Galera, não sabia se devia postar aqui, ou em Experiências, ou simplesmente não postar. Trata-se de uma experiência em que tive a certeza de estar fora do corpo físico, consciente e em plena posse das minhas faculdades mentais.
Como o evento aconteceu de maneira espontânea, sem uso de qualquer substância psicoativa, não sei se cabe muito bem ao fórum.
Estava com muita vontade de contar pra alguém, mas não tenho para quem contar afinal este assunto pouco interessa para a gama de pessoas que conheço, exceto algumas é claro. Resolvi compartilhar com vocês.
Aconteceu o seguinte:
Tempo atrás andei lendo sobre sonhos lúcidos (Livro: Sonhos Lúcidos de Stephen Laberge), me interessei pelo assunto por saber que 1/3 de nossas vidas passamos dormindo, portanto nada mal aprender a sonhar. Percebi que sempre que lia um pouquinho do livro antes de dormir acabava tendo um sonho lúcido.
Ontem à noite fiz o mesmo, li e fui dormir. Tive sonhos comuns, não consegui ter um sonho lúcido a princípio. Acordei lá pelas 5 horas da madrugada. Voltei a dormir.
Assim que caí no sonho me vi em uma réplica semi-perfeita de uma rua que conheço muito bem, estava tudo muito escuro. Tirando algumas imperfeições oníricas, tal como portas e janelas irregulares, era uma excelente réplica do local. Me toquei que estava sonhando, que maravilha!
A partir do momento que tomei consciência de que estava sonhando, somente uma coisa passava por minha cabeça, encontrar uma ou várias mulheres, tipo taradão mesmo. E assim foi. Corri pelo escuro da rua até encontrar uma mulher linda. De prontidão ela veio se aproximando, logo apareceram várias outras. Algumas conhecidas minhas. De alguma maneira eu estava “criando” aquele cenário. E aí já sabem não é, foi aquele show de horrores eróticos.
No meio da farra toda acordei, mas não acordei “por completo”, eu visualizava meu quarto, mas não conseguia me mexer, estava completamente travado e cada tentativa de me mexer me deixava exausto e com muito medo. Resolvi fechar os olhos e tentar relaxar. Ouvi um zumbido muito alto na minha cabeça que cada vez ia ficando mais alto, e quando pareceu que minha cabeça ia explodir, fez-se silêncio novamente, senti-me descolando do corpo, leve como nunca.
Abri os olhos e aí foi muito estranho. Eu “estava” naquela mesma rua, ainda completamente escura, mas desta vez era perfeita, não havia erros oníricos, eu me sentia acordado, ou melhor, mais acordado do que nunca estive, tudo era percebido com uma riqueza de detalhes muito incomum, eu sabia que não podia ser um sonho, eu não mais podia alterar o cenário.
Comecei a sentir medo, estava tudo muito escuro. Resolvi andar. Andei alguns passos e encontrei 2 gatos pretos me observando, eles me davam muito medo, eu tentava fazê-los sumir (assim como já o fiz em alguns sonhos lúcidos), mas não surtia efeito algum, assim como também pensei em luz para iluminar o lugar, mas nada se alterava.
Nessa rua tem um bar que conheço, mas não freqüento. Resolvi andar até lá, mesmo morrendo de medo por causa dos gatos e da escuridão. Antes que pudesse chegar próximo ao bar já avistei um homem na porta, este que vou chamar de Maluco do Mal. Ele estava em meio às sombras, me olhando, nada tinha luz nesse lugar. Ver ele me fez sentir qual é o máximo do medo que posso chegar, ele vestia terno e gravata, era um senhor comum, cabelos comuns, mas olhos que passavam MUITA maldade. Senti-me tonto e tudo ficou completamente negro.
Voltei a enxergar. O Maluco do Mal estava bem na minha frente, e eu estava em uma espécie de templo macabro completamente escuro. Associei-o ao demônio mesmo!
Pensei: não posso sentir medo que ele vai conseguir me afetar. Mas não adiantava, o medo corria meu corpo inteiro.
Tive uma grande idéia, uma técnica energética. Imaginei uma bola de energia azul descendo da minha cabeça até meus pés e subindo novamente, e assim por diante, mas ainda com muito medo passando por mim. Comecei a flutuar, sem querer, como se estivesse sendo puxado para cima. Pude ver um feixe de luz dourada entrando naquele templo. Foi aí que cometi um erro.
Quando estava para sair daquele lugar olhei para o Maluco do Mal, e ele me falou:
- Ah, você quer ir pra luz então.
Quando ele terminou a frase me senti MUITO pesado, e com MUITO medo. Estava novamente com os pés no chão, mas desta vez me sentindo pesado como chumbo. Ele disse em seguida:
- Você morreu, vai ficar aqui pra sempre.
Nesse momento pude ver a aura dele, se é que posso chamar assim, o corpo inteiro dele era vermelho como fogo.
Encontrava-me na situação mais desesperadora da minha vida. Pensava em acordar, voltar para o corpo, fechava e abria os olhos com esperanças de que isso acontecesse, e nada. Pensava em como sempre fui uma pessoa boa e que aquilo não podia estar acontecendo comigo.
Maluco do Mal virou de costas para mim, como se tivesse dado minha sentença. Eu estava sozinho, no escuro. Sem saber o que eu deveria fazer resolvi andar, o medo chegava a doer em mim. Eu fazia força para andar, rastejava. Esse lugar tinha somente uma passagem, para um lugar muito pior, túneis embaixo da terra, onde nada se via. Ao imaginar as criaturas que eu podia encontrar lá dentro, resolvi me livrar do medo.
Fechei os olhos desta vez, queria definitivamente me livrar do medo. Imaginei novamente a bola de energia azul fazendo um ciclo de sobe e desce no meu corpo, pensando em amor. Desta vez senti que me livrei do medo. Mesmo assim estava relutando em abrir os olhos, insistindo em me energizar completamente.
Abri os olhos, estava em uma sala completamente iluminada, na presença de 6 pessoas, que passavam uma energia serena e tranqüila, todos sentados à uma mesa redonda não muito grande. Um deles, o mais velho (este que vou chamar de Senhor do Bem), tinha cabelos brancos e vestia uma roupa de santo ou monge, ligeiramente cinza, com um colar de pedras. O resto deles vestia roupas brancas.
A primeira coisa que eu disse foi:
- Nossa, que bom que eu consegui sair de lá.
Um dos homens que estava sentado à mesa disse:
- Pois é ele atrai pessoas para lá.
Como todos pareciam entusiasmados em me ver, e a energia do lugar era realmente muito boa, me senti livre para falar, assim como senti que eles queriam conversar comigo. Antes que ele pudesse terminar de explicar me antecipei, já sentando a mesa:
- Ele capta as pessoas pela freqüência de sua energia então ?
Ele respondeu:
- Sim, e são muitas pessoas.
O outro rapaz ao lado dele quis me confortar dizendo:
- Já estive lá, e ao contrário de você fiquei vagando um tempão por lá, demorei a sair.
Então falei:
- Pensei na minha energia fluindo da cabeça aos pés, e apareci aqui.
O Senhor do Bem, sentado ao meu lado esquerdo, disse:
- É foi assim que eu saí de lá também. (Sorrindo)
E durante essa conversa eu tentava esconder o que acabara de fazer no meu sonho lúcido, com aquele monte de mulher. Era como se eu não conseguisse esconder aquilo, me sentia um livro aberto naquele lugar. E apesar de sentir que eles sabiam daquilo, eu também sentia como se pensassem: ta tudo bem é normal, você não é nada desprezível por ter feito isso.
Logo depois da última e única frase do Senhor do Bem - é foi assim que eu saí de lá também - fui lentamente voltando para o corpo, me senti pousando em uma massa fria, abri os olhos, ufa!
Nem me mexia, queria jamais esquecer o que tinha passado, fiquei repassando as imagens e palavras dezenas de vezes.
Concluí o seguinte:
O fato de meu pensamento estar totalmente voltado a satisfazer minhas fantasias eróticas, de uma maneira um tanto agressiva, me remeteu a vibrar em uma freqüência de energia nada positiva. Andei lendo e descobri que quando acordamos e não conseguimos nos movimentar estamos em um estado chamado de Catalepsia Projetiva, se nos mantivermos calmos durante esse período provavelmente deixaremos o corpo físico, pois o corpo astral não se encontra devidamente “encaixado” com o corpo físico.
Ao deixar o corpo, com aquela energia, atraí (ou fui atraído) pelo mesmo tipo de freqüência. O Maluco do Mal.
Ao tentar uma técnica energética, encobri aquela energia superficial nada boa, pela minha energia interior, a que tenho certeza que sempre me acompanhou em todo o processo evolutivo do meu ser. E essa energia, por incrível que tenha parecido pra mim, se equiparou a freqüência energética de pessoas de luz. Submetendo-me àquele lugar agradável.
Muito aprendi com esta experiência:
- Nunca mais devo temer o escuro, se eu não temê-lo nada poderá me afetar.
- Por mais que eu eventualmente tenha pensamentos ruins, devo sempre lembrar-me da pessoa boa que sou interiormente.
- A dimensão astral existe. Foi diferente de qualquer sonho lúcido, nada tinha aspecto onírico, nenhuma ação era prevista por mim, o cenário não era minha criação, os detalhes eram incríveis e a sensação de estar acordado em outro lugar era impressionante.
- Devo cultivar boas atitudes, amor, paz, fraternidade, ter caráter, etc. Principalmente amor.
Agora, deixando tudo isto de lado, tenho uma dúvida. Já constatei a existência de duas dimensões, a dimensão física e a astral. Mas qual seria a dimensão do mundo dos enteógenos? A não-dimensão? A quebra de todas? Ou a união de todas?
Um abraço a todos!
Muita paz, amor e LUZ!
:luz:
Como o evento aconteceu de maneira espontânea, sem uso de qualquer substância psicoativa, não sei se cabe muito bem ao fórum.
Estava com muita vontade de contar pra alguém, mas não tenho para quem contar afinal este assunto pouco interessa para a gama de pessoas que conheço, exceto algumas é claro. Resolvi compartilhar com vocês.
Aconteceu o seguinte:
Tempo atrás andei lendo sobre sonhos lúcidos (Livro: Sonhos Lúcidos de Stephen Laberge), me interessei pelo assunto por saber que 1/3 de nossas vidas passamos dormindo, portanto nada mal aprender a sonhar. Percebi que sempre que lia um pouquinho do livro antes de dormir acabava tendo um sonho lúcido.
Ontem à noite fiz o mesmo, li e fui dormir. Tive sonhos comuns, não consegui ter um sonho lúcido a princípio. Acordei lá pelas 5 horas da madrugada. Voltei a dormir.
Assim que caí no sonho me vi em uma réplica semi-perfeita de uma rua que conheço muito bem, estava tudo muito escuro. Tirando algumas imperfeições oníricas, tal como portas e janelas irregulares, era uma excelente réplica do local. Me toquei que estava sonhando, que maravilha!
A partir do momento que tomei consciência de que estava sonhando, somente uma coisa passava por minha cabeça, encontrar uma ou várias mulheres, tipo taradão mesmo. E assim foi. Corri pelo escuro da rua até encontrar uma mulher linda. De prontidão ela veio se aproximando, logo apareceram várias outras. Algumas conhecidas minhas. De alguma maneira eu estava “criando” aquele cenário. E aí já sabem não é, foi aquele show de horrores eróticos.
No meio da farra toda acordei, mas não acordei “por completo”, eu visualizava meu quarto, mas não conseguia me mexer, estava completamente travado e cada tentativa de me mexer me deixava exausto e com muito medo. Resolvi fechar os olhos e tentar relaxar. Ouvi um zumbido muito alto na minha cabeça que cada vez ia ficando mais alto, e quando pareceu que minha cabeça ia explodir, fez-se silêncio novamente, senti-me descolando do corpo, leve como nunca.
Abri os olhos e aí foi muito estranho. Eu “estava” naquela mesma rua, ainda completamente escura, mas desta vez era perfeita, não havia erros oníricos, eu me sentia acordado, ou melhor, mais acordado do que nunca estive, tudo era percebido com uma riqueza de detalhes muito incomum, eu sabia que não podia ser um sonho, eu não mais podia alterar o cenário.
Comecei a sentir medo, estava tudo muito escuro. Resolvi andar. Andei alguns passos e encontrei 2 gatos pretos me observando, eles me davam muito medo, eu tentava fazê-los sumir (assim como já o fiz em alguns sonhos lúcidos), mas não surtia efeito algum, assim como também pensei em luz para iluminar o lugar, mas nada se alterava.
Nessa rua tem um bar que conheço, mas não freqüento. Resolvi andar até lá, mesmo morrendo de medo por causa dos gatos e da escuridão. Antes que pudesse chegar próximo ao bar já avistei um homem na porta, este que vou chamar de Maluco do Mal. Ele estava em meio às sombras, me olhando, nada tinha luz nesse lugar. Ver ele me fez sentir qual é o máximo do medo que posso chegar, ele vestia terno e gravata, era um senhor comum, cabelos comuns, mas olhos que passavam MUITA maldade. Senti-me tonto e tudo ficou completamente negro.
Voltei a enxergar. O Maluco do Mal estava bem na minha frente, e eu estava em uma espécie de templo macabro completamente escuro. Associei-o ao demônio mesmo!
Pensei: não posso sentir medo que ele vai conseguir me afetar. Mas não adiantava, o medo corria meu corpo inteiro.
Tive uma grande idéia, uma técnica energética. Imaginei uma bola de energia azul descendo da minha cabeça até meus pés e subindo novamente, e assim por diante, mas ainda com muito medo passando por mim. Comecei a flutuar, sem querer, como se estivesse sendo puxado para cima. Pude ver um feixe de luz dourada entrando naquele templo. Foi aí que cometi um erro.
Quando estava para sair daquele lugar olhei para o Maluco do Mal, e ele me falou:
- Ah, você quer ir pra luz então.
Quando ele terminou a frase me senti MUITO pesado, e com MUITO medo. Estava novamente com os pés no chão, mas desta vez me sentindo pesado como chumbo. Ele disse em seguida:
- Você morreu, vai ficar aqui pra sempre.
Nesse momento pude ver a aura dele, se é que posso chamar assim, o corpo inteiro dele era vermelho como fogo.
Encontrava-me na situação mais desesperadora da minha vida. Pensava em acordar, voltar para o corpo, fechava e abria os olhos com esperanças de que isso acontecesse, e nada. Pensava em como sempre fui uma pessoa boa e que aquilo não podia estar acontecendo comigo.
Maluco do Mal virou de costas para mim, como se tivesse dado minha sentença. Eu estava sozinho, no escuro. Sem saber o que eu deveria fazer resolvi andar, o medo chegava a doer em mim. Eu fazia força para andar, rastejava. Esse lugar tinha somente uma passagem, para um lugar muito pior, túneis embaixo da terra, onde nada se via. Ao imaginar as criaturas que eu podia encontrar lá dentro, resolvi me livrar do medo.
Fechei os olhos desta vez, queria definitivamente me livrar do medo. Imaginei novamente a bola de energia azul fazendo um ciclo de sobe e desce no meu corpo, pensando em amor. Desta vez senti que me livrei do medo. Mesmo assim estava relutando em abrir os olhos, insistindo em me energizar completamente.
Abri os olhos, estava em uma sala completamente iluminada, na presença de 6 pessoas, que passavam uma energia serena e tranqüila, todos sentados à uma mesa redonda não muito grande. Um deles, o mais velho (este que vou chamar de Senhor do Bem), tinha cabelos brancos e vestia uma roupa de santo ou monge, ligeiramente cinza, com um colar de pedras. O resto deles vestia roupas brancas.
A primeira coisa que eu disse foi:
- Nossa, que bom que eu consegui sair de lá.
Um dos homens que estava sentado à mesa disse:
- Pois é ele atrai pessoas para lá.
Como todos pareciam entusiasmados em me ver, e a energia do lugar era realmente muito boa, me senti livre para falar, assim como senti que eles queriam conversar comigo. Antes que ele pudesse terminar de explicar me antecipei, já sentando a mesa:
- Ele capta as pessoas pela freqüência de sua energia então ?
Ele respondeu:
- Sim, e são muitas pessoas.
O outro rapaz ao lado dele quis me confortar dizendo:
- Já estive lá, e ao contrário de você fiquei vagando um tempão por lá, demorei a sair.
Então falei:
- Pensei na minha energia fluindo da cabeça aos pés, e apareci aqui.
O Senhor do Bem, sentado ao meu lado esquerdo, disse:
- É foi assim que eu saí de lá também. (Sorrindo)
E durante essa conversa eu tentava esconder o que acabara de fazer no meu sonho lúcido, com aquele monte de mulher. Era como se eu não conseguisse esconder aquilo, me sentia um livro aberto naquele lugar. E apesar de sentir que eles sabiam daquilo, eu também sentia como se pensassem: ta tudo bem é normal, você não é nada desprezível por ter feito isso.
Logo depois da última e única frase do Senhor do Bem - é foi assim que eu saí de lá também - fui lentamente voltando para o corpo, me senti pousando em uma massa fria, abri os olhos, ufa!
Nem me mexia, queria jamais esquecer o que tinha passado, fiquei repassando as imagens e palavras dezenas de vezes.
Concluí o seguinte:
O fato de meu pensamento estar totalmente voltado a satisfazer minhas fantasias eróticas, de uma maneira um tanto agressiva, me remeteu a vibrar em uma freqüência de energia nada positiva. Andei lendo e descobri que quando acordamos e não conseguimos nos movimentar estamos em um estado chamado de Catalepsia Projetiva, se nos mantivermos calmos durante esse período provavelmente deixaremos o corpo físico, pois o corpo astral não se encontra devidamente “encaixado” com o corpo físico.
Ao deixar o corpo, com aquela energia, atraí (ou fui atraído) pelo mesmo tipo de freqüência. O Maluco do Mal.
Ao tentar uma técnica energética, encobri aquela energia superficial nada boa, pela minha energia interior, a que tenho certeza que sempre me acompanhou em todo o processo evolutivo do meu ser. E essa energia, por incrível que tenha parecido pra mim, se equiparou a freqüência energética de pessoas de luz. Submetendo-me àquele lugar agradável.
Muito aprendi com esta experiência:
- Nunca mais devo temer o escuro, se eu não temê-lo nada poderá me afetar.
- Por mais que eu eventualmente tenha pensamentos ruins, devo sempre lembrar-me da pessoa boa que sou interiormente.
- A dimensão astral existe. Foi diferente de qualquer sonho lúcido, nada tinha aspecto onírico, nenhuma ação era prevista por mim, o cenário não era minha criação, os detalhes eram incríveis e a sensação de estar acordado em outro lugar era impressionante.
- Devo cultivar boas atitudes, amor, paz, fraternidade, ter caráter, etc. Principalmente amor.
Agora, deixando tudo isto de lado, tenho uma dúvida. Já constatei a existência de duas dimensões, a dimensão física e a astral. Mas qual seria a dimensão do mundo dos enteógenos? A não-dimensão? A quebra de todas? Ou a união de todas?
Um abraço a todos!
Muita paz, amor e LUZ!
:luz: