- 25/01/2010
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Para suprimir o custo da coletividade-Familia para esta guerra comercial é não punir o uso de dispositivo algum. Punir apenas a conseqüência trazida a terceiros.
Se passo dos limites ao usar minha dependência de sexo, mesmo casado, puna-se o dano causado à minha mulher. Quando leso seu patrimônio, ou quando sou inconveniente com a liberdade do outro.
Pune aí! Não a minha relação com o dispositivo em si. Tanto quanto você pode punir com relação ao tabaco quando consumido em ambiente coletivo fechado.
Esse critério proposto mexe com nossos condicionamentos, com a associação que fomos induzidos a fazer entre "droga" e "mal" pela propaganda reforçada na dogmática normativa constante; isso mexe com as associações que fazemos do pernicioso em relação a certos dispositivos.
Quer comparar cacaína, crack, com café, álcool?
Enquanto os riscos e os danos do uso não passam da pessoa que destes dispositivos se utiliza, qual o interesse real e coletivo da repressão? Eu digo, a repressão gera mais valia, cria-se o problema por meio da lei, o custo da intermediação da coletividade-Estado em administrar o problema criado por ela própria, enquanto que o uso do dispositivo levado ao extremo pessoal gera apenas o custo do enterro!
Se passo dos limites ao usar minha dependência de sexo, mesmo casado, puna-se o dano causado à minha mulher. Quando leso seu patrimônio, ou quando sou inconveniente com a liberdade do outro.
Pune aí! Não a minha relação com o dispositivo em si. Tanto quanto você pode punir com relação ao tabaco quando consumido em ambiente coletivo fechado.
Esse critério proposto mexe com nossos condicionamentos, com a associação que fomos induzidos a fazer entre "droga" e "mal" pela propaganda reforçada na dogmática normativa constante; isso mexe com as associações que fazemos do pernicioso em relação a certos dispositivos.
Quer comparar cacaína, crack, com café, álcool?
Enquanto os riscos e os danos do uso não passam da pessoa que destes dispositivos se utiliza, qual o interesse real e coletivo da repressão? Eu digo, a repressão gera mais valia, cria-se o problema por meio da lei, o custo da intermediação da coletividade-Estado em administrar o problema criado por ela própria, enquanto que o uso do dispositivo levado ao extremo pessoal gera apenas o custo do enterro!