assim já dá pra dizer mais alguma coisa...
o ganoderma por exemplo, ele é fácil de identificar em todos os estágios pq ele é bem único e popular. Ele é um cogumelo 'orelha de pau' e até parece uma orelha mesmo em certas configurações (tem até nome popular q indica isso).
As características dele q entrariam numa chave são q ele não tem lamelas, mas poros na superfície fértil, cresce em madeira (lignícola), é relativamente duro, cor dos
esporos (q se não me engano ou é branca ou marrom). Isso são coisas q se vê assim na hora, sem o mínimo de equipamento e já dá pra fechar em um grupo bem determinado de fungos (polypores), (com equipamento certo poderiamos falar sobre o talo, formato do píleo, cor dos esporos, formato e tamanho dos esporos, trama), e dentro desses podemos buscar aqueles q são conhecidamente consumíveis e assim comparar com o q queremos achar.
Uma chave de identificação pode ter várias abordagens distintas, se achar um de cogumelos comestíveis brasileiros, posto aqui, seria adequado. Até lá não tem muito o q dizer. Basta procura aí pelos artigos acadêmicos de micologia brasileira, em especial os de macrofungos, nenhum será sobre psicoativos é claro, mas algo tipo assim:
http://www.bioline.org.br/request?cp02005
O outro lá de cima tem cara de um boletus qualquer (fungo carnoso com poros), mas é um chute total.
Seria cogumelisticamente incorreto eliminar a competição dos outros fungos pro suposto Ganoderma se desenvolver mais feliz?
Pra saber o q é cogumelisticamente correto vc teria q ser um fungo, até mesmo pra saber o q é cogumelisticamente incorreto tbm, ou o q é felicidade para um fungo. Acho q quanto a parte humana q importa, não há o q participar ali, isso é figmento de uma ansiedade irreal de contato, ou ciúme da felicidade inconsciente da natureza, ou q seja...
A única coisa q vc poderia fazer é realmente esperar ele crescer o máximo q ele puder, depois vc arranca ele, leva pra casa, tenta quebrar uns pedaços pra fazer um chá dele fresco, seca o resto (de algum jeito) e vai fazendo chás diários até acabar (pq é assim q rola de se beneficiar de algo dele).