Na primeira cena, aparece uma mão controladora (sistema capitalista) e seus dois últimos "fantoches globais", George Bush e Barack Obama, temos um quadro negro com a inscrição EVOLUTION por completar, e um enforcamento ao lado, insinuando que estamos estagnados, um Dragão ao lado de um Cérebro partido ao meio por um Raio (sistema mental racional) e um Coração na direita (sistema mental emocional), o símbolo da cornucópia feito por G. Bush (adepto do sistema bélico) e sua rápida transição para B. Obama (democrata) com um leve piscar de olhos, insinuando novamente que tem um elite por traz desse "circo político", que são as SS, simbolizado pelo chão quadriculado. A criança (sociedade cega) almeja pela paz, a maçã que se abre em um lótus. O relógio marca meia-noite (a chamada), as duas torres caindo (WTC) indicam a transição do governo norte-americano sobre o mundo para um novo conceito, a globalização da economia e um novo domínio a surgir, um indivíduo salta para o abismo (indica crise financeira nesse novo sistema).
O barqueiro surge nessa turbulência de conflito espiritual (Cristianismo vs. Judaismo vs. Islã). O islamismo extremista vem com o convite da guerra (Osama com asas negras), a última gota cai, e a guerra é declarada no Oriente médio, a liberdade do Estado de Israel termina assim como a Estátua da Liberdade deixa cair sua tocha.
A Serpente quer assumir o controle mundial, literalmente encarnando nesse mundo para obter seu "sucesso final" (Cena do bebê no Ovo).
O barqueiro enfim está crescido e pronto para assumir o Comando Final, o palco da guerra do Vale de Megiddo está armado. A paz, a inocência, a doçura e o amor terminam... o ideal de uma sociedade justa e igualitária sucumbe ao Último Imperialismo Global. A morte festeja sua vitória, o Anticristo assume seu assento como Imperador do Mundo, a "dança da destruição" já se iniciou, a velha feitiçaria alcança novos moldes, o Anticristo destroi as SS (Homens de palitó, de negócios).
Na última cena, no despertar do transe, o barqueiro destrói todas as religiões, para implantar a religião do misticismo da Nova Era.