- 07/07/2012
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- 29
- 31
Oi pessoal vim relatar o que escrevi durante uma trip... escrevi apenas 1h de relato..
então ai vai..
- Eles não apreciam seu tempo de vida chega a ser engraçado e ao mesmo tempo chega a dar dó.
- piedade desses que ainda não sabem e não entendem os significados da vida, aqueles que não olham por fora da janela apenas se faz o que lhe é ordenado, eles perderam as esperanças neles mesmos, apenas aceitaram um tal destino mutuo e monótono, sem apreciar os pequenos detalhes da vida, sem ver a vida, que passa diante de seus olhos, suas janelas a bloqueiam
- Mas não fique ai, abra a janela e sinta.
23:48
- Os formatos fazem sentido, todos, sobre tudo, engraçado, quantos padrões, não pensam por si, eles seguem o que lhe é passado.
- antigos, eles sabem um pouco mais.
- sabem o valor do tempo.
- pois já veem seu fim.
- mas precisaram desperdiçar tanto para perceber?
- eles não evoluem por isso, quando se entendem já não há mais tempo.
23:52
As luzes se mostram mais claras ou apenas estão seguindo seu papel.
23:53
O desconforto é grande, sinto meus músculos amassados pelo meu peso.
- devo me deitar
- mas como seguir está breve mensagem?
- Este cansaço e desconforto senti por muito tempo, apenas agora fui me dar conta dele, isso me mostra que sou capaz de prejudicar meu corpo mais um pouco pelo tamanho capricho.
- Eles sabem mas não querem entender e ver a verdade.
- mas é uma opinião deles assim como eu prefiro viver em meu mundo distante em pensamentos breves que me distanciam desta pacacidade urbana que sempre é posta as rotinas de um viver morno, nem quente, nem frio, morno assim são eles.
- mal sabem que o tempo corre e já se passou...
00:00
-Em PONTO
- engraçado apenas olhei
- e como um sinal já sabia também, mas isso não era nem um pouco importante.
- porque o homem sorri deitado em seu conforto?
- deve estar achando engraçado as paginas que se viram e as grafitadas de uma lapiseira
- haha, um louco, ou um sábio?
- o mundo nunca saberá
- hahahaha
- simples como entender o desconhecido?
se não sabes não se entende.
- O problema é que eles fingem não saber e preferem fechar a Janela de seu tempo, que saudosamente lhe convida para uma viagem onde até as pequenas letras se confundem e seu destino se molda
-já não deves a entender nada, haha
- calma, não sabes o que podes entender?
00:07
Normalidade
- me sono, pois em meus sonhos posso ser, e entender até as sequencias pré-ditas sobre a sentença de seus dizeres e suas vontades
- a curiosidade de saber quem és estragou a mágica, sem a mágica ela te esperava, mas você não foi ao encontro, preferiu seguir ordens, veracidade ao tentar despistar com dicas falsas.
- talvez, como saber?
- A dúvida foi o único modo que fiz se entender.
- eu, ele, nós, haha quem sabe?
-ele?
-talvez, descubra.
00:14
O desconforto toma tal tamanho que me arisco as claras.
00:15
-Não acredito, pensou nisto mesmo?
- Sabia que regrediria para evoluir mais.
- haha, mais um, ou dois haha, não entenderas, pois não está inscrito as mensagens.
00:17
A infância ,
- rápida,
- claro, não deu valor.
- valor que se nada era entendido, como apreciar o que mal se entende?
00:19
-Uma batida me leva a seguir, uma luz me clareia o caminho que percorro assim o nexo se funde com as notas de consciência que ainda me atrapalham.
-sim, o que me atrapalha é a consciência.
-hahahaha, a sociedade se impôs.
- ah não acredito, agora?
- tal desavença não pode tomar tempo em tal ilustre pensamento
- discórdia, crença, talvez nem mesmo eles saibam, o que lhes bloqueou tanto?
- simples, as respostas, sim, elas.
00:24
O centeio que pula ao sentir as vibrações de um acordeão, ou até mesmo um atabaque, tão pouco valorizado, pobre coitado, suas palavras não tiveram merecimento para serem ouvidas tampouco apreciadas e quem sabe um dia compreendidas.
-Talvez, porque salvar?, me pergunto isso “eles são merecedores?" mas quem fui e quem sou para julgar tal mérito?
00:28
Dou-lhes tempo
- mais?
- Sim, mais, porque não abristes os olhos ainda?
-Eles te julgam por terem medo de serem julgados.
- Mágica, haha, não se podes julgar, pois não te julgaram tal poder.
-E quem tem?
- Eu, sim, mas apenas sobre meu convívio, haha, nem eles, nem nós, apenas eu, sozinho.
00:31
Os enigmas não serão lidos, sinta a janela abrindo e seu poder de entendimento sendo lhe concebido como uma vida nova, ou a velha, quem sabe?
- Você sabe, mas faz toda essa força para esconder, esconder de ti que o mundo nem sente falta do que não lhes trais esbanjo e caricias de lucro e poder.
- haha, pobre ele, não conhece e tampouco entende o poder
- ah tal consciência porque me atrapalhas?
- Porque no nascimento me fizeram sobre regras e deveres sem ao menos saber tais motivos.
- há isso sim, um silêncio óbvio.
- sim, óbvio.
- As letras tortas lhe desfocam da mensagem?
- siga as linhas retas e mornas, prefiro as claras e quentes, sim as verdades, essas me faz uma falta.
- pena, apenas o que sinto deles.
-mas por isso estou aqui, ver um palácio tomado a ratos não me convém e a verdade deve ser dita, pois.
-haha, mas uma explicação? ou um dever?.
- qual prefere?
00:41
-Prefiro não seguir as ordens, elas vem abafadas, de algo que lhe convém até mesmo a mentira, os cavalos pulam, tal incomodo eles recebem ordens, são obrigados a seguir o caminho que o superior deseja, sobre dores e quanto muito lhe é dado o direito a vida.
-direito?, haha, quem disse que eles podem me dizer o que posso fazer?
00:46
Tão belo quanto a melodia minha jornada se estendeu até aqui, não será riscas de um grafite sobre um papel que irá me parar não é?
então ai vai..
- Eles não apreciam seu tempo de vida chega a ser engraçado e ao mesmo tempo chega a dar dó.
- piedade desses que ainda não sabem e não entendem os significados da vida, aqueles que não olham por fora da janela apenas se faz o que lhe é ordenado, eles perderam as esperanças neles mesmos, apenas aceitaram um tal destino mutuo e monótono, sem apreciar os pequenos detalhes da vida, sem ver a vida, que passa diante de seus olhos, suas janelas a bloqueiam
- Mas não fique ai, abra a janela e sinta.
23:48
- Os formatos fazem sentido, todos, sobre tudo, engraçado, quantos padrões, não pensam por si, eles seguem o que lhe é passado.
- antigos, eles sabem um pouco mais.
- sabem o valor do tempo.
- pois já veem seu fim.
- mas precisaram desperdiçar tanto para perceber?
- eles não evoluem por isso, quando se entendem já não há mais tempo.
23:52
As luzes se mostram mais claras ou apenas estão seguindo seu papel.
23:53
O desconforto é grande, sinto meus músculos amassados pelo meu peso.
- devo me deitar
- mas como seguir está breve mensagem?
- Este cansaço e desconforto senti por muito tempo, apenas agora fui me dar conta dele, isso me mostra que sou capaz de prejudicar meu corpo mais um pouco pelo tamanho capricho.
- Eles sabem mas não querem entender e ver a verdade.
- mas é uma opinião deles assim como eu prefiro viver em meu mundo distante em pensamentos breves que me distanciam desta pacacidade urbana que sempre é posta as rotinas de um viver morno, nem quente, nem frio, morno assim são eles.
- mal sabem que o tempo corre e já se passou...
00:00
-Em PONTO
- engraçado apenas olhei
- e como um sinal já sabia também, mas isso não era nem um pouco importante.
- porque o homem sorri deitado em seu conforto?
- deve estar achando engraçado as paginas que se viram e as grafitadas de uma lapiseira
- haha, um louco, ou um sábio?
- o mundo nunca saberá
- hahahaha
- simples como entender o desconhecido?
se não sabes não se entende.
- O problema é que eles fingem não saber e preferem fechar a Janela de seu tempo, que saudosamente lhe convida para uma viagem onde até as pequenas letras se confundem e seu destino se molda
-já não deves a entender nada, haha
- calma, não sabes o que podes entender?
00:07
Normalidade
- me sono, pois em meus sonhos posso ser, e entender até as sequencias pré-ditas sobre a sentença de seus dizeres e suas vontades
- a curiosidade de saber quem és estragou a mágica, sem a mágica ela te esperava, mas você não foi ao encontro, preferiu seguir ordens, veracidade ao tentar despistar com dicas falsas.
- talvez, como saber?
- A dúvida foi o único modo que fiz se entender.
- eu, ele, nós, haha quem sabe?
-ele?
-talvez, descubra.
00:14
O desconforto toma tal tamanho que me arisco as claras.
00:15
-Não acredito, pensou nisto mesmo?
- Sabia que regrediria para evoluir mais.
- haha, mais um, ou dois haha, não entenderas, pois não está inscrito as mensagens.
00:17
A infância ,
- rápida,
- claro, não deu valor.
- valor que se nada era entendido, como apreciar o que mal se entende?
00:19
-Uma batida me leva a seguir, uma luz me clareia o caminho que percorro assim o nexo se funde com as notas de consciência que ainda me atrapalham.
-sim, o que me atrapalha é a consciência.
-hahahaha, a sociedade se impôs.
- ah não acredito, agora?
- tal desavença não pode tomar tempo em tal ilustre pensamento
- discórdia, crença, talvez nem mesmo eles saibam, o que lhes bloqueou tanto?
- simples, as respostas, sim, elas.
00:24
O centeio que pula ao sentir as vibrações de um acordeão, ou até mesmo um atabaque, tão pouco valorizado, pobre coitado, suas palavras não tiveram merecimento para serem ouvidas tampouco apreciadas e quem sabe um dia compreendidas.
-Talvez, porque salvar?, me pergunto isso “eles são merecedores?" mas quem fui e quem sou para julgar tal mérito?
00:28
Dou-lhes tempo
- mais?
- Sim, mais, porque não abristes os olhos ainda?
-Eles te julgam por terem medo de serem julgados.
- Mágica, haha, não se podes julgar, pois não te julgaram tal poder.
-E quem tem?
- Eu, sim, mas apenas sobre meu convívio, haha, nem eles, nem nós, apenas eu, sozinho.
00:31
Os enigmas não serão lidos, sinta a janela abrindo e seu poder de entendimento sendo lhe concebido como uma vida nova, ou a velha, quem sabe?
- Você sabe, mas faz toda essa força para esconder, esconder de ti que o mundo nem sente falta do que não lhes trais esbanjo e caricias de lucro e poder.
- haha, pobre ele, não conhece e tampouco entende o poder
- ah tal consciência porque me atrapalhas?
- Porque no nascimento me fizeram sobre regras e deveres sem ao menos saber tais motivos.
- há isso sim, um silêncio óbvio.
- sim, óbvio.
- As letras tortas lhe desfocam da mensagem?
- siga as linhas retas e mornas, prefiro as claras e quentes, sim as verdades, essas me faz uma falta.
- pena, apenas o que sinto deles.
-mas por isso estou aqui, ver um palácio tomado a ratos não me convém e a verdade deve ser dita, pois.
-haha, mas uma explicação? ou um dever?.
- qual prefere?
00:41
-Prefiro não seguir as ordens, elas vem abafadas, de algo que lhe convém até mesmo a mentira, os cavalos pulam, tal incomodo eles recebem ordens, são obrigados a seguir o caminho que o superior deseja, sobre dores e quanto muito lhe é dado o direito a vida.
-direito?, haha, quem disse que eles podem me dizer o que posso fazer?
00:46
Tão belo quanto a melodia minha jornada se estendeu até aqui, não será riscas de um grafite sobre um papel que irá me parar não é?