"Saltar sobre os limites que separam o possível existente do utópico desejado" – o pensamento do educador Rubem Alves traduz o grande desafio humano de superação, em tempos que nos convocam, continuamente, a criar o novo. Vivemos um contexto de incessantes inovações, e cada vez mais somos solicitados a nos tornar maleáveis, introduzindo o novo em nosso cotidiano, e deixando para trás o velho modelo histórico voltado para o "constante e definitivo" A renovação é a marca decisiva da nova era e o elo fundamental entre o presente e o futuro.
"Flexibilidade" é a palavra de ordem dos novos tempos, constituindo-se em elemento essencial em todos os âmbitos da vida humana. Abandonar paradigmas estabelecidos, superar o vício do pensamento maniqueísta, criar uma nova organização de si mesmo, assumir posicionamentos inéditos são requisitos absolutamente necessários para a experiência plena do "novo". Precisamos aprender a mudar, criando um espaço permanente de transformações que possibilite a descoberta de potenciais nunca antes explorados. Precisamos não ser sempre os mesmos a cada amanhecer, sem medo de desbravar novos caminhos, de imaginar novos nomes, de criar possibilidades antes inimagináveis, porque o novo reivindica sua própria linguagem, seu vocabulário original, suas atitudes nem sempre compreendidas pelos guardadores zelosos do conhecimento embolorado.
O aprendizado da mudança exige, contudo, uma atitude de abertura interior que permita-nos "ler" o mundo em movimento. O desenvolvimento da aptidão para o novo requer de cada um de nós a compreensão da inter-relação entre o universo interno e o mundo exterior; entre a natureza humana – complexa e subjetiva – e o meio onde estamos inseridos; entre a existência finita e a nossa dimensão cósmica, transcendente. Só podemos compreender e participar das transformações contínuas que se operam no mundo se tivermos a coragem de recriarmos a nós mesmos; se não hesitarmos em abdicar das formas ultrapassadas – dualistas e excludentes – de encarar a realidade, reconhecendo erros e instigando aqueles que nos circundam a sair da apatia mental disfarçada em verdades inquestionáveis. Os novos tempos clamam por rebeldia – a grande propulsora da evolução humana.
Marca dos gênios, dos que se insurgem contra a injustiça, a rebeldia traz no seu bojo a semente do novo e revela-se como um autêntico ato criador. Mais do que uma mera e ferrenha oposição aos modelos estabelecidos, a autêntica postura rebelde inaugura um novo ciclo, estabelece uma nova ordem e instiga-nos a abandonar aquilo que já não nos serve mais.
Namastê!
"Flexibilidade" é a palavra de ordem dos novos tempos, constituindo-se em elemento essencial em todos os âmbitos da vida humana. Abandonar paradigmas estabelecidos, superar o vício do pensamento maniqueísta, criar uma nova organização de si mesmo, assumir posicionamentos inéditos são requisitos absolutamente necessários para a experiência plena do "novo". Precisamos aprender a mudar, criando um espaço permanente de transformações que possibilite a descoberta de potenciais nunca antes explorados. Precisamos não ser sempre os mesmos a cada amanhecer, sem medo de desbravar novos caminhos, de imaginar novos nomes, de criar possibilidades antes inimagináveis, porque o novo reivindica sua própria linguagem, seu vocabulário original, suas atitudes nem sempre compreendidas pelos guardadores zelosos do conhecimento embolorado.
O aprendizado da mudança exige, contudo, uma atitude de abertura interior que permita-nos "ler" o mundo em movimento. O desenvolvimento da aptidão para o novo requer de cada um de nós a compreensão da inter-relação entre o universo interno e o mundo exterior; entre a natureza humana – complexa e subjetiva – e o meio onde estamos inseridos; entre a existência finita e a nossa dimensão cósmica, transcendente. Só podemos compreender e participar das transformações contínuas que se operam no mundo se tivermos a coragem de recriarmos a nós mesmos; se não hesitarmos em abdicar das formas ultrapassadas – dualistas e excludentes – de encarar a realidade, reconhecendo erros e instigando aqueles que nos circundam a sair da apatia mental disfarçada em verdades inquestionáveis. Os novos tempos clamam por rebeldia – a grande propulsora da evolução humana.
Marca dos gênios, dos que se insurgem contra a injustiça, a rebeldia traz no seu bojo a semente do novo e revela-se como um autêntico ato criador. Mais do que uma mera e ferrenha oposição aos modelos estabelecidos, a autêntica postura rebelde inaugura um novo ciclo, estabelece uma nova ordem e instiga-nos a abandonar aquilo que já não nos serve mais.
Namastê!