Não são raras as vezes que nos perguntamos sobre os significados daquela doutrina bstante esquecida dos mitos e das lendas chamadas Mitologia.
Afinal, o que é um mito, uma lenda, uma epopéia, e o que é todas essas coisas que chamamos de estórias com E ?
Como poderiam existir algum tipo de "fato" que não se baseou numa realidade concreta, objetiva, como entendemos a "Mitologia" ?
A verdade é que quem não se baseia na realidade somos nós quando acreditamos numa realidade feita de fatos e dizemos com desdém: "Sou totalmente realista, não tenho crença alguma".
Claro que não poderiamos ter crença assim, se somos uma pintura de tudo quanto se tem acreditado.
É aqui que faço minha inferência histórica, em cima deste pensamento Nietzscheano de consideração do passado, afinal, em que tempo e lugares repousa o fundamento dos Mitos?
O mundo dos heróis, titâns, semi-deuses, ciclopes e os olímpicos, ele é muito mais Real do que muita realidade dos Atuais.
Toda representação do mundo mitológico remonta uma tradição mais justificada do que muitas ciências: ela consolida o contato com os Deuses na origem do Homem, do Olímpo com o Mundo, de acordo com a Memória da Humanidade.
A Humanidade, tomada em sua totalidade, é mais sã do que suas fragmentárias culturas, mas, a Civilização Grega e sua Mitologia mostraram, não menos, o que o debruçar-se sobre si mesmo na investigação da origem de tudo implicava constatar na civilização uma história lendária que sempre existiu na memória do Povo.
O próprio mito se esconde em trevas de um passado absurdo, seja qual for seu gênero, épico, heróico, religioso; A mitologia encontra a Verdade no ponto flutuante do "nunca" de um passado ao "sempre" do futuro de toda humanidade, e extrai dela a memória de um mundo que sempre existiu: onde o que permaneceu foi uma república de eternos deuses que se tornam símbolos.
Por isso acreditai, meus amigos, quando eu digo: A estória mais bem contada, é a história de si mesmos: debruçai sobre vós, e encontrai a semente da sua origem donde brota vossa gênese.
Seja de areia, ou de pedra o palácio que érge vós; sois compostos de tudo que tens em si, des de o mais abstrato, e disso retirai vossas mais poderosas vontades.
Perscrutai a vossa "lógica", até que seja suficiente a razão que lhe explique vossa origem.
Afinal, o que é um mito, uma lenda, uma epopéia, e o que é todas essas coisas que chamamos de estórias com E ?
Como poderiam existir algum tipo de "fato" que não se baseou numa realidade concreta, objetiva, como entendemos a "Mitologia" ?
A verdade é que quem não se baseia na realidade somos nós quando acreditamos numa realidade feita de fatos e dizemos com desdém: "Sou totalmente realista, não tenho crença alguma".
Claro que não poderiamos ter crença assim, se somos uma pintura de tudo quanto se tem acreditado.
É aqui que faço minha inferência histórica, em cima deste pensamento Nietzscheano de consideração do passado, afinal, em que tempo e lugares repousa o fundamento dos Mitos?
O mundo dos heróis, titâns, semi-deuses, ciclopes e os olímpicos, ele é muito mais Real do que muita realidade dos Atuais.
Toda representação do mundo mitológico remonta uma tradição mais justificada do que muitas ciências: ela consolida o contato com os Deuses na origem do Homem, do Olímpo com o Mundo, de acordo com a Memória da Humanidade.
A Humanidade, tomada em sua totalidade, é mais sã do que suas fragmentárias culturas, mas, a Civilização Grega e sua Mitologia mostraram, não menos, o que o debruçar-se sobre si mesmo na investigação da origem de tudo implicava constatar na civilização uma história lendária que sempre existiu na memória do Povo.
O próprio mito se esconde em trevas de um passado absurdo, seja qual for seu gênero, épico, heróico, religioso; A mitologia encontra a Verdade no ponto flutuante do "nunca" de um passado ao "sempre" do futuro de toda humanidade, e extrai dela a memória de um mundo que sempre existiu: onde o que permaneceu foi uma república de eternos deuses que se tornam símbolos.
Por isso acreditai, meus amigos, quando eu digo: A estória mais bem contada, é a história de si mesmos: debruçai sobre vós, e encontrai a semente da sua origem donde brota vossa gênese.
Seja de areia, ou de pedra o palácio que érge vós; sois compostos de tudo que tens em si, des de o mais abstrato, e disso retirai vossas mais poderosas vontades.
Perscrutai a vossa "lógica", até que seja suficiente a razão que lhe explique vossa origem.