- 26/03/2013
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Deste momento em diante não escrevo mais as experiências numa sequencia temporal crescente, mas sim aleatoriamente.
Esta experiência foi feita na casa de praia da minha família, que fica a beira mar. Do grupo inicial, estávamos em 3 guerreiros, um deles além de grande amigo é um de nossos mestres. Estendemos as redes na varanda para ficarmos deitados à vontade (como é bom fazer a experiencia na rede), e desta vez, parte do princípio ativo ingerido foi na forma de balas feitas com açúcar mascavo e parte foi em cogumelos secos. Não lembro as quantidades ao certo (acho que entre 5 a 7g), mas as balas fizeram efeito quase que imediato, foi o tempo de ingeri-las na cozinha e chegar até a rede na varanda. Ao deitar na rede já internalizei e começaram os fractais em um nível profundo. Logo os fractais viraram filamentos de energia e em determinado momento eu percebi um problema nesses filamentos. No lado direito da minha barriga, os feixes de energia perdiam o brilho e movimento e se assemelhavam com uma árvore seca estática enraizada do meu corpo, no ato tive a impressão de que aquilo poderia ser um problema de saúde que estava se desenvolvendo no meu corpo (o que vim a constatar algum tempo depois). Tentei movimentar a energia no local e senti que conseguia desfazer aquilo com MBE, mas acho que não foi suficiente, pois deste momento em diante sai do platô e a internalização começou a diminuir até voltei à vigília. Acredito que se passaram +-1 hora internalizado.
Despertamos todos ao mesmo tempo. Eu sentia uma clareza, vitalidade e um propósito diferente naquela experiência. Vários dos papos transitórios, até entrar nos temas da “experiência como sendo uma drenagem da morte para dentro da vida” e “da experiencia como sendo expansora da mente, mas que até hoje não houveram contatos diretos com consciências de outros níveis”. No decorrer da conversa, chegamos ao ponto central, proposto por um dos membros e desenvolvido como segue o resumo:
“ ja parasse pra pensar que tudo isto pode ser uma ilusão? que o eu (consciência) da vigília ordinária e dos corpos mais próximos, é uma fração muito pequena da nossa totalidade como ser universal? que estamos coreografando tudo isto holograficamente, de algum lugar muito distante com um propósito ainda não muito claro? que esta coreografia holográfica é como um feixe de luz que passa por lentes que reduzem a intensidade da nossa luz total a cada lente? que o aqui e agora pode ser apenas uma destas lentes muito distante do feixe de luz original? e que portanto, podemos estar coreografando outras linguagens (realidades) em outras lentes (coexistindo)? “.
“Que a realidade como conhecemos possa ter sido programada quimicamente/energeticamente para se criar um ambiente propício para gerar e evoluir novas consciências, ou mesmo para evoluir consciências antigas, exemplo: que as reações químicas básicas que ocorrem no planeta terra, as quais dizem que um elemento deve doar/receber (ligação iônica) ou compartilhar (ligação covalente) elétrons para ficar estável, que caracterizam aquilo que conhecemos como matéria, mas que na verdade são energias condensadas, que dizem que uma árvore é uma árvore por causa de sua estrutura energética, nada mais são do que a interpretação de uma fração da linguagem de um grande software biológico com vida própria”.
“Que nossa mente pode mesmo ter evoluído rapidamente de primata para homem em função de um agente expansor e que todo o histórico da evolução da nossa espécie está impressa em uma mente coletiva ou memória genética (McKenna), que nos acompanha como unidades de energia extremamente condensada, também conhecida como matéria, e que o processo evolutivo nada mais seria que a sublimação e transmutação da memória genética e da matéria grosseira em uma linguagem universal a qual chamamos de consciência, e que esta evolução possa ocorrer, inclusive, através da modificação genética por meio da nano tecnologia, colocando assim a expansão da mente racional por meio da tecnologia a serviço da evolução genética”.
“Que os exús, os orixás e tudo mais que conhecemos como "entidades" podem ser em partes a memória genética coreografando suas necessidades, contando assim sua história. Sim somos seres históricos! “
“Que talvez o propósito de estarmos coreografando nesta lente, além da experiência própria, possa ser para subsidiar a aceleração da evolução das consciências terrestres nativas, a qual ocorre nesta velocidade, que nos parece lenta, justamente por que precisamos respeitar as leis inerentes ao sistema em que estamos, mas que quando comparado ao tempo eterno, se é que o tempo realmente existe, tudo isto é apenas uma vírgula no infinito”;
“Ou que talvez tudo isto possa ser um sonho, que caminha para o despertar lento de uma mente adormecida”.
Abraços fraternos a todos os irmãos de jornada.
Esta experiência foi feita na casa de praia da minha família, que fica a beira mar. Do grupo inicial, estávamos em 3 guerreiros, um deles além de grande amigo é um de nossos mestres. Estendemos as redes na varanda para ficarmos deitados à vontade (como é bom fazer a experiencia na rede), e desta vez, parte do princípio ativo ingerido foi na forma de balas feitas com açúcar mascavo e parte foi em cogumelos secos. Não lembro as quantidades ao certo (acho que entre 5 a 7g), mas as balas fizeram efeito quase que imediato, foi o tempo de ingeri-las na cozinha e chegar até a rede na varanda. Ao deitar na rede já internalizei e começaram os fractais em um nível profundo. Logo os fractais viraram filamentos de energia e em determinado momento eu percebi um problema nesses filamentos. No lado direito da minha barriga, os feixes de energia perdiam o brilho e movimento e se assemelhavam com uma árvore seca estática enraizada do meu corpo, no ato tive a impressão de que aquilo poderia ser um problema de saúde que estava se desenvolvendo no meu corpo (o que vim a constatar algum tempo depois). Tentei movimentar a energia no local e senti que conseguia desfazer aquilo com MBE, mas acho que não foi suficiente, pois deste momento em diante sai do platô e a internalização começou a diminuir até voltei à vigília. Acredito que se passaram +-1 hora internalizado.
Despertamos todos ao mesmo tempo. Eu sentia uma clareza, vitalidade e um propósito diferente naquela experiência. Vários dos papos transitórios, até entrar nos temas da “experiência como sendo uma drenagem da morte para dentro da vida” e “da experiencia como sendo expansora da mente, mas que até hoje não houveram contatos diretos com consciências de outros níveis”. No decorrer da conversa, chegamos ao ponto central, proposto por um dos membros e desenvolvido como segue o resumo:
“ ja parasse pra pensar que tudo isto pode ser uma ilusão? que o eu (consciência) da vigília ordinária e dos corpos mais próximos, é uma fração muito pequena da nossa totalidade como ser universal? que estamos coreografando tudo isto holograficamente, de algum lugar muito distante com um propósito ainda não muito claro? que esta coreografia holográfica é como um feixe de luz que passa por lentes que reduzem a intensidade da nossa luz total a cada lente? que o aqui e agora pode ser apenas uma destas lentes muito distante do feixe de luz original? e que portanto, podemos estar coreografando outras linguagens (realidades) em outras lentes (coexistindo)? “.
“Que a realidade como conhecemos possa ter sido programada quimicamente/energeticamente para se criar um ambiente propício para gerar e evoluir novas consciências, ou mesmo para evoluir consciências antigas, exemplo: que as reações químicas básicas que ocorrem no planeta terra, as quais dizem que um elemento deve doar/receber (ligação iônica) ou compartilhar (ligação covalente) elétrons para ficar estável, que caracterizam aquilo que conhecemos como matéria, mas que na verdade são energias condensadas, que dizem que uma árvore é uma árvore por causa de sua estrutura energética, nada mais são do que a interpretação de uma fração da linguagem de um grande software biológico com vida própria”.
“Que nossa mente pode mesmo ter evoluído rapidamente de primata para homem em função de um agente expansor e que todo o histórico da evolução da nossa espécie está impressa em uma mente coletiva ou memória genética (McKenna), que nos acompanha como unidades de energia extremamente condensada, também conhecida como matéria, e que o processo evolutivo nada mais seria que a sublimação e transmutação da memória genética e da matéria grosseira em uma linguagem universal a qual chamamos de consciência, e que esta evolução possa ocorrer, inclusive, através da modificação genética por meio da nano tecnologia, colocando assim a expansão da mente racional por meio da tecnologia a serviço da evolução genética”.
“Que os exús, os orixás e tudo mais que conhecemos como "entidades" podem ser em partes a memória genética coreografando suas necessidades, contando assim sua história. Sim somos seres históricos! “
“Que talvez o propósito de estarmos coreografando nesta lente, além da experiência própria, possa ser para subsidiar a aceleração da evolução das consciências terrestres nativas, a qual ocorre nesta velocidade, que nos parece lenta, justamente por que precisamos respeitar as leis inerentes ao sistema em que estamos, mas que quando comparado ao tempo eterno, se é que o tempo realmente existe, tudo isto é apenas uma vírgula no infinito”;
“Ou que talvez tudo isto possa ser um sonho, que caminha para o despertar lento de uma mente adormecida”.
Abraços fraternos a todos os irmãos de jornada.