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Você já ouviu falar sobre a Ressonância Schumann?

Marittha

Cogumelo maduro
Membro Ativo
07/05/2007
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Olá Amigos!!

Estava lendo a respeito da Ressonância Schumann, e achei esse texto muito interessante e explicativo, resolvi compartilhar com vocês, para que todos fiquem por dentro do que está prestes a acontecer com a terra e que cada um dentro de suas possibilidades façam algo para ajudar a diminuir a “febre” da terra, pois é assim que nosso planeta se encontra... Doente...

Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuimos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schuman. Se queremos que a Terra reencontre seu equilíbrio devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade.

Com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anti-cultura dominante que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz.


Namastê!

O alerta da Ressonância Schumann.

“Poucas pessoas sabem o que é a Ressonância Schumann, bem poucas sequer ouviram falar na coisa, apesar dela estar presente no nosso dia-a-dia. No meu, no seu, no de todo mundo. O tempo todo. Descoberta em 1952 pelo eminente físico alemão Winfred Otto Schumann (1988-1974) o fenômeno que ganharia seu nome não é algo muito fácil de se explicar em termos leigos (e acreditem, ninguém é mais leigo em Física do que eu, sobre certos assuntos meu nível mental não alcança os 5 anos). Mas além de fascinante o assunto ganha contornos urgentes no mundo de hoje. Entender a tal ressonância é entender um pouco do zeitgeist, do espírito dos nossos loucos tempos. Vale à pena, é vital.

Todo mundo sabe como funciona um violão. É uma coisa até besta de tão simples. Bem, cada vez que dedilhamos as cordas de um violão criamos uma ressonância, que nada mais é que a vibração das cordas reverberando pelo corpo oco do instrumento. O mesmo acontece quando alguém grita em uma caverna, a voz se propaga pelo espaço vazio, ricocheteia nas paredes e... uau!... temos O eco! Resumindo, ressonância são vibrações se propagando pelo espaço. Agora imaginem a terra como um gigantesco violão e que as cordas desse violão sejam a radiação solar e principalmente as descargas elétricas que são geradas em nossa atmosfera, ou seja, raios e relâmpagos (a média de relâmpagos sendo disparados ao redor do planeta é de aproximadamente 100 por segundo). Pois essas poderosas forças eletromagnéticas reverberam em nossa biosfera de uma forma surpreendentemente regular e harmoniosa, criando uma espécie de música energética contínua. Essa é a Ressonância Schumann.

Ok, tudo muito interessante, tudo muito bonito, mas ora bolas, o que a gente tem haver com isso? Na verdade, tudo. Os efeitos da RS não são percebidos apenas na atmosfera, ela incide sobre nós também. Tal ressonância pulsa numa freqüência de 7,83 hertz por segundo, a mesma do nosso cérebro, ou seja, a grosso modo pode-se dizer que nosso organismo, nosso biorrítimo, dança conforme as pulsações da ressonância (astronautas que ficavam muito tempo longe da terra, e dos pulsos da ressonância, logo adoeciam, hoje eles possuem um simulador Schumann). Até aí tudo bem, nada demais, se alarmar pra quê? A ressonância sempre existiu e nós em harmonia com ela. Saecula saeculorum. A terra pulsa e nós pulsamos juntos.Um carnaval.

O problema é que nas últimas décadas tem-se observado uma alteração no ritmo da música, ritmo que não estamos conseguindo acompanhar. Se em 1952 Otto Schumann constatou que a terra produzia 7,83 pulsos por segundo, nos anos 80 verificou-se que a freqüência passou para 11 pulsos (ou hertz) e nos anos 90 para 13 pulsos, um aumento considerável. É como se a circulação e os órgãos vitais de um corpo estivessem se acelerando, a pressão subindo, o coração disparando. Ora, até um neandertal tecnológico como eu sabe que se ligarmos um ventilador de 110v em uma tomada de 220v o infeliz vai girar alucinadamente até queimar o motor. Pois é exatamente isso que está acontecendo com o planeta. Não é a toa que temos visto um desequilíbrio ecológico sem precedentes na história humana. Vulcões, terremotos, furacões, tsunamis, enchentes, secas brutais... Tudo ao mesmo tempo agora.


Isso sem contar com o efeito dessa aceleração em nós mesmos. Estresse, insônia, irritabilidade, doenças ligadas ao sistema nervoso... Especialistas afirmam que a sensação de “tempo acelerado”, de que não há tempo pra mais nada, que o ano passou num piscar de olhos, está intimamente ligada à aceleração da Ressonância Schumann.. Curiosamente, embora todos os cientistas reconheçam a existência real da RS muitos fecham os olhos para seus efeitos, geralmente os mesmos que dizem que o aquecimento global é um exagero, quando sabemos que o mundo vem derretendo sim, feito um chicabom ao sol.

É certo que a degradação do meio ambiente e o conseqüente efeito estufa aceleram ainda mais a RS (é óbvio; efeito estufa = mais calor = mais radiação solar = mais tempestades = mais raios e relâmpagos). Essa aceleração brusca é apenas um dos sintomas da doença, um aviso que devemos levar a sério o colapso do nosso planeta, não é história da carochinha. Por isso devemos mais que nunca tomarmos posições, assumirmos responsabilidades. Buscarmos a serenidade em nós, nos desacelerar, para que assim possamos pensar saídas práticas e tomarmos atitudes para tranqüilizar nosso mundo também. Se não estaremos todos, planeta e humanidade condenados a um caminho sem volta, sem desculpas. Ainda há tempo, mas não muito, o relógio está contra nós.”
 
em 1952 Otto Schumann constatou que a terra produzia 7,83 pulsos por segundo, nos anos 80 verificou-se que a freqüência passou para 11 pulsos (ou hertz) e nos anos 90 para 13 pulsos, um aumento considerável.

Que alguma coisa não vai bem em nosso planeta isso esta bem claro.

mas com apenas 56 anos observando, é muito pouco para se achar um padrão, visto a idade do planeta que se conta em bilhões de anos.

Abraço.
 
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