- Raças
- MDK Leucístico
- Inoculação
- 02/12/2024
- Inoculação via
- Ágar multi-esporos
- Assepsia (Inoculação)
- Fluxo laminar
- Terrário
- Monotub
- Técnicas
- Produção de meio ágar com solução de esporos, inoculação de spawn, inoculação de substrato com spawn de sorgo
- Substratos
- A definir
Olá pessoal, tem um tempo que eu fico zanzando aqui pelo fórum mas sempre fui um ghost sem comentar ou publicar nada, então resolvi mudar isso.
Estou iniciando agora um cultivo meio diferente e pretendo testar algumas coisas em um ambiente de laboratório, que por sorte, tenho acesso.
Comecei o processo hoje (02/12/24) produzindo uma solução de esporos. Utilizei água destilada autoclavada em frascos de penicilina e um carimbo de esporos que me foi fornecido na época do ring de esporos pela @Maria Psilocybe do isolado Mexican Dutch King leucístico que está guardado a quase 2 anos! (Inclusive um agradecimento à Maria pela excelente qualidade desse carimbo!)
Confesso que fiz uma brincadeirinha e deixei alguns dos frascos expostos a luz UV por 2 minutos para, quem sabe, induzir alguma mutação.
Também preparei placas de petri com BDA (Batata dextrose ágar)+50mg/L de cloranfenicol que nesse caso em específico vou utilizar de forma preventiva (e espero que me perdoem por isso) para eliminar de uma vez as contaminações bacterianas que adoram crescer num BDA. Mais pra frente penso em tentar fazer uma hibridização com um Penis Envy que estou tentando salvar de uma dezena de contaminações.
Amanhã (03/12/24) irei inocular as placas de BDA com a solução de esporos e tentar selecionar um isolado do multi-esporos e a partir daí vou seguir pela linha de produção de cogumelos comestíveis:
Meio de cultura isolado>Spawn>Inoculação de substrato>Frutificação.
Quanto ao substrato ainda não sei bem o que testar, e por isso gostaria da sugestão de vocês. Estava pensando em uma mistura de bagaço de cana, folha de bananeira seca, malte e farelo de arroz, mas estou totalmente aberto a sugestões.
Estou iniciando agora um cultivo meio diferente e pretendo testar algumas coisas em um ambiente de laboratório, que por sorte, tenho acesso.
Comecei o processo hoje (02/12/24) produzindo uma solução de esporos. Utilizei água destilada autoclavada em frascos de penicilina e um carimbo de esporos que me foi fornecido na época do ring de esporos pela @Maria Psilocybe do isolado Mexican Dutch King leucístico que está guardado a quase 2 anos! (Inclusive um agradecimento à Maria pela excelente qualidade desse carimbo!)
Confesso que fiz uma brincadeirinha e deixei alguns dos frascos expostos a luz UV por 2 minutos para, quem sabe, induzir alguma mutação.
Também preparei placas de petri com BDA (Batata dextrose ágar)+50mg/L de cloranfenicol que nesse caso em específico vou utilizar de forma preventiva (e espero que me perdoem por isso) para eliminar de uma vez as contaminações bacterianas que adoram crescer num BDA. Mais pra frente penso em tentar fazer uma hibridização com um Penis Envy que estou tentando salvar de uma dezena de contaminações.
Amanhã (03/12/24) irei inocular as placas de BDA com a solução de esporos e tentar selecionar um isolado do multi-esporos e a partir daí vou seguir pela linha de produção de cogumelos comestíveis:
Meio de cultura isolado>Spawn>Inoculação de substrato>Frutificação.
Quanto ao substrato ainda não sei bem o que testar, e por isso gostaria da sugestão de vocês. Estava pensando em uma mistura de bagaço de cana, folha de bananeira seca, malte e farelo de arroz, mas estou totalmente aberto a sugestões.