- 14/04/2015
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Um das coisas mais legais que descobri recentemente é que viajar bem acompanhado não é bom apenas na natureza, mas também dentro de casa. E isto foi algo que me surpreendeu, uma vez que as trips na cidade normalmente possuem tons mais obscuros, exceto quando a minha esposa toma também os cogumelos junto comigo. Ela sempre faz a minha vibração ficar mais tranquila, e me comunicar com ela também viajando torna a viagem mais suave .
Posso dizer que, em certo sentido, viajar num espaço fechado com alguém cria mais intimidade do que em um ambiente aberto, afinal, a interação fica mais intensa. Além disso, um ambiente de um quarto ajuda na intimidade.
Bem, foram três vezes até o momento deste relato. Uma dose normal e duas baixas, em um intervalo de tempo relativamente curto:
06 de Dezembro --> dividimos um chá de cerca de 2 gramas
Eu me sentia um tanto quanto tenso por conta do término das microdoses diárias de psilocibina. E, por coincidência, era um raro domingo livre. Iria então aproveitar pra fazer um chá com uma potência não muito alta, mas não baixa. Fizemos então com 2 gramas secas de cubensis Keepers Creepers, devidamente adicionado de mel e gengibre. Inicialmente, eu ia tomar sozinho, mas como eu também gostaria de ter uma experiência com ela em casa, perguntei se ela queria, ao que ela respondeu que sim .
Então aguardei até que ela terminasse o que tinha pra fazer...
Acho que foi só no começo da noite que finalmente ela e eu estávamos prontos e tomamos o chá , já com toda a preparação feita:
Assistimos o filme enquanto o efeito se estabelecia, e eu ficava muito alto. Na medida em que a história do musical se desenvolvia com as animações, sequências perturbadoras de pensamentos e sentimentos sobre sexualidade, perdão, liderança, medos profundos, idolatria, espiritualidade, limitações humanas e divindade vinham à minha mente enquanto eu tentava estabelecer o sentido real de toda uma confusão gerada por um deslize emocional meu. Às vezes um ou outro pensamento totalmente desconexo com a realidade tentava se mostrar verdadeiro; mas como não se apresentava como razoável, meus parâmetros mínimos de racionalidade me faziam indagar mais fundo de onde vinha aquela ideia, e porque eu acreditava que tinha que me agarrar a ela .
Isso foi levando de um ponto ao outro do todo que compunha o problema...
Mas horas antes da viagem eu já havia sido totalmente claro com a minha esposa sobre o que estava ocorrendo, e ela tinha me entendido com tranquilidade. Por isso, a corrente mental daqueles assuntos conectados ao tal erro por mim cometido era relativamente tranquila de minha mente acompanhar, porque minha esposa, única com algum interesse no tema apesar de não se tratar de traição, já sabia de tudo. Eu ali podia me dedicar então a deixar o cogumelo gerar a catarse dos sentimentos e daí eu poderia observar as informações que viessem e conectar os pontos, a fim de superar a questão e entender... o mal-entendido :roflmao:!
Pois é, me dei conta de que tudo foi um mal-entendido , levemente possibilitado devido a um deslize emocional que alimentou inveja de onde eu perdi a racionalidade sobre o porque das atitudes e reações, até que consegui me analisar :grealien: e notar onde estava o erro central. Bem, o assunto ficou racionalmente resolvido antes mesmo de terminar o filme, e seria depois também emocionalmente varrido pelo carinho com a minha mulher na aterrizagem.
Até o fim do musical estávamos sentados em frente ao computador, para que pudéssemos ver de perto e com atenção. O cansaço já era forte desde antes da metade do filme, mas permanecemos sentados. Os pensamentos vinham, eu os elaborava, depois via de novo o filme. Minha mulher não interferia comigo, nem eu com ela. Não sei como ela estava por dentro, mas se notou que a coisa estava meio louca na minha cabeça, ficou tranquila na dela. Achei nossa interação perfeita, porque volta e meia quando falávamos algo do filme em andamento, nos entendíamos, ríamos, e voltávamos pros nossos mundos interiores sem quaisquer problemas, pra daqui a pouco falarmos algo de novo.
Terminamos o musical e finalmente fomos deitar pra ver o filme Medo e Delírio em Las Vegas, que eu via pela oitava vez e ela pela quarta ... Rimos muito. Em algum momento namoramos, mas ela estava com um excesso de fluxo de pensamentos que não a deixava se concentrar. Apesar da dose mediana para mim, a minha esposa tem menos da metade do meu peso, como eu disse, e não é acostumava a viajar tanto quanto eu, então ela sentiu bem o baque do efeito. Deixamos pra depois e achamos muita graça disso, pois ela sabia que o mesmo tinha ocorrido comigo na minha quinta experiência com os cogumelos .
Depois de terminar o segundo filme, estávamos em nuvens românticas um com o outro - muito carinho e afeto em todas as interações . Nossa comunicação estava excelente, em todos os níveis. O cogumelo nos conectava a um nível emocional que nenhum outro psicodélico/enteógeno tinha feito. O LSD, que era o mais favorável até então neste sentido, foi superado pela psilocibina, na minha experiência. Os cogumelos geram uma comunhão emocional empática que é mais visceral do que a conexão racional compreensiva gerada pelo ácido lisérgico. De fato, consegui ver como a psilocibina gera realmente uma profunda união quando se está com alguém que se gosta e que nos demos bem .
E assim fomos dormir . Eu estava renovado. Tinha não só superado questões individuais tensas como havia descoberto que uma viagem em casa com a minha esposa podia ser a coisa mais maravilhosa do mundo . Não precisava sair pra cachoeira pra ter trips tranquilas durante o pico, pois estar com ela ao meu lado para me comunicar tornava tudo bem diferente.
Ah, ela também notou o efeito da psilocibina sobre a musculatura, após o fim do pico da experiência.
11 de Dezembro --> dividimos um chá de cerca de 1 grama
Cinco dias depois, fomos pra metade da dose anterior, e cada um consumiu cerca de 500 mg de secos, no fraco e clarinho chá com mel e gengibre. Ela sentiu que os efeitos do chá anterior foram fortes demais pra gente fazer outra viagem normal logo. Eu também não estava com grande vontade de ir muito longe numa viagem, mas é que estava com necessidade de me recompor depois de ter cheirado pela última vez 4 dias antes - vício abandonado por ajuda dos cogumelos. Meu corpo estava em agonia desde então e eu não estava a fim de me forçar desnecessariamente a tolerar toda a que eu fiz com meu sistema de recompensa. Ao olhar pra tabela de cruzamento de substâncias , vi que não me faria mal fazer uma viagem depois de ter feito aquela besteira, ainda mais com alguns dias já passados.
Bem, sobre o aspecto dos danos causados serem regenerados mais rapidamente, deu certo . Depois da viagem, comecei a voltar ao normal. A vida voltou a ter a cor que tinha até antes de eu ter caído na besteira de cheirar naquela fatídica noite. Novamente todo o aspecto positivo gerado em minha vida com a enteogenia voltou a se descortinar. Literalmente, meu sistema de recompensas se regulou e voltei a ter prazer em viver, uma vez que o deslize, apesar de suficiente pra me prejudicar por tantos dias, foi isolado e não exagerado. Por conta disso, eu pude sedimentar mais ainda a conclusão de que eu nunca mais vou cheirar novamente . Não julgo os outros - e de fato não julgo - mas uma vez que considero-a veneno, não volto atrás em relação a mim. Vou passar a seguir esta sensação ruim de ânsia que sinto quando sequer penso em tal substância ...
Bem...
Os efeitos em mim foram suficientes pra me deixar desconfortável no começo da viagem. Desta vez, eu e minha mulher vimos o filme The Ridiculous 6, que tinha sido lançado naquele mesmo dia ! Vou dizer que não recomendo pra quem tem estômago fraco ver sob efeito de cogumelos não , mas gostamos muito do filme .
Ficamos de namoro e terminamos a noite com uma lasanha .
14 de Dezembro --> ela comeu cerca de 300 mg secos e eu quase 500 mg
E então, três dias após a segunda viagem juntos em casa, ela também estava num momento meio tensa.
Ela comeu os cogumelos secos e achou melhor do que tomar chá :coffee:, disse que lhe não lhe dava qualquer enjoo, ao contrário do chá, e que o gosto não ficava tanto tempo. Quanto a razão pra esta trip, a gente estava ficando tão bem a cada experiência juntos que resolvemos fazer mais uma viagem , afinal as dosagens eram bem baixas (esta e a anterior). Ao mesmo tempo, eu terminava de arrumar a minha cabeça bagunçada por uma má decisão na semana anterior, já relatada acima; e ela estava muito e muito tensa, então ia ser bom pra ela relaxar.
O efeito foi tranquilo mas sensível para ambos. Logo ela relaxou completamente e eu também. Foi muito legal vermos Apertem os Cintos... o Piloto Sumiu!, um o clássico de humor dos anos 80, de tão bobo faz rir bastante mas confesso que fiquei bem confuso . Depois terminamos de ver os últimos episódios do seriado Hot Wet American Summer :fumar:.
Em algum momento, namoramos, mas desta vez a dosagem permitiu que a minha esposa se concentrasse ainda durante o pico . Eu estava muito exultante de feliz, mas muito , com estas novas experiências com ela...
E fim.
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Agora, fica a pergunta: as experiências com os cogumelos podem ser tão tranquilas e fluídas a depender de quem está com a gente, não ?
Posso dizer que, em certo sentido, viajar num espaço fechado com alguém cria mais intimidade do que em um ambiente aberto, afinal, a interação fica mais intensa. Além disso, um ambiente de um quarto ajuda na intimidade.
Bem, foram três vezes até o momento deste relato. Uma dose normal e duas baixas, em um intervalo de tempo relativamente curto:
06 de Dezembro --> dividimos um chá de cerca de 2 gramas
Eu me sentia um tanto quanto tenso por conta do término das microdoses diárias de psilocibina. E, por coincidência, era um raro domingo livre. Iria então aproveitar pra fazer um chá com uma potência não muito alta, mas não baixa. Fizemos então com 2 gramas secas de cubensis Keepers Creepers, devidamente adicionado de mel e gengibre. Inicialmente, eu ia tomar sozinho, mas como eu também gostaria de ter uma experiência com ela em casa, perguntei se ela queria, ao que ela respondeu que sim .
Então aguardei até que ela terminasse o que tinha pra fazer...
Acho que foi só no começo da noite que finalmente ela e eu estávamos prontos e tomamos o chá , já com toda a preparação feita:
- Guloseimas pra depois da desaceleração;
- Filme do The Wall com a devida legenda aguardando pra dar pla. Estava especialmente empolgado em como seria, dada a viagem anterior ter sido toda vivenciada ao som de Pink Flod;
- Celulares desligados e colocados sobre uma superfície escura num canto fora de vista;
- Telefone fixo desligado;
- Desloguei do CM :!: e ainda desativei o chat, não sem antes colocá-lo numa opção de visualização incomum, assim caso eu relogasse e ainda reativasse o bate-papo sob efeito não entenderia porque ele não apareceu e eventualmente desistiria;
- Ar-condicionado colocado em 28 ºC e o controle esquecido. A razão do ar-condicionado ficar em 28 ºC é porque é uma temperatura que se mantém amena sem causar sensação de frio nas viagens. Além disso, a própria trip mexe com a percepção térmica, então é melhor confiar que o sensor do ar está correto do que em minha percepção de que está frio ou quente demais ;
- Dia seguinte disponível para descanso dada a dosagem mediana pra mim e alta para minha esposa, a qual tem pouco menos da metade do meu peso, sendo que eu tenho porte físico normal.
Assistimos o filme enquanto o efeito se estabelecia, e eu ficava muito alto. Na medida em que a história do musical se desenvolvia com as animações, sequências perturbadoras de pensamentos e sentimentos sobre sexualidade, perdão, liderança, medos profundos, idolatria, espiritualidade, limitações humanas e divindade vinham à minha mente enquanto eu tentava estabelecer o sentido real de toda uma confusão gerada por um deslize emocional meu. Às vezes um ou outro pensamento totalmente desconexo com a realidade tentava se mostrar verdadeiro; mas como não se apresentava como razoável, meus parâmetros mínimos de racionalidade me faziam indagar mais fundo de onde vinha aquela ideia, e porque eu acreditava que tinha que me agarrar a ela .
Isso foi levando de um ponto ao outro do todo que compunha o problema...
Mas horas antes da viagem eu já havia sido totalmente claro com a minha esposa sobre o que estava ocorrendo, e ela tinha me entendido com tranquilidade. Por isso, a corrente mental daqueles assuntos conectados ao tal erro por mim cometido era relativamente tranquila de minha mente acompanhar, porque minha esposa, única com algum interesse no tema apesar de não se tratar de traição, já sabia de tudo. Eu ali podia me dedicar então a deixar o cogumelo gerar a catarse dos sentimentos e daí eu poderia observar as informações que viessem e conectar os pontos, a fim de superar a questão e entender... o mal-entendido :roflmao:!
Pois é, me dei conta de que tudo foi um mal-entendido , levemente possibilitado devido a um deslize emocional que alimentou inveja de onde eu perdi a racionalidade sobre o porque das atitudes e reações, até que consegui me analisar :grealien: e notar onde estava o erro central. Bem, o assunto ficou racionalmente resolvido antes mesmo de terminar o filme, e seria depois também emocionalmente varrido pelo carinho com a minha mulher na aterrizagem.
Até o fim do musical estávamos sentados em frente ao computador, para que pudéssemos ver de perto e com atenção. O cansaço já era forte desde antes da metade do filme, mas permanecemos sentados. Os pensamentos vinham, eu os elaborava, depois via de novo o filme. Minha mulher não interferia comigo, nem eu com ela. Não sei como ela estava por dentro, mas se notou que a coisa estava meio louca na minha cabeça, ficou tranquila na dela. Achei nossa interação perfeita, porque volta e meia quando falávamos algo do filme em andamento, nos entendíamos, ríamos, e voltávamos pros nossos mundos interiores sem quaisquer problemas, pra daqui a pouco falarmos algo de novo.
Terminamos o musical e finalmente fomos deitar pra ver o filme Medo e Delírio em Las Vegas, que eu via pela oitava vez e ela pela quarta ... Rimos muito. Em algum momento namoramos, mas ela estava com um excesso de fluxo de pensamentos que não a deixava se concentrar. Apesar da dose mediana para mim, a minha esposa tem menos da metade do meu peso, como eu disse, e não é acostumava a viajar tanto quanto eu, então ela sentiu bem o baque do efeito. Deixamos pra depois e achamos muita graça disso, pois ela sabia que o mesmo tinha ocorrido comigo na minha quinta experiência com os cogumelos .
Depois de terminar o segundo filme, estávamos em nuvens românticas um com o outro - muito carinho e afeto em todas as interações . Nossa comunicação estava excelente, em todos os níveis. O cogumelo nos conectava a um nível emocional que nenhum outro psicodélico/enteógeno tinha feito. O LSD, que era o mais favorável até então neste sentido, foi superado pela psilocibina, na minha experiência. Os cogumelos geram uma comunhão emocional empática que é mais visceral do que a conexão racional compreensiva gerada pelo ácido lisérgico. De fato, consegui ver como a psilocibina gera realmente uma profunda união quando se está com alguém que se gosta e que nos demos bem .
E assim fomos dormir . Eu estava renovado. Tinha não só superado questões individuais tensas como havia descoberto que uma viagem em casa com a minha esposa podia ser a coisa mais maravilhosa do mundo . Não precisava sair pra cachoeira pra ter trips tranquilas durante o pico, pois estar com ela ao meu lado para me comunicar tornava tudo bem diferente.
Ah, ela também notou o efeito da psilocibina sobre a musculatura, após o fim do pico da experiência.
11 de Dezembro --> dividimos um chá de cerca de 1 grama
Cinco dias depois, fomos pra metade da dose anterior, e cada um consumiu cerca de 500 mg de secos, no fraco e clarinho chá com mel e gengibre. Ela sentiu que os efeitos do chá anterior foram fortes demais pra gente fazer outra viagem normal logo. Eu também não estava com grande vontade de ir muito longe numa viagem, mas é que estava com necessidade de me recompor depois de ter cheirado pela última vez 4 dias antes - vício abandonado por ajuda dos cogumelos. Meu corpo estava em agonia desde então e eu não estava a fim de me forçar desnecessariamente a tolerar toda a que eu fiz com meu sistema de recompensa. Ao olhar pra tabela de cruzamento de substâncias , vi que não me faria mal fazer uma viagem depois de ter feito aquela besteira, ainda mais com alguns dias já passados.
Bem, sobre o aspecto dos danos causados serem regenerados mais rapidamente, deu certo . Depois da viagem, comecei a voltar ao normal. A vida voltou a ter a cor que tinha até antes de eu ter caído na besteira de cheirar naquela fatídica noite. Novamente todo o aspecto positivo gerado em minha vida com a enteogenia voltou a se descortinar. Literalmente, meu sistema de recompensas se regulou e voltei a ter prazer em viver, uma vez que o deslize, apesar de suficiente pra me prejudicar por tantos dias, foi isolado e não exagerado. Por conta disso, eu pude sedimentar mais ainda a conclusão de que eu nunca mais vou cheirar novamente . Não julgo os outros - e de fato não julgo - mas uma vez que considero-a veneno, não volto atrás em relação a mim. Vou passar a seguir esta sensação ruim de ânsia que sinto quando sequer penso em tal substância ...
Bem...
Os efeitos em mim foram suficientes pra me deixar desconfortável no começo da viagem. Desta vez, eu e minha mulher vimos o filme The Ridiculous 6, que tinha sido lançado naquele mesmo dia ! Vou dizer que não recomendo pra quem tem estômago fraco ver sob efeito de cogumelos não , mas gostamos muito do filme .
Ficamos de namoro e terminamos a noite com uma lasanha .
14 de Dezembro --> ela comeu cerca de 300 mg secos e eu quase 500 mg
E então, três dias após a segunda viagem juntos em casa, ela também estava num momento meio tensa.
Ela comeu os cogumelos secos e achou melhor do que tomar chá :coffee:, disse que lhe não lhe dava qualquer enjoo, ao contrário do chá, e que o gosto não ficava tanto tempo. Quanto a razão pra esta trip, a gente estava ficando tão bem a cada experiência juntos que resolvemos fazer mais uma viagem , afinal as dosagens eram bem baixas (esta e a anterior). Ao mesmo tempo, eu terminava de arrumar a minha cabeça bagunçada por uma má decisão na semana anterior, já relatada acima; e ela estava muito e muito tensa, então ia ser bom pra ela relaxar.
O efeito foi tranquilo mas sensível para ambos. Logo ela relaxou completamente e eu também. Foi muito legal vermos Apertem os Cintos... o Piloto Sumiu!, um o clássico de humor dos anos 80, de tão bobo faz rir bastante mas confesso que fiquei bem confuso . Depois terminamos de ver os últimos episódios do seriado Hot Wet American Summer :fumar:.
Em algum momento, namoramos, mas desta vez a dosagem permitiu que a minha esposa se concentrasse ainda durante o pico . Eu estava muito exultante de feliz, mas muito , com estas novas experiências com ela...
E fim.
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Agora, fica a pergunta: as experiências com os cogumelos podem ser tão tranquilas e fluídas a depender de quem está com a gente, não ?
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