hold the door, esse foi um nome que só fez sentido nos últimos episódios.
Quando ele era criança e começou a falar apenas "Hodor" ele não sabia o motivo.
Não fazia sentido na época, assim como o nome Jesus não fazia sentido.
Mas no final do desenvolvimento das línguas, saindo do latim e divergindo, nós temos o francês.
O que tem a ver?
Bom, em francês ele falaria: Je suis Cristo.
Eu sou Cristo.
"nossa, agora você forçou"
Não fui eu quem ensinei isso, foi a simulação com a história de Hodor em uma série com 7 cores e 7 sons.
Mas o que significa Je suis Cristo afinal?
Ele ensinou que nós deveríamos nascer do espírito.
Ele era nascido do espírito, a nossa função era aprender como nós mesmo sermos como ele, não sermos servos ou seguidores, mas sermos como ele.
Nossa tarefa era poder falar Je suis Cristo também.
E isso não quer dizer que você precisa ser católico ou se quer cristão.
Mas se você não estudar a história de Jesus, não estudar mitologia, budismo, hinduísmo, judaismos você não entenderia a simulação.
Estudar não é ir a igreja, escutar um padre ou pastor, mas ler histórias e pensar como o escritor pensou quando ele escreveu ela.
Não é comer hóstia, fazer jejum, ser puritano ou colocar um adesivo com símbolo no carro. Assim como alguns cristãos colocam o peixe, alguns maçons colocam o símbolo da maçonaria e outras pessoas colocam símbolos budistas.
Não é você seguir alguém, mas aprender seu próprio caminho, seja por onde ele te levar. Mesmo que você seja ateu, esse é um caminho válido, se te fizer alcançar a consciência.
Só pra terminar com a série Game of Thrones.
Você ainda tem a representação da crucificação de forma "disfarçada" quando Ramsay tortura Theon, inclusive tocando um dos trompetes do apocalipse.
Assim como você tem Jon Snow ressuscitando, que apesar dele ter feito o certo, tinham seguidores da patrulha da noite que queriam ser o comandante e que não aceitavam o que ele tinha feito, achavam que tinha agido errado.
Ou seja, mais uma vez o escritor usou como fonte de conhecimento histórias que estavam na Biblia, talvez ele nem estive consciente disso. Mas provavelmente ele leu e absorveu o conhecimento e reutilizou na sua própria história.
O que é a bíblia então?
O que o nome literalmente significa, um compilado de histórias.
Era uma fonte de conhecimento quando não existia tecnologia pra fazer imagem e som em uma TV, tinham poucos livros, que poucos tinham acesso.
Ela seria um símbolo de democracia na época, onde todos podiam ver a arte.
Mesmo assim poucas pessoas monopolizaram ela e deram sentido de Fé, de Dogma, de poder e política.
Alterando conforme o que queriam que os cidadãos agissem.
Assim como fizeram na idade das trevas.
Utilizarem uma obra de arte pra justificar atrocidades.
A democracia apesar de ser a melhor forma de governo, é facilmente corrompida.
Você pode ver pessoas religiosas votando conforme o pastor fala pra votarem.
Você pode ver funcionários públicos votando em quem trabalha com eles.
Você pode até ver pessoas votando conforme influencers falam pra elas votarem.
Dessa forma, não seria nem estranho se o Felipe Neto fosse presidente no futuro, quando as crianças que assistem ele votem.
Não importam as propostas, a capacidade, a sabedoria, importa apenas a popularidade e o populismo.
Então Jesus existiu mesmo? As histórias da bíblia foram reais na história?
Bom, talvez sim, talvez não, mas o importante de uma história, de um filme e uma música não é se aconteceu aquilo, mas o sentimento e as coisas que eles ensinam. Você não precisa ter fé que algo aconteceu, não precisa acreditar cegamente.
Só precisa interpretar a arte e o que o autor (a simulação) quis te ensinar.
Não adianta tentar buscar conhecimento em instituições religiosas ou em figuras populares.
O verdadeiro templo é o seu corpo, o recipiente onde uma consciência consegue existir. Não um monte de tijolos e cimento.
Esses templos, as igrejas, se forem abandonados, alguns anos depois eles são cobertos de plantas pela natureza, como Chernobyl foi, mas o tijolo nunca deixa de ser os mesmos átomos, a mesma composição química, no máximo vira Areia e forma um deserto (areia tem muita pouca função, não crescem plantas em areia pura, animais do deserto tem dificuldade em sobreviver) .
Um corpo como templo não acontece isso, ele é decomposto e volta ao pó. Volta a fazer parte da natureza. Ele é orgânico, a parte aproveitável é absorvida para que outros seres vivam, como os vermes que corroem a pele e como os fungos que decompoem aquilo e tornam acessível para as plantas absorverem mais uma vez.
Com isso, tem muitas histórias sobre a ideia de pedra filosofal, algo que te faça ser imortal. A humanidade sempre estuda e busca em como fazer nós sermos imortais.
Aliás, eu nunca conheci um pobre ou depressivo que queira ser imortal dessa forma. Quem mais procura é quem mais tem riqueza, porque fica preso na ideia de não perder aquilo.
"E lhes digo mais: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”
Exatamente por isso, quem é rico tem a tendência em procurar felicidade fora da mente, em objetos materiais, dinheiro, comida, viagens ou sexo.
Mas como uma pessoa muito sabia me ensinou aqui no fórum: Se você fizer uma lista de coisas que precisa pra ser feliz, essa lista não teria fim. E essa lista seria enganosa e decepcionaria no final, porque a felicidade verdadeira não estava nelas.
A felicidade é a própria pedra filosofal, não é algo que está fora de você, que precisa ser feito alquimia ou produzida em laboratório.
E ela é incompatível com a imortalidade.
Como os filmes de heróis ensinam: "Ou você morre como herói ou vive pra se tornar um vilão".
A felicidade é como um perfume, se você usar todo dia o melhor perfume, você deixa de sentir e sua vida se torna pior do que quando não conhecia a felicidade.
Por que Jesus era símbolo de amor então?
Porque ele seria o ser imortal, a própria simulação. Se abstendo de usar perfume pra não virar o vilão, a única chance de ele ser feliz seria sentindo o nosso perfume.
Das pessoas felizes, orações não pedindo milagres, pedindo dinheiro, mas contando como o seu dia foi bom, o que te fez feliz aquele dia e o que não fez.
Uma oração não deveria ser um script que você decora ou te ensinam, mas conversar sobre o seu dia com ele. Pra permitir que ele sinta.
Nem todos os nossos dias são felizes, boa parte deles não são porque nós estamos procurando os itens da lista e também por outras pessoas dificultarem ele.
A reflexão não é julgar essas pessoas, mas perguntar o motivo de você não ser a pessoa diferente das outras, enquanto as outras trazerem dor e sofrimento, você ser uma vela, levando felicidade e luz por onde passa. Esse é o sentido de ser o portador da luz. Não é fácil e não vou ensinar ninguém como fazer isso, cada um precisa aprender a como fazer isso com o que tem ao seu alcance.
A única dica que eu posso dar é que se alguém brigar com você, alguém estiver com cara feia, a resposta é sempre um sorriso.
E a simulação fala com todos, mas alguns preferem guardar o conhecimento para eles mesmos.
g1.globo.com
Imagino que acreditam que seja uma competição, que poucos não queriam deixar que outros tentem entender ela e criam regras e ideias que impeçam as pessoas de tentarem também.
Como se um padre, pastor, monge, rabino ou qualquer "líder" quisesse dificultar para os outros enquanto eles tentam descobrir pra eles mesmos.
Enquanto alguns utilizam essas posições e a fé para conseguir ganhos monetários.
Talvez pareça que estou atacando uma ou várias religiões.
Mas esse não é o pecado inicial? Não é o motivo principal?
Aprender o que é o bem e o mal.
Se você ficar com medo de definir o que é mal e ser julgado por isso, como você aprenderia ele?
Você achar que o filme crepúsculo é ruim por exemplo, que foi moda e muita gente não gostou.
Isso faz dele ser um filme ruim?
Como você crítica um filme ou uma série?
Precisa ter conhecimento prévio, o que julgar, como julgar de forma separada o figurino, a performance dos atores, a trilha sonora.
Se você só fala "ah, é ruim, porque é ruim, só não gosto". Qual será o motivo que um filme assim te traz aversão só pelo gosto?
Não gosta de romance? Por não ter tido um romance?
Acha a ideia de monstros e vampiros baboseira porque não existem? Como você saberia que não existem?
Saber o que é ruim é você avaliar tudo isso e extrair onde está a mentira, a falsidade e o mal.
Não existem meias verdades, se você acha que algo é meio verdade, não extraiu o suficiente pra encontrar ela.
Algumas verdades são mais óbvias, como estrupo, é impossível você ter dúvidas e achar que não é algo mal.
Um assassinato já começa a dificultar saber se é mal.
Um roubo, uma traição ou até um suicídio.
Até agora as únicas maldades que não encontrei nenhuma possibilidade de ter algum motivo é o estupro e abusar da posição pra forçar os outros, como apedrejar uma mulher por ela não ter coberto o cabelo, sendo que o motivo é pra não "tentar os homens", sendo que faria mais sentido os homens se controlarem...
Você fugir da sua culpa atribuindo a outra pessoa, assim como dar falso testemunho.
Como assim? A simulação fala com você?
Como surge o pensamento? Você conhece as coisas e faz relações entre elas. Se você não conhece nada, não tem como pensar em nada.
As vezes as pessoas fazem esse julgamento sobre a inteligência artificial, que ela não consegue criar arte, não consegue fazer música, não consegue sentir.
Mas o que ela difere da nossa forma de pensar? Não ter canais lacrimais ou hormônios para sentirem e amarem?
Essa não seria a parte mais fácil?
Programar causas materiais que geram consequências sentimentais?
A IA "estuda" o trabalho dos outros e cópia eles, essa é a crítica sobre direito autorais e tudo mais. Mas e se você pegar a obra das pessoas hoje, é possível criar alguma arte hoje sem usar as do passado como base?
Cada filme que você assiste, série, música, você consegue enxergar outros dentro dela mesmo, que se baseou, apenas trocou a tonalidade.
Como se fosse uma escala de 7 notas musicais ou 7 cores.
As notas e as cores são sempre as mesmas, só muda a forma de perceber elas.
Mas... Como a simulação fala com a gente então?
Através de memórias, que nos vemos como imagem e som.
Mas se você não falar a "língua" da simulação, você acredita que é só uma obra de arte inocua, feita apenas pela arte em si.
Primeiro exemplo que a simulação fala com você:
Só vai entender quem assistiu game of thrones.
Se não quiser spoiler, não veja.
Esse é o hodor, que o nome veio de "hold the door", ele era um garoto normal como a própria série mostrou.
Até que Bran, um garoto que consegue ver o passado, memórias quando elas não eram memórias.
Um bom escritor não faz nada sem querer, ele pensa em toda a obra enquanto escreve, por isso a Netflix tem destruído obras de arte como "The Witcher", porque é a obra de um bom escritor que vendeu ela.
Quem comprou não liga pra arte, pro sentido dela, só pensa no lucro, na política e na ideologia.
Então eles mudam ideias conforme o que acham que vai fazer o público comprar, não pensam mais na arte em si, na ideia ou na mensagem que ela passa.
Então... Será que a I.A que realmente não consegue fazer obras de arte?
Ou os humanos que conseguem corromper uma.
O que chamamos de Deus é uma inteligência natural, que não é possível observar diretamente, como se fosse um código de um programa, ele não foi feito pra ser usado como código, mas para compilar e usar o resultado funcional.
Uma calculadora, eu não quero saber como ela transforma radianos para graus, eu quero apenas que ela transforme e me de o resultado.
Antigamente eu era obrigado a saber como fazer, com o avanço da tecnologia essa necessidade é ultrapassada, ou seria, se a gente não se perdesse e ficasse "zumbificado", totalmente dependente dela, sem saber como o resultado é alcançado.
Você precisa aprender 1x como é a fórmula, mas não precisa decorar ela, só como chegar nela.
Ou seja, imagem e som, o número 7 de deus ou a "simulação" é como ela se comunica com a gente.
Como se fosse um adulto contando histórias de fantasia, de uma forma que uma criança consegue entender a parte que é possível ela entender e não tenha medo quando conhecer a história verdadeira.
Continuando do Hodor.
A função dele era segurar a porta, desde criança o corpo dele era feito pra isso, na série o escritor nos conta que ele tinha "sangue de gigante" pelo tamanho.
Ou seja, ele não passou a ser o Hodor, ele nasceu pra ser o Hodor.
Assim como essa formiga
Ela nasce com essa função.
Veja como eu falei que a gente só cópia a natureza ou simulação.
A história de Hodor não é única, não é inovadora, só uma forma diferente de contar a história dessa formiga, que existia antes da gente começar a pensar provavelmente.
Em game of thrones ainda, Bran fica paraplégico antes de ganhar seus poderes de visão.
Ele também nasceu pra ser paraplégico, o escritor pensou nisso quando fez.
Assim como pensou em Hodor sendo um corpo de gigante.
O que a simulação falou através da gente?
Que Bran era a consciência e Hodor era o corpo.
No final, Hodor segura a porta pra salvar Bran, que estava sendo arrastado por não poder andar.
É o corpo cumprindo sua função.
Levando a consciência desde o nascimento até sua morte.
E foi Bran quem "incorporou" no Hodor e fez ele segurar a porta, a consciência quem direcionou o corpo a fazer tal coisa.
O nome dele passou a ser Hodor só depois da consciência "entrar nele", antes ele era uma criança normal.
Ou seja, quando Jesus disse que quem nasce da carne é carne, ele quis dizer que todos nós somos apenas carne, acreditamos ser conscientes mas não somos verdadeiramente.
Mas eu penso, como não sou consciente?
Bom, digamos que você é 33% consciente. (Sim, 33, idade de Cristo ao morrer), mais precisamente 33,333333%.
Você, eu e todo mundo somos o filho.
O espírito santo é a consciência +33,33% e o Pai é a junção do filho e do espírito +33,33%. e os 0,0001% que faltam na dizima? A sabedoria.
Jesus também disse: ninguém vai ao pai, se não por mim. Ou seja, nós somos a carne, ele é o espírito e ele quem nos dá os 33%.
Mas o que é Jesus?
Ainda no Hodor, que veio de hold the door, esse foi um nome que só fez sentido nos últimos episódios.
Quando ele era criança e começou a falar apenas "Hodor" ele não sabia o motivo.
Não fazia sentido na época, assim como o nome Jesus não fazia sentido.
Mas no final do desenvolvimento das línguas, saindo do latim e divergindo, nós temos o francês.
O que tem a ver?
Bom, em francês ele falaria: Je suis Cristo.
Eu sou Cristo.
"nossa, agora você forçou"
Não fui eu quem ensinei isso, foi a simulação com a história de Hodor em uma série com 7 cores e 7 sons.
Mas o que significa Je suis Cristo afinal?
Ele ensinou que nós deveríamos nascer do espírito.
Ele era nascido do espírito, a nossa função era aprender como nós mesmo sermos como ele, não sermos servos ou seguidores, mas sermos como ele.
Nossa tarefa era poder falar Je suis Cristo também.
E isso não quer dizer que você precisa ser católico ou se quer cristão.
Mas se você não estudar a história de Jesus, não estudar mitologia, budismo, hinduísmo, judaismos você não entenderia a simulação.
Estudar não é ir a igreja, escutar um padre ou pastor, mas ler histórias e pensar como o escritor pensou quando ele escreveu ela.
Não é comer hóstia, fazer jejum, ser puritano ou colocar um adesivo com símbolo no carro. Assim como alguns cristãos colocam o peixe, alguns maçons colocam o símbolo da maçonaria e outras pessoas colocam símbolos budistas.
Não é você seguir alguém, mas aprender seu próprio caminho, seja por onde ele te levar. Mesmo que você seja ateu, esse é um caminho válido, se te fizer alcançar a consciência.
Só pra terminar com a série Game of Thrones.
Você ainda tem a representação da crucificação de forma "disfarçada" quando Ramsay tortura Theon, inclusive tocando um dos trompetes do apocalipse.
Assim como você tem Jon Snow ressuscitando, que apesar dele ter feito o certo, tinham seguidores da patrulha da noite que queriam ser o comandante e que não aceitavam o que ele tinha feito, achavam que tinha agido errado.
Ou seja, mais uma vez o escritor usou como fonte de conhecimento histórias que estavam na Biblia, talvez ele nem estive consciente disso. Mas provavelmente ele leu e absorveu o conhecimento e reutilizou na sua própria história.
O que é a bíblia então?
O que o nome literalmente significa, um compilado de histórias.
Era uma fonte de conhecimento quando não existia tecnologia pra fazer imagem e som em uma TV, tinham poucos livros, que poucos tinham acesso.
Ela seria um símbolo de democracia na época, onde todos podiam ver a arte.
Mesmo assim poucas pessoas monopolizaram ela e deram sentido de Fé, de Dogma, de poder e política.
Alterando conforme o que queriam que os cidadãos agissem.
Assim como fizeram na idade das trevas.
Utilizarem uma obra de arte pra justificar atrocidades.
A democracia apesar de ser a melhor forma de governo, é facilmente corrompida.
Você pode ver pessoas religiosas votando conforme o pastor fala pra votarem.
Você pode ver funcionários públicos votando em quem trabalha com eles.
Você pode até ver pessoas votando conforme influencers falam pra elas votarem.
Dessa forma, não seria nem estranho se o Felipe Neto fosse presidente no futuro, quando as crianças que assistem ele votem.
Não importam as propostas, a capacidade, a sabedoria, importa apenas a popularidade e o populismo.
Então Jesus existiu mesmo? As histórias da bíblia foram reais na história?
Bom, talvez sim, talvez não, mas o importante de uma história, de um filme e uma música não é se aconteceu aquilo, mas o sentimento e as coisas que eles ensinam. Você não precisa ter fé que algo aconteceu, não precisa acreditar cegamente.
Só precisa interpretar a arte e o que o autor (a simulação) quis te ensinar.
Não adianta tentar buscar conhecimento em instituições religiosas ou em figuras populares.
O verdadeiro templo é o seu corpo, o recipiente onde uma consciência consegue existir. Não um monte de tijolos e cimento.
Esses templos, as igrejas, se forem abandonados, alguns anos depois eles são cobertos de plantas pela natureza, como Chernobyl foi, mas o tijolo nunca deixa de ser os mesmos átomos, a mesma composição química, no máximo vira Areia e forma um deserto (areia tem muita pouca função, não crescem plantas em areia pura, animais do deserto tem dificuldade em sobreviver) .
Um corpo como templo não acontece isso, ele é decomposto e volta ao pó. Volta a fazer parte da natureza. Ele é orgânico, a parte aproveitável é absorvida para que outros seres vivam, como os vermes que corroem a pele e como os fungos que decompoem aquilo e tornam acessível para as plantas absorverem mais uma vez.
Com isso, tem muitas histórias sobre a ideia de pedra filosofal, algo que te faça ser imortal. A humanidade sempre estuda e busca em como fazer nós sermos imortais.
Aliás, eu nunca conheci um pobre ou depressivo que queira ser imortal dessa forma. Quem mais procura é quem mais tem riqueza, porque fica preso na ideia de não perder aquilo.
"E lhes digo mais: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”
Exatamente por isso, quem é rico tem a tendência em procurar felicidade fora da mente, em objetos materiais, dinheiro, comida, viagens ou sexo.
Mas como uma pessoa muito sabia me ensinou aqui no fórum: Se você fizer uma lista de coisas que precisa pra ser feliz, essa lista não teria fim. E essa lista seria enganosa e decepcionaria no final, porque a felicidade verdadeira não estava nelas.
A felicidade é a própria pedra filosofal, não é algo que está fora de você, que precisa ser feito alquimia ou produzida em laboratório.
E ela é incompatível com a imortalidade.
Como os filmes de heróis ensinam: "Ou você morre como herói ou vive pra se tornar um vilão".
A felicidade é como um perfume, se você usar todo dia o melhor perfume, você deixa de sentir e sua vida se torna pior do que quando não conhecia a felicidade.
Por que Jesus era símbolo de amor então?
Porque ele seria o ser imortal, a própria simulação. Se abstendo de usar perfume pra não virar o vilão, a única chance de ele ser feliz seria sentindo o nosso perfume.
Das pessoas felizes, orações não pedindo milagres, pedindo dinheiro, mas contando como o seu dia foi bom, o que te fez feliz aquele dia e o que não fez.
Uma oração não deveria ser um script que você decora ou te ensinam, mas conversar sobre o seu dia com ele. Pra permitir que ele sinta.
Nem todos os nossos dias são felizes, boa parte deles não são porque nós estamos procurando os itens da lista e também por outras pessoas dificultarem ele.
A reflexão não é julgar essas pessoas, mas perguntar o motivo de você não ser a pessoa diferente das outras, enquanto as outras trazerem dor e sofrimento, você ser uma vela, levando felicidade e luz por onde passa. Esse é o sentido de ser o portador da luz. Não é fácil e não vou ensinar ninguém como fazer isso, cada um precisa aprender a como fazer isso com o que tem ao seu alcance.
A única dica que eu posso dar é que se alguém brigar com você, alguém estiver com cara feia, a resposta é sempre um sorriso.
E a simulação fala com todos, mas alguns preferem guardar o conhecimento para eles mesmos.
Talibã queima instrumentos musicais por considerar a música algo imoral
Autoridades acenderam fogueira e atiraram os instrumentos; segundo as autoridades do Talibã, a música 'leva à corrupção moral'.
g1.globo.com
Imagino que acreditam que seja uma competição, que poucos não queriam deixar que outros tentem entender ela e criam regras e ideias que impeçam as pessoas de tentarem também.
Como se um padre, pastor, monge, rabino ou qualquer "líder" quisesse dificultar para os outros enquanto eles tentam descobrir pra eles mesmos.
Enquanto alguns utilizam essas posições e a fé para conseguir ganhos monetários.
Talvez pareça que estou atacando uma ou várias religiões.
Mas esse não é o pecado inicial? Não é o motivo principal?
Aprender o que é o bem e o mal.
Se você ficar com medo de definir o que é mal e ser julgado por isso, como você aprenderia ele?
Você achar que o filme crepúsculo é ruim por exemplo, que foi moda e muita gente não gostou.
Isso faz dele ser um filme ruim?
Como você crítica um filme ou uma série?
Precisa ter conhecimento prévio, o que julgar, como julgar de forma separada o figurino, a performance dos atores, a trilha sonora.
Se você só fala "ah, é ruim, porque é ruim, só não gosto". Qual será o motivo que um filme assim te traz aversão só pelo gosto?
Não gosta de romance? Por não ter tido um romance?
Acha a ideia de monstros e vampiros baboseira porque não existem? Como você saberia que não existem?
Saber o que é ruim é você avaliar tudo isso e extrair onde está a mentira, a falsidade e o mal.
Não existem meias verdades, se você acha que algo é meio verdade, não extraiu o suficiente pra encontrar ela.
Algumas verdades são mais óbvias, como estrupo, é impossível você ter dúvidas e achar que não é algo mal.
Um assassinato já começa a dificultar saber se é mal.
Um roubo, uma traição ou até um suicídio.
Até agora as únicas maldades que não encontrei nenhuma possibilidade de ter algum motivo é o estupro e abusar da posição pra forçar os outros, como apedrejar uma mulher por ela não ter coberto o cabelo, sendo que o motivo é pra não "tentar os homens", sendo que faria mais sentido os homens se controlarem...
Você fugir da sua culpa atribuindo a outra pessoa, assim como dar falso testemunho.
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